O Domingo passado foi dia de deslocação à Lagartolândia. Uma das deslocações mais aguardadas da temporada, a visita a casa de um dos nossos maiores rivais. E esta época o primeiro clássico apareceu ainda no mês de Agosto. Logo à terceira jornada, fizemos as malas e percorremos os 300 quilómetros que separam a Invicta da terra dos infiéis.
Uma viagem animada como de costume, as deslocações são sempre momentos de confraternização entre os ultras mas estas a território inimigo batem todas as outras e é quando a adrenalina atinge o seu expoente máximo.
Os lagartos preparam-se devidamente para nos receber. Um clube que caminha para não ser campeão há duas décadas, entra em ebulição só de imaginar que o FC Porto vai lá jogar e os seus ultras vão atrás. Em relação ao jogo jogado, é verdade que não ganhamos em Alvalade desde a época 2008/2009, mas também é verdade que os calimeros nada têm ganho a nível de troféus e das vezes em que lá empatei, uma delas estavam em 11º lugar (!!!!!!), nunca me esquecerei que festejaram como se tivesse empatado 0-0 no Bernabéu a disputar a meia final da Champions e a jogar com oito jogadores. A sua pequenez faz com que fiquem felizes pelo simples facto do FC Porto não ganhar há três anos, esquecendo-se que já passaram vários três anos desde que eles não ganham.
Em relação aos ultras, é sabido a lengalenga do REC. Não gosto que se copiem cânticos de outras claques, mesmo que também tenham sido importados, como aliás são a maioria. Muito menos de claques rivais.
Mas quem são estes artistas que falam em REC, quando cantam a nova versão “e quem não saltam é lampião”, nascida em Vizela para taça de Portugal durante um Santa Eulália x FC Porto? Quem são estes artistas que falam em REC quando cantam “em cada lampião há um cabrão” e algumas outras nascidas a Norte?
Pior de que isso, a história do REC já vem desde os anos 2000, quando o Colectivo em plena estádio das Antas, Superior Norte, exibiu a tarja "www.sejam-originais.jl", numa clara alusão às cópias por parte da JuveLeo. Deixem-se de direitos de autor e tentem encher sempre o sector visitante quando vêm ao Dragão, tal como fazemos em Alvalade desde a inauguração em 2003. Houve anos em que trouxeram 300 ou 400 ultras, quando têm sempre direito a 2500 bilhetes.
Mais uma demonstração de força da parte de Super Dragões e Colectivo, que preencheram completamente os sectores que lhes foram destinados. Mais ainda, tiveram de tirar alguns adeptos da equipa da casa da bancada central, porque não havia espaço no sector visitante para todos os Dragões!!
O apoio foi forte de ambas as curvas, naturalmente jogando em casa ouviram-se mais os ultras da casa. Ultras esses, nomeadamente os da JuveLeo e que não têm lugar anual, que pagaram a módica quantia de 25 euros para um jogo em casa!! Tanto como nós, fora de casa. É mesmo caso para dizer, já que não há moradias para assaltar, a JuveLeo tem de roubar!
Ganhámos em futebol, perdemos em andebol, efectivamente eclestismo não falta aos verdinhos, dois golos com o pé em lances antecedidos de mão. Siga para bingo.
Paragem para as selecções, que chegue rápido a próxima jornada.
Um abraço ultra.
Uma viagem animada como de costume, as deslocações são sempre momentos de confraternização entre os ultras mas estas a território inimigo batem todas as outras e é quando a adrenalina atinge o seu expoente máximo.
Os lagartos preparam-se devidamente para nos receber. Um clube que caminha para não ser campeão há duas décadas, entra em ebulição só de imaginar que o FC Porto vai lá jogar e os seus ultras vão atrás. Em relação ao jogo jogado, é verdade que não ganhamos em Alvalade desde a época 2008/2009, mas também é verdade que os calimeros nada têm ganho a nível de troféus e das vezes em que lá empatei, uma delas estavam em 11º lugar (!!!!!!), nunca me esquecerei que festejaram como se tivesse empatado 0-0 no Bernabéu a disputar a meia final da Champions e a jogar com oito jogadores. A sua pequenez faz com que fiquem felizes pelo simples facto do FC Porto não ganhar há três anos, esquecendo-se que já passaram vários três anos desde que eles não ganham.
Em relação aos ultras, é sabido a lengalenga do REC. Não gosto que se copiem cânticos de outras claques, mesmo que também tenham sido importados, como aliás são a maioria. Muito menos de claques rivais.
Mas quem são estes artistas que falam em REC, quando cantam a nova versão “e quem não saltam é lampião”, nascida em Vizela para taça de Portugal durante um Santa Eulália x FC Porto? Quem são estes artistas que falam em REC quando cantam “em cada lampião há um cabrão” e algumas outras nascidas a Norte?
Pior de que isso, a história do REC já vem desde os anos 2000, quando o Colectivo em plena estádio das Antas, Superior Norte, exibiu a tarja "www.sejam-originais.jl", numa clara alusão às cópias por parte da JuveLeo. Deixem-se de direitos de autor e tentem encher sempre o sector visitante quando vêm ao Dragão, tal como fazemos em Alvalade desde a inauguração em 2003. Houve anos em que trouxeram 300 ou 400 ultras, quando têm sempre direito a 2500 bilhetes.
Mais uma demonstração de força da parte de Super Dragões e Colectivo, que preencheram completamente os sectores que lhes foram destinados. Mais ainda, tiveram de tirar alguns adeptos da equipa da casa da bancada central, porque não havia espaço no sector visitante para todos os Dragões!!
O apoio foi forte de ambas as curvas, naturalmente jogando em casa ouviram-se mais os ultras da casa. Ultras esses, nomeadamente os da JuveLeo e que não têm lugar anual, que pagaram a módica quantia de 25 euros para um jogo em casa!! Tanto como nós, fora de casa. É mesmo caso para dizer, já que não há moradias para assaltar, a JuveLeo tem de roubar!
Ganhámos em futebol, perdemos em andebol, efectivamente eclestismo não falta aos verdinhos, dois golos com o pé em lances antecedidos de mão. Siga para bingo.
Paragem para as selecções, que chegue rápido a próxima jornada.
Um abraço ultra.
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