Mais uma grande deslocação por parte dos ultras do FC Porto, desta vez em território inimigo, em plena lixeira do nosso ódio de estimação. O tal dia chegou, acordámos sem sono, iríamos fazer-nos à estrada, representar a nossa cidade, o nosso clube, na casa daqueles que nos querem mal e não nos podem ver.
3250 bilhetes esgotaram facilmente como seria de esperar. A procura foi muito superior à oferta, o que originou filas intermináveis nas bilheteiras e adeptos que se sacrificaram ao ponto de aparecerem no local de venda a sócios, 48 horas antes da abertura. Tal situação foi noticiada várias vezes ao longo da última semana. Por um lado é entusiasmante ver esta onda toda à volta da equipa, é uma alegria ver vídeos de um fila enorme na bilheteira, com todos os adeptos a cantar, para fazer passar o tempo da melhor forma, junto daqueles que são como nós. É com uma grande alegria que recebo a notícia de que o FC Porto “seleccionou” sócios para aquisição de bilhete para o clássico, para além do lugar anual tinham de ter comparecido no mínimo a 11 jogos em casa. Tendo em conta que jogamos cerca de 20 jogos em casa, considero apenas que a medida peca por ser escassa.
No entanto, e embora muito coisa tenha sido positiva, ainda não está tudo 100% bem. Uma palavra para aqueles que tiveram de lutar com unhas e dentes por um bilhete mais que merecido, ao invés daqueles que se lembraram de ir à luz porque o FC Porto ia disputar o primeiro lugar, e até então tinham ido a três ou quatro jogos. Uma palavra ainda maior aqueles que, mesmo lutando, não conseguiram garantir a entrada para a lixeira.
Honra aos que não desistiram e estiveram na Choupana em 2012/2013. Honra aos de Olhão em 2013/2014. Honra aos de Belém em 2014/2015. Honra aos de Vila do Conde e Paços de Ferreira em 2015/2016. Honra aos de Chaves, Copenhaga Belém, Setúbal, Estoril em 2016/2017!!
Injustiças nestas alturas sempre haverá, é incontornável, mas fico satisfeito por ver serem aplicadas medidas de forma a minimizar essas mesmas injustiças.
A capital foi invadida de azul e branco no dia 1 de Abril. Era mesmo verdade, os Dragões estavam a chegar e mostraram mais uma vez o forte nível a que se encontram. Nas paragens, na viagem, na concentração, no cortejo e no estádio. Uma mancha azul e branca deslocou-se à lixeira e apoiou do início ao fim.
Estádio completamente cheio e grande ambiente vivido. O nosso sector encheu e num anel intermédio, por baixo do nosso, estava um sector também repleto de azul e branco. Os adeptos da casa prepararam coreografias e destaco duas tochas abertas fora da zona das claques, nos anéis superiores.
No nosso sector o melhor momento foram os minutos vividos após o 1-1. Cânticos, pirotecnia e mais um momento que ficará gravado na memória dos ultras do mágico Porto.
3250 bilhetes esgotaram facilmente como seria de esperar. A procura foi muito superior à oferta, o que originou filas intermináveis nas bilheteiras e adeptos que se sacrificaram ao ponto de aparecerem no local de venda a sócios, 48 horas antes da abertura. Tal situação foi noticiada várias vezes ao longo da última semana. Por um lado é entusiasmante ver esta onda toda à volta da equipa, é uma alegria ver vídeos de um fila enorme na bilheteira, com todos os adeptos a cantar, para fazer passar o tempo da melhor forma, junto daqueles que são como nós. É com uma grande alegria que recebo a notícia de que o FC Porto “seleccionou” sócios para aquisição de bilhete para o clássico, para além do lugar anual tinham de ter comparecido no mínimo a 11 jogos em casa. Tendo em conta que jogamos cerca de 20 jogos em casa, considero apenas que a medida peca por ser escassa.
No entanto, e embora muito coisa tenha sido positiva, ainda não está tudo 100% bem. Uma palavra para aqueles que tiveram de lutar com unhas e dentes por um bilhete mais que merecido, ao invés daqueles que se lembraram de ir à luz porque o FC Porto ia disputar o primeiro lugar, e até então tinham ido a três ou quatro jogos. Uma palavra ainda maior aqueles que, mesmo lutando, não conseguiram garantir a entrada para a lixeira.
Honra aos que não desistiram e estiveram na Choupana em 2012/2013. Honra aos de Olhão em 2013/2014. Honra aos de Belém em 2014/2015. Honra aos de Vila do Conde e Paços de Ferreira em 2015/2016. Honra aos de Chaves, Copenhaga Belém, Setúbal, Estoril em 2016/2017!!
Injustiças nestas alturas sempre haverá, é incontornável, mas fico satisfeito por ver serem aplicadas medidas de forma a minimizar essas mesmas injustiças.
A capital foi invadida de azul e branco no dia 1 de Abril. Era mesmo verdade, os Dragões estavam a chegar e mostraram mais uma vez o forte nível a que se encontram. Nas paragens, na viagem, na concentração, no cortejo e no estádio. Uma mancha azul e branca deslocou-se à lixeira e apoiou do início ao fim.
Estádio completamente cheio e grande ambiente vivido. O nosso sector encheu e num anel intermédio, por baixo do nosso, estava um sector também repleto de azul e branco. Os adeptos da casa prepararam coreografias e destaco duas tochas abertas fora da zona das claques, nos anéis superiores.
No nosso sector o melhor momento foram os minutos vividos após o 1-1. Cânticos, pirotecnia e mais um momento que ficará gravado na memória dos ultras do mágico Porto.
Destaque pela negativa, como foi previsto, para o tempo de entrada dos nossos adeptos. O sector só ficou lotado à passagem do minuto 30. Um escândalo. E pior que isso, algo que também já não é novidade, o comportamento animalesco da polícia. Um comportamento digno exactamente daquilo que o CI representa, uns animais selvagens, umas autênticas máquinas de bater. Nos olhos reproduziam a ânsia de espancar todos os adeptos que se cruzavam com eles. Não falam, agridem. Não pedem, ordenam. Infelizmente nada de novo para nós.
A luta mantém-se, nós cá continuaremos até ao final, rumo ao título, estrada sem retorno.
Um abraço ultra.
A luta mantém-se, nós cá continuaremos até ao final, rumo ao título, estrada sem retorno.
Um abraço ultra.
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