Ao contrário do azul que persiste em brilhar no céu, o passado fim de semana trouxe à nação portista, algumas nuvens de todo inesperadas. Á 12ª jornada desperdiçamos os primeiros pontos do campeonato. Comparado o primeiro terço do FC Porto na liga interna, com as últimas 4 prestações, o mini-tropeção da Vila das Aves seria quase impercetível, tal a pujança que até ao momento vem sendo demonstrada na prova.
Quase...
Reforço a importância deste advérbio, pois na verdade, este pontinho negro na nossa caminhada, ocorreu na altura mais proibitiva possível. Não pelo que possa alterar nas ideias e motivação da equipa, mas sim pelo balão de oxigénio escusado que veio dar ao nosso rival e próximo adversário. De uma situação de tudo ou nada entre as hostes benfiquistas, decorrente da "magnífica" prestação na principal prova europeia, onde uma vitória portista seria praticamente o último prego no caixão do ânimo encarnado, a perda de pontos azul e branca, aliada à goleada vermelha, permite que Rui Vitória possa jogar o tipo de futebol que se sente mais confortável em jogos grandes: equipa baixa no terreno, a apostar no chutão para a frente a ver o que acontece. Á luz da presente situação, o empate será um resultado positivo para o treinador benfiquista, sendo que mesmo a derrota, desde que por números mínimos, ainda lhe dará margem de manobra. Só mesmo uma humilhação em pleno Estádio do Dragão poderá alterar este status quo.
Portista como nós, acredito firmemente que Sérgio Conceição quererá aproveitar o jogo da próxima sexta para vencer... e por knock out.
Desde que a terceira equipa em campo mantenha a inclinação tentacular dentro dos limites do tolerável, terá tudo para o conseguir. O melhor Porto desta época é muito superior ao melhor benfica.
Voltando ao jogo com o Desportivo das Aves, é ponto primordial de que desperdiçamos 2 pontos por culpa própria. Tal como se tinha verificado em recente jogo com o Portimonense para a Taça de Portugal (e o susto que nos deveria deixar precavidos), a equipa cedo colocou-se em posição vantajosa para controlar o jogo e resultado a bel-prazer, contudo mais uma vez aburguesou-se na displicência e forma atabalhoada com que tentou (não) gerir o jogo. Prova de que a equipa pode, e sabe dar mais, é o facto de que o período menos mau da exibição deu-se quando jogava com 1 jogador a menos. São nestes jogos que se ganham e perdem campeonatos. Espero que a mensagem esteja bem presente no balneário.
Contudo, antes de entrarmos em espirais masoquistas, ou procura de culpados, convém refletirmos num facto taxativo:
Não há nenhuma equipa do mundo, ou na história do futebol, que consiga ser excelente em todos os jogos que dispute.
O FC Porto não é exceção. Muito menos ESTE FC Porto, com as contingências de plantel que conhecemos.
Jogamos mal, MAS, e porque há sempre um MAS, os três pontos poderiam ter-nos sorrido, tal como tem acontecido aos nossos rivais lisboetas, se o Sr. do Apito soubesse utilizar a medicação correta para a vista. Caro Sr. Rui Costa, os problemas de visão não se curam com Memofante!
Como menino querido e bem comportado que é, este árbitro assimilou bem o porquê da descida da sua nota no FC Porto - slb de 2014. Qual formiguinha, de tudo fez para angariar uma boa pontuação no passado sábado, tal o seu empenho. Se tecnicamente nada há a opor à expulsão de Corona, estranha-se a súbita cura da visão nesse lance, quando na primeira parte, numa ação a papel químico de um jogador do Aves sobre o mesmo Corona, o árbitro deu a lei da vantagem sem qualquer admoestação disciplinar. Igual crise de cataratas teve no pontapé descarado na coxa do Danilo em plena grande área.
Se ser espoliado pelas arbitragens é um lugar comum para os portistas, já não é tão normal ver o slb manipular e falsificar as imagens de lances do adversário, procurando "defender" o árbitro (até o nosso maior inimigo nos media comprova o embuste. Qual o porquê de se darem ao trabalho de enveredar por este caminho? Parece algo mais intencional do que simplesmente querer "picar" o rival.
Imbestigue-se!
Cumprimentos Portistas.
Quase...
Reforço a importância deste advérbio, pois na verdade, este pontinho negro na nossa caminhada, ocorreu na altura mais proibitiva possível. Não pelo que possa alterar nas ideias e motivação da equipa, mas sim pelo balão de oxigénio escusado que veio dar ao nosso rival e próximo adversário. De uma situação de tudo ou nada entre as hostes benfiquistas, decorrente da "magnífica" prestação na principal prova europeia, onde uma vitória portista seria praticamente o último prego no caixão do ânimo encarnado, a perda de pontos azul e branca, aliada à goleada vermelha, permite que Rui Vitória possa jogar o tipo de futebol que se sente mais confortável em jogos grandes: equipa baixa no terreno, a apostar no chutão para a frente a ver o que acontece. Á luz da presente situação, o empate será um resultado positivo para o treinador benfiquista, sendo que mesmo a derrota, desde que por números mínimos, ainda lhe dará margem de manobra. Só mesmo uma humilhação em pleno Estádio do Dragão poderá alterar este status quo.
Portista como nós, acredito firmemente que Sérgio Conceição quererá aproveitar o jogo da próxima sexta para vencer... e por knock out.
Desde que a terceira equipa em campo mantenha a inclinação tentacular dentro dos limites do tolerável, terá tudo para o conseguir. O melhor Porto desta época é muito superior ao melhor benfica.
Voltando ao jogo com o Desportivo das Aves, é ponto primordial de que desperdiçamos 2 pontos por culpa própria. Tal como se tinha verificado em recente jogo com o Portimonense para a Taça de Portugal (e o susto que nos deveria deixar precavidos), a equipa cedo colocou-se em posição vantajosa para controlar o jogo e resultado a bel-prazer, contudo mais uma vez aburguesou-se na displicência e forma atabalhoada com que tentou (não) gerir o jogo. Prova de que a equipa pode, e sabe dar mais, é o facto de que o período menos mau da exibição deu-se quando jogava com 1 jogador a menos. São nestes jogos que se ganham e perdem campeonatos. Espero que a mensagem esteja bem presente no balneário.
Contudo, antes de entrarmos em espirais masoquistas, ou procura de culpados, convém refletirmos num facto taxativo:
Não há nenhuma equipa do mundo, ou na história do futebol, que consiga ser excelente em todos os jogos que dispute.
O FC Porto não é exceção. Muito menos ESTE FC Porto, com as contingências de plantel que conhecemos.
Jogamos mal, MAS, e porque há sempre um MAS, os três pontos poderiam ter-nos sorrido, tal como tem acontecido aos nossos rivais lisboetas, se o Sr. do Apito soubesse utilizar a medicação correta para a vista. Caro Sr. Rui Costa, os problemas de visão não se curam com Memofante!
Como menino querido e bem comportado que é, este árbitro assimilou bem o porquê da descida da sua nota no FC Porto - slb de 2014. Qual formiguinha, de tudo fez para angariar uma boa pontuação no passado sábado, tal o seu empenho. Se tecnicamente nada há a opor à expulsão de Corona, estranha-se a súbita cura da visão nesse lance, quando na primeira parte, numa ação a papel químico de um jogador do Aves sobre o mesmo Corona, o árbitro deu a lei da vantagem sem qualquer admoestação disciplinar. Igual crise de cataratas teve no pontapé descarado na coxa do Danilo em plena grande área.
Se ser espoliado pelas arbitragens é um lugar comum para os portistas, já não é tão normal ver o slb manipular e falsificar as imagens de lances do adversário, procurando "defender" o árbitro (até o nosso maior inimigo nos media comprova o embuste. Qual o porquê de se darem ao trabalho de enveredar por este caminho? Parece algo mais intencional do que simplesmente querer "picar" o rival.
Imbestigue-se!
Cumprimentos Portistas.
Sem comentários:
Enviar um comentário