Muito difícil? Sim. Completamente impossível? Óbvio que não. O futebol está reservado a momentos históricos, momentos esses que podem surgir quanto menos se espera. Defrontamos, quanto a mim, o melhor plantel do mundo. Não em termos de equipa em si nem treinador, mas o melhor plantel, o plantel com mais soluções actualmente, que com substituições nunca fica pior, o que naturalmente dá origem a uma equipa fortíssima e dificílima de derrotar.
Jogo grande no estádio do Dragão, a nossa casa. 22 de Fevereiro, um dia esperado desde sorteio em Dezembro. Estádio lotado, adeptos que viajaram de todo o lado para apoiar o FC Porto. De Itália, os ultras da Juventus deslocaram-se também em peso. Todos os ingredientes estavam lançados para um grande jogo. E se dentro das quatro linhas, independentemente dos motivos, a Juventus esteve claramente por cima, nas bancadas foi exactamente ao contrário.
Embora com o sector visitante completamente cheio, o estádio do Dragão e os adeptos portistas que o preencheram portaram-se à altura do evento. Os adeptos “normais” juntaram-se às claques antes, durante e após o final do encontro. Num clima que parece estar a voltar felizmente, um clima característico do nosso clube, um espírito guerreiro, combativo, de união e entreajuda entre todos, o FC Porto não se pode queixar mais uma vez de falta de apoio.
À entrada das equipas destaque natural para a coreografia dos Super Dragões. Um pano gigante estendido pela bancada sul onde se destacou a palavra “ultras”. O resto do estádio acompanhou o momento com o agitar de milhares de bandeiras distribuídas por todos os lugares. Um efeito visual extraordinário.
Apoio também extraordinário tanto por parte dos Super Dragões como por parte do Colectivo. Vocalmente, os italianos deixaram a desejar.
Impressionante foi, a jogar com 10, a perder 0-2 e nos minutos finais o estádio todo a cantar como se de uma vitória se tratasse. Ficou provado que não somos nenhuns ingratos e mesmo, perdendo, sabemos reconhecer quando lutam até ao final. Foram acarinhados até depois do apito final e com as bancadas despidas de público foi perfeitamente audível os resistentes a cantar “nós só queremos o Porto campeão!”. Essa sim é a nossa guerra e temos de a ganhar.
Uma crítica aos adeptos que se levantaram e saíram do estádio após os golos da Juventus, não era necessário terem ido. E um grande elogio ao Felipe, ao Danilo e ao Rúben Neves. Incrível como de um plantel inteiro e staff técnico, apenas três jogadores se deslocam à superior Norte para agradecer ao Colectivo, como fazem ultimamente com os Super Dragões. São tão ultras como os SD, lutam todos pelo mesmo, estão exactamente nos mesmos jogos e mexeu comigo vê-los a caminhar sozinhos em direcção ao Colectivo, quando o resto da equipa já tinha entrado no túnel de acesso aos balneários.
Quarta-feira foi só o último de cinco jogos em seis dias.
Sexta-feira a saga começou com a recepção ao Tondela e uma goleada importante que nos mantém colados ao primeiro lugar. Sábado à hora de jantar era tempo de apoiar o hóquei na liga Europeia. E Domingo praticamente à mesma hora apoiar o andebol na taça EHF, no mesmo palco, o Dragão Caixa. Segunda foi dia de descanso mas terça à noite os mesmos de sempre estavam no Dragão Caixa no andebol com a Académica de S. Mamede.
Gratos pelas palavras de um elemento da equipa técnica que durante os tradicionais cumprimentos aos adeptos nos disse “por vocês o pavilhão estava sempre cheio”.
Continuamos na luta. Um abraço ultra.
Jogo grande no estádio do Dragão, a nossa casa. 22 de Fevereiro, um dia esperado desde sorteio em Dezembro. Estádio lotado, adeptos que viajaram de todo o lado para apoiar o FC Porto. De Itália, os ultras da Juventus deslocaram-se também em peso. Todos os ingredientes estavam lançados para um grande jogo. E se dentro das quatro linhas, independentemente dos motivos, a Juventus esteve claramente por cima, nas bancadas foi exactamente ao contrário.
Embora com o sector visitante completamente cheio, o estádio do Dragão e os adeptos portistas que o preencheram portaram-se à altura do evento. Os adeptos “normais” juntaram-se às claques antes, durante e após o final do encontro. Num clima que parece estar a voltar felizmente, um clima característico do nosso clube, um espírito guerreiro, combativo, de união e entreajuda entre todos, o FC Porto não se pode queixar mais uma vez de falta de apoio.
À entrada das equipas destaque natural para a coreografia dos Super Dragões. Um pano gigante estendido pela bancada sul onde se destacou a palavra “ultras”. O resto do estádio acompanhou o momento com o agitar de milhares de bandeiras distribuídas por todos os lugares. Um efeito visual extraordinário.
Apoio também extraordinário tanto por parte dos Super Dragões como por parte do Colectivo. Vocalmente, os italianos deixaram a desejar.
Impressionante foi, a jogar com 10, a perder 0-2 e nos minutos finais o estádio todo a cantar como se de uma vitória se tratasse. Ficou provado que não somos nenhuns ingratos e mesmo, perdendo, sabemos reconhecer quando lutam até ao final. Foram acarinhados até depois do apito final e com as bancadas despidas de público foi perfeitamente audível os resistentes a cantar “nós só queremos o Porto campeão!”. Essa sim é a nossa guerra e temos de a ganhar.
Uma crítica aos adeptos que se levantaram e saíram do estádio após os golos da Juventus, não era necessário terem ido. E um grande elogio ao Felipe, ao Danilo e ao Rúben Neves. Incrível como de um plantel inteiro e staff técnico, apenas três jogadores se deslocam à superior Norte para agradecer ao Colectivo, como fazem ultimamente com os Super Dragões. São tão ultras como os SD, lutam todos pelo mesmo, estão exactamente nos mesmos jogos e mexeu comigo vê-los a caminhar sozinhos em direcção ao Colectivo, quando o resto da equipa já tinha entrado no túnel de acesso aos balneários.
Quarta-feira foi só o último de cinco jogos em seis dias.
Sexta-feira a saga começou com a recepção ao Tondela e uma goleada importante que nos mantém colados ao primeiro lugar. Sábado à hora de jantar era tempo de apoiar o hóquei na liga Europeia. E Domingo praticamente à mesma hora apoiar o andebol na taça EHF, no mesmo palco, o Dragão Caixa. Segunda foi dia de descanso mas terça à noite os mesmos de sempre estavam no Dragão Caixa no andebol com a Académica de S. Mamede.
Gratos pelas palavras de um elemento da equipa técnica que durante os tradicionais cumprimentos aos adeptos nos disse “por vocês o pavilhão estava sempre cheio”.
Continuamos na luta. Um abraço ultra.
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