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FC PORTO-UNIÃO DA MADEIRA, 3-2
Primeira Liga, 26ª jornada
sáb, 12 Março 2016 • 20:45
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 20.309 espetadores
Árbitro: Manuel Oliveira.
Assistentes: Pedro Ribeiro e Tiago Leandro.
4.º Árbitro: Humberto Teixeira.
FC PORTO: Casillas, Maxi, Chidozie, Layún, José Ángel, Rúben Neves, Sérgio Oliveira, Herrera (c), Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Marega (90' Corona), Suk (74' Rúben Neves), Víctor García, Francisco Ramos (90' Aboubakar), Graça, Diogo Verdasca.
Treinador: José Peseiro.
UNIÃO DA MADEIRA: Ricardo Campos, Paulinho, Paulo Monteiro, Tiago Ferreira, Diego Galo (c), Joãozinho, Shehu, Gian Martins, Amilton, Toni Silva, Miguel Cardoso.
Suplentes: Rafael Alves, Soares, Miguel Fidalgo, Breitner, Danilo Dias (55' Miguel Cardoso), Cádiz (59' Gian Martins), Kusunga.
Treinador: Norton de Matos.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Aboubakar (24'), Herrera (50'), Danilo Dias (62' e 68'), Corona (87').
Disciplina: cartão amarelo a Tiago Ferreira (38'), Gian Martins (45'), Amilton (76').
O FC Porto continua a sofrer bastante e a passar por momentos desesperantes nos jogos para conseguir levar de vencida os seus adversários. Costuma começar bem os jogos mas depois acaba por perder ou vencer com muita dificuldade, levando os seus adeptos ao desespero.
Perante o que se viu até ao quarto-de-hora da segunda parte, poderia dizer-se que os Dragões iam conseguir uma vitória tranquila frente ao 15º classificado da Liga NOS. No entanto, as coisas complicaram-se para os portistas que, em 5 minutos, passaram de uma vitória por dois golos de vantagem para um impensável empate.
É triste e inacreditável ver que qualquer equipa por mais banal e vulgar que possa ser, consiga ou tenha a capacidade de conquistar pontos ao FC Porto no Dragão. E mais: torna-se ainda mais fácil aos adversários marcar golos no Dragão. Uma casa onde o FC Porto esteve quase um ano sem sofrer golos há bem pouco tempo.
O União jogou claramente para o empate, apresentando uma estratégia bastante defensiva, com linhas baixas. Jogou assim até por volta dos 60 minutos. Até aí só tinha feito um remate bastante bom que Casillas em voo sacudiu para canto.
O FC Porto, como já salientei, começou muito bem o jogo com boas jogadas ofensivas e com a equipa a querer chegar ao golo. Bons momentos de futebol, com intensidade, catapultaram o Dragão para uma noite algo tranquila. Antes do golo houve uma ou outra ameaça mas esse só viria a acontecer à passagem dos 25 minutos. Numa abertura de Sérgio Oliveira, Maxi entra na área e, em esforço, consegue cruzar para a pequena área onde Aboubakar só teve que encostar.
No primeiro tempo, o FC Porto poderia ter aumentado a vantagem mas a bola não entrou. Na etapa complementar, os Dragões voltaram a entrar bem na procura do golo da tranquilidade. E ele surgiu muito cedo aos 51 minutos. Numa boa jogada de combinação, a bola sobrou para Herrera, descaído à entrada da área. O mexicano puxou a bola para o pé direito e rematou obtendo um golo de belo efeito.
Aliás, quero deixar aqui que o destaque do jogo vai para Herrera. O centrocampista parece estar a subir de forma e a ganhar confiança. Esteve nos melhores momentos do jogo e poderia ter feito um bis, não fosse a precipitação com que rematou contra o guarda-redes contrário.
Após o 2-0, Norton de Matos, o benfiquista do manguito, lançou no jogo o avançado Danilo Dias e subiu linhas. Os insulares começaram a aparecer com cinco e seis homens na área portista. O FC Porto, remendado na sua rectaguarda e algo frágil no seu meio-campo, não se adaptou à mudança estratégica do adversário.
Os Dragões continuaram a jogar da mesma forma, obrigando a partir o jogo sem a sua defesa habitual e sem duas peças no meio-campo que não jogaram esta noite. Falo obviamente das ausências de Indi, Marcano, Danilo e André. Ora com Chidozie e Layún no eixo da defesa e com um meio-campo pouco rotinado, o União começou a chegar com perigo à baliza portista.
O FC Porto tinha que saber jogar com isso. Teria que recuar linhas e jogar em contra-ataque. Não o fez e foi apanhado em contra-pé. Duas incursões à defesa portista aos 61 e aos 67 minutos originaram outros tantos golos. Mas que avenidas abriu o FC Porto para a concretização de Danilo Dias!!!
No entanto, após o 2-1, o FC Porto teve dois momentos para acabar com o jogo. Primeiro aos 64 minutos Herrera, numa jogada individual, ultrapassou dois defesas contrários e rematou contra o pé do guardião contrário. E depois aos 66 minutos, na cobrança de um pontapé de canto, a bola ficou em cima da linha de baliza da equipa do União com Diego Galo a salvar o golo. Na resposta, o União fez o empate.
Temeu-se o pior e para ajudar, os palerminhas e idiotas do assobio voltaram a aparecer para dificultar a vida. José Peseiro lançou Suk aos 72 minutos e foi numa boa jogada de combinação a 3 minutos do fim entre Suk e Corona que o mexicano marcou o 3º golo dos portistas terminando com a angústia do Dragão.
Ainda antes do final, José Peseiro lançou em tempo de descontos, Marega e Francisco Ramos (filho de Vitoriano Ramos) para os lugares de Corona e Aboubakar. José Peseiro acabou o jogo com as mãos na cabeça, com o credo na boca e quase que diria a rezar para que mais nada de mal aconteesse tal como vincou no fim da partida no flash-interview.
O FC Porto mantém-se a quatro pontos do sporting e, presumivelmente, a seis do benfica. José Peseiro está a tentar incutir um modelo de jogo na equipa mas o processo defensivo não funciona ou tem dificuldades em funcionar. E como uma equipa se faz de trás para a frente, algo não bate certo. O quê? Não sei. Vamos ver.
Sei é que se entrasse num clube a meio da época para trabalhar com jogadores que não conheço, que não foram escolhidos por mim, numa situação complicada e a ter que jogar e gerir o que há, de certeza que iria ter uma tarefa bastante árdua.
O FC Porto desloca-se no próximo sábado a Setúbal para defrontar o Vitória local, estádio onde costuma vencer com facilidade e por números gordos. O último empate no Bonfim aconteceu na época 1997-98 e a última derrota na longínqua época de 1982-83.
DECLARAÇÕES
José Peseiro: “É inacreditável como tudo nos acontece”
José Peseiro viu um FC Porto “excelente” e “com grande qualidade de jogo” na primeira parte, durante a qual criou oportunidades suficientes para alcançar outro conforto no que ao resultado diz respeito. Lamentando uma altura em que “qualquer erro” cometido pelos Dragões resulta em “golo do adversário”, o treinador portista deixou elogios à “solidariedade e perseverança” que a equipa demonstrou para ainda conseguir chegar à vitória (3-2).
“Fizemos uma excelente primeira parte, com grande qualidade de jogo e dentro daquilo que pretendemos para a equipa. Tivemos muitas oportunidades, mas pouca eficácia. Continuámos a dominar na segunda parte, mas demos mais espaço ao União, que é forte no contra-ataque. Cometemos dois erros e sofremos dois golos. Qualquer erro que cometemos dá golo do adversário. É inacreditável como tudo nos acontece, mas estou muito satisfeito com os meus jogadores e mostrámos que continuamos vivos. Não foi fácil vencer este jogo, não só pela pressão, mas pelo contexto nada favorável ao nosso equilíbrio enquanto equipa”, afirmou José Peseiro após o desafio que opôs os Dragões aos madeirenses, da 26.ª jornada da Liga NOS.
Mesmo perante as dificuldades criadas pelas sucessivas lesões e castigos, José Peseiro mostrou-se satisfeito com a resposta dos jogadores e considerou que o resultado favorável aos Dragões “até poderia ser mais dilatado”. “Só nós sabemos o que nos tem custado, as mudanças que temos sido obrigados a fazer e que prejudicam a nossa consistência, mas conseguimos vencer este jogo com muita solidariedade e perseverança. Estamos felizes pelos três pontos e creio que o resultado até poderia ser mais dilatado. Sofremos dois golos quando tínhamos estado impecáveis até aí, mas conseguimos dar a volta à situação. Foi uma vitória justíssima da nossa parte”.
Depois de congratular os jogadores pela vitória, José Peseiro não esqueceu o mérito dos adeptos neste regresso aos bons resultados no campeonato. “Os nossos adeptos são exigentes porque este clube tem uma longa história de vitórias, e só porque tenho consciência do contexto que nos envolve é que lhes pedi paciência e tolerância. Apoiaram-nos até ao fim e, com certeza, saíram satisfeitos pela vitória”, concluiu o técnico.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 26ª jornada
sáb, 12 Março 2016 • 20:45
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 20.309 espetadores
Árbitro: Manuel Oliveira.
Assistentes: Pedro Ribeiro e Tiago Leandro.
4.º Árbitro: Humberto Teixeira.
FC PORTO: Casillas, Maxi, Chidozie, Layún, José Ángel, Rúben Neves, Sérgio Oliveira, Herrera (c), Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Marega (90' Corona), Suk (74' Rúben Neves), Víctor García, Francisco Ramos (90' Aboubakar), Graça, Diogo Verdasca.
Treinador: José Peseiro.
UNIÃO DA MADEIRA: Ricardo Campos, Paulinho, Paulo Monteiro, Tiago Ferreira, Diego Galo (c), Joãozinho, Shehu, Gian Martins, Amilton, Toni Silva, Miguel Cardoso.
Suplentes: Rafael Alves, Soares, Miguel Fidalgo, Breitner, Danilo Dias (55' Miguel Cardoso), Cádiz (59' Gian Martins), Kusunga.
Treinador: Norton de Matos.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Aboubakar (24'), Herrera (50'), Danilo Dias (62' e 68'), Corona (87').
Disciplina: cartão amarelo a Tiago Ferreira (38'), Gian Martins (45'), Amilton (76').
O FC Porto continua a sofrer bastante e a passar por momentos desesperantes nos jogos para conseguir levar de vencida os seus adversários. Costuma começar bem os jogos mas depois acaba por perder ou vencer com muita dificuldade, levando os seus adeptos ao desespero.
Perante o que se viu até ao quarto-de-hora da segunda parte, poderia dizer-se que os Dragões iam conseguir uma vitória tranquila frente ao 15º classificado da Liga NOS. No entanto, as coisas complicaram-se para os portistas que, em 5 minutos, passaram de uma vitória por dois golos de vantagem para um impensável empate.
É triste e inacreditável ver que qualquer equipa por mais banal e vulgar que possa ser, consiga ou tenha a capacidade de conquistar pontos ao FC Porto no Dragão. E mais: torna-se ainda mais fácil aos adversários marcar golos no Dragão. Uma casa onde o FC Porto esteve quase um ano sem sofrer golos há bem pouco tempo.
O União jogou claramente para o empate, apresentando uma estratégia bastante defensiva, com linhas baixas. Jogou assim até por volta dos 60 minutos. Até aí só tinha feito um remate bastante bom que Casillas em voo sacudiu para canto.
O FC Porto, como já salientei, começou muito bem o jogo com boas jogadas ofensivas e com a equipa a querer chegar ao golo. Bons momentos de futebol, com intensidade, catapultaram o Dragão para uma noite algo tranquila. Antes do golo houve uma ou outra ameaça mas esse só viria a acontecer à passagem dos 25 minutos. Numa abertura de Sérgio Oliveira, Maxi entra na área e, em esforço, consegue cruzar para a pequena área onde Aboubakar só teve que encostar.
No primeiro tempo, o FC Porto poderia ter aumentado a vantagem mas a bola não entrou. Na etapa complementar, os Dragões voltaram a entrar bem na procura do golo da tranquilidade. E ele surgiu muito cedo aos 51 minutos. Numa boa jogada de combinação, a bola sobrou para Herrera, descaído à entrada da área. O mexicano puxou a bola para o pé direito e rematou obtendo um golo de belo efeito.
Aliás, quero deixar aqui que o destaque do jogo vai para Herrera. O centrocampista parece estar a subir de forma e a ganhar confiança. Esteve nos melhores momentos do jogo e poderia ter feito um bis, não fosse a precipitação com que rematou contra o guarda-redes contrário.
Após o 2-0, Norton de Matos, o benfiquista do manguito, lançou no jogo o avançado Danilo Dias e subiu linhas. Os insulares começaram a aparecer com cinco e seis homens na área portista. O FC Porto, remendado na sua rectaguarda e algo frágil no seu meio-campo, não se adaptou à mudança estratégica do adversário.
Os Dragões continuaram a jogar da mesma forma, obrigando a partir o jogo sem a sua defesa habitual e sem duas peças no meio-campo que não jogaram esta noite. Falo obviamente das ausências de Indi, Marcano, Danilo e André. Ora com Chidozie e Layún no eixo da defesa e com um meio-campo pouco rotinado, o União começou a chegar com perigo à baliza portista.
O FC Porto tinha que saber jogar com isso. Teria que recuar linhas e jogar em contra-ataque. Não o fez e foi apanhado em contra-pé. Duas incursões à defesa portista aos 61 e aos 67 minutos originaram outros tantos golos. Mas que avenidas abriu o FC Porto para a concretização de Danilo Dias!!!
No entanto, após o 2-1, o FC Porto teve dois momentos para acabar com o jogo. Primeiro aos 64 minutos Herrera, numa jogada individual, ultrapassou dois defesas contrários e rematou contra o pé do guardião contrário. E depois aos 66 minutos, na cobrança de um pontapé de canto, a bola ficou em cima da linha de baliza da equipa do União com Diego Galo a salvar o golo. Na resposta, o União fez o empate.
Temeu-se o pior e para ajudar, os palerminhas e idiotas do assobio voltaram a aparecer para dificultar a vida. José Peseiro lançou Suk aos 72 minutos e foi numa boa jogada de combinação a 3 minutos do fim entre Suk e Corona que o mexicano marcou o 3º golo dos portistas terminando com a angústia do Dragão.
Ainda antes do final, José Peseiro lançou em tempo de descontos, Marega e Francisco Ramos (filho de Vitoriano Ramos) para os lugares de Corona e Aboubakar. José Peseiro acabou o jogo com as mãos na cabeça, com o credo na boca e quase que diria a rezar para que mais nada de mal aconteesse tal como vincou no fim da partida no flash-interview.
O FC Porto mantém-se a quatro pontos do sporting e, presumivelmente, a seis do benfica. José Peseiro está a tentar incutir um modelo de jogo na equipa mas o processo defensivo não funciona ou tem dificuldades em funcionar. E como uma equipa se faz de trás para a frente, algo não bate certo. O quê? Não sei. Vamos ver.
Sei é que se entrasse num clube a meio da época para trabalhar com jogadores que não conheço, que não foram escolhidos por mim, numa situação complicada e a ter que jogar e gerir o que há, de certeza que iria ter uma tarefa bastante árdua.
O FC Porto desloca-se no próximo sábado a Setúbal para defrontar o Vitória local, estádio onde costuma vencer com facilidade e por números gordos. O último empate no Bonfim aconteceu na época 1997-98 e a última derrota na longínqua época de 1982-83.
DECLARAÇÕES
José Peseiro: “É inacreditável como tudo nos acontece”
José Peseiro viu um FC Porto “excelente” e “com grande qualidade de jogo” na primeira parte, durante a qual criou oportunidades suficientes para alcançar outro conforto no que ao resultado diz respeito. Lamentando uma altura em que “qualquer erro” cometido pelos Dragões resulta em “golo do adversário”, o treinador portista deixou elogios à “solidariedade e perseverança” que a equipa demonstrou para ainda conseguir chegar à vitória (3-2).
“Fizemos uma excelente primeira parte, com grande qualidade de jogo e dentro daquilo que pretendemos para a equipa. Tivemos muitas oportunidades, mas pouca eficácia. Continuámos a dominar na segunda parte, mas demos mais espaço ao União, que é forte no contra-ataque. Cometemos dois erros e sofremos dois golos. Qualquer erro que cometemos dá golo do adversário. É inacreditável como tudo nos acontece, mas estou muito satisfeito com os meus jogadores e mostrámos que continuamos vivos. Não foi fácil vencer este jogo, não só pela pressão, mas pelo contexto nada favorável ao nosso equilíbrio enquanto equipa”, afirmou José Peseiro após o desafio que opôs os Dragões aos madeirenses, da 26.ª jornada da Liga NOS.
Mesmo perante as dificuldades criadas pelas sucessivas lesões e castigos, José Peseiro mostrou-se satisfeito com a resposta dos jogadores e considerou que o resultado favorável aos Dragões “até poderia ser mais dilatado”. “Só nós sabemos o que nos tem custado, as mudanças que temos sido obrigados a fazer e que prejudicam a nossa consistência, mas conseguimos vencer este jogo com muita solidariedade e perseverança. Estamos felizes pelos três pontos e creio que o resultado até poderia ser mais dilatado. Sofremos dois golos quando tínhamos estado impecáveis até aí, mas conseguimos dar a volta à situação. Foi uma vitória justíssima da nossa parte”.
Depois de congratular os jogadores pela vitória, José Peseiro não esqueceu o mérito dos adeptos neste regresso aos bons resultados no campeonato. “Os nossos adeptos são exigentes porque este clube tem uma longa história de vitórias, e só porque tenho consciência do contexto que nos envolve é que lhes pedi paciência e tolerância. Apoiaram-nos até ao fim e, com certeza, saíram satisfeitos pela vitória”, concluiu o técnico.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Exibição vergonhosa frente a uma pequena equipa. Sofrimento até o último segundo. Só espero que isto servirá para demonstrar que temos uma equipa inteira a reconstruir. Ainda me custa a acreditar o valor fraquinho dos nossos jogadores . Que falta de qualidade! Que falta de boa escolha! E nós a mandar a bola para a bancada para queimar tempo. Horrível. Rua para todos os jogadores ! Sem pés nem cabeça ! Jogadores pouco inteligentes. Tenho 35 anos e acho que esta equipa é a pior desde que nasci. Não há fio de jogo, faltas desnecessárias, remates sem condição, passes falhados , enfim cada vez pior !
ResponderEliminarTenho dúvidas que um processo defensivo, seja ele qual for, funcione com Maxi, Layun, Chidozie, Angel e... Ruben Neves, que todos dizem ser uma maravilha mas que eu não consigo captar a essência disso...
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