10 jogos no campeonato. 1 jogo na Champions League. 1 ou 2 jogos na Taça de Portugal. No total são 12 ou 13 jogos até ao final da época. Descontando o jogo em Anfield Road, são estes vários 90 minutos que vão decidir como iremos recordar a época 2017/2018.
Tempo, pois, para o BiBó PoRtO Carago!! fazer um balanço do que tem sido a prestação do nosso plantel até aqui e perspetivando o que poderá suceder até Maio. A época já vai longa, o cansaço já se faz sentir nas pernas, as lesões têm-se feito sentir e há uma enorme expectativa no ar. Sabemos e temos noção que, a partir de agora, as pernas vão tremer mais, os minutos vão demorar mais a passar e a pressão aumentará. É assim quando não se ganha nada há 4 anos. Mas também é por isso que estes rapazes foram os escolhidos para envergar a camisola do FC Porto: para saber aguentar a pressão, para saber lidar com as ânsias e os desejos de milhares de portistas que querem chegar a Maio e festejar nos Aliados.
Assim sendo, tomemos, pois, liberdade para analisar um a um os nossos atletas:
Marega em PT: 111j/48g – marcou em 43% dos jogos
Marega no Porto: 46j/19g – marcou em 41% dos jogos
Marega no Porto este ano: 33j/18g – marcou em 56% dos jogos
Marega Vitória + Marítimo: 65j/29g – marcou em 44% dos jogos
Derlei Porto: 92j/39g = marcou em 42%
Derlei Portugal: 244j/104g = marcou em 42% dos jogos
Venha de lá o resto da época!
Rodrigo de Almada Martins
Tempo, pois, para o BiBó PoRtO Carago!! fazer um balanço do que tem sido a prestação do nosso plantel até aqui e perspetivando o que poderá suceder até Maio. A época já vai longa, o cansaço já se faz sentir nas pernas, as lesões têm-se feito sentir e há uma enorme expectativa no ar. Sabemos e temos noção que, a partir de agora, as pernas vão tremer mais, os minutos vão demorar mais a passar e a pressão aumentará. É assim quando não se ganha nada há 4 anos. Mas também é por isso que estes rapazes foram os escolhidos para envergar a camisola do FC Porto: para saber aguentar a pressão, para saber lidar com as ânsias e os desejos de milhares de portistas que querem chegar a Maio e festejar nos Aliados.
Assim sendo, tomemos, pois, liberdade para analisar um a um os nossos atletas:
- Iker Casillas: é ele o número 1 e o resto é conversa de café. Apesar da idade, o trajeto de Iker no FC Porto tem sido em crescendo. Não começou bem, fruto da falta de confiança que trazia do Barnabéu, mas aos poucos foi-se aculturando à cidade e ao clube e é hoje um atleta totalmente identificado com a chamada Mística. Iker só não terá um peso maior na história do FC Porto porque neste clube um dia houve Baía. E Baía só há um.
O Mister Conceição lá teve as suas razões para o relegar para o banco. A decisão agradou a uns e desagradou a outros, como sempre nestas coisas. Mas numa coisa a nação portista esteve sempre de acordo: Iker é o melhor guarda-redes do FC Porto. Em todo o caso, a (longa) passagem pelo banco fez-lhe bem e voltou seguríssimo e ultra-confiante. A sua presença gera confiança na defesa e atemoriza os adversários. A sua voz será fulcral agora que a pressão vai fazer-se sentir a sério. - José Sá: assumir a baliza do FC Porto não é para qualquer um. É mesmo para muito poucos. Que o digam Rui Correia, Hilário, Kralj, Eriksson, Wozniack, Silvino, Nuno Espírito Santo, Fabiano, entre outros. Os últimos 25 anos de baliza do FC Porto fazem-se com 2 nomes: Vítor Baía e Helton. O primeiro era único; o segundo era um enormíssimo guarda-redes.
Nenhum de nós quereria estar no papel de José Sá: assumir a baliza do FC Porto e olhar para o banco e ver o melhor guarda-redes mundial da última década. Se o primeiro desafio já é difícil, juntar-lhe a segunda contrariedade é tarefa hercúlea. Mas José Sá cumpriu e excedeu-se, inclusive com um punhado de grandes defesas em momentos decisivos. Não resistiu a 2 falhas: um lance mal batido na 1ª parte do Estoril x Porto; a intranquilidade demonstrada frente ao Liverpool.
Tenho para mim que Sá é tão culpado do desaire liverpooliano como Fabiano foi culpado da tragédia de Munique, isto é, a sua culpa é zero ou próxima disso. No entanto, a baliza é como a política: o que parece é. E pareceu que Sá estava intranquilo e que essa intranquilidade afetou o resto da defesa.
O maior desafio da carreira de José Sá será a forma como vai encarar este regresso ao banco. Se voltar mais forte e mais sereno, poderemos ter guarda-redes para os próximos anos. - Ricardo Pereira: uma época em crescendo que se iniciou com algumas debilidades defensivas, nomeadamente na forma como protegia o segundo poste e o espaço nas suas costas. Corrigiu essas falhas durante a temporada e pôde finalmente projetar-se como o lateral ofensivo e a todo-o-vapor que demonstrou ser no Nice. O empréstimo de 2 anos deu-lhe mundo, como se costuma dizer, e conferiu-lhe rodagem e à vontade nos dois corredores. É hoje um jogador feito e consumado, mas que nunca pôde dormir na sombra por causa do profissionalismo e da garra de Maxi Pereira. O lugar é dele por direito próprio e tem tudo para atacar este final de época em grande estilo, deambulando pelo corredor e aterrorizando os laterais contrários. A imagem da sua temporada, até esta fase, é aquele momento em que torce os rins e faz estatelar Coentrão.
- Maxi Pereira: cedo se viu que não teria vida fácil com Ricardo Pereira. Os prognósticos confirmaram isso mesmo. Naquela que será a sua última temporada no FC Porto (Maxi tem uma situação contratual no Dragão muito satisfatória e, atendendo à sua idade, a renovação não faz qualquer sentido), tem servido para gerir o esforço de Ricardo Pereira e, por vezes, para atuar atrás do português, quando este é chamado a assumir a ala. Nunca regateou esforços e continua a ser o jogador que sempre vimos em Portugal: aguerrido, combativo, a subir pelo seu corredor e a causar problemas aos adversários. A velocidade já não é a de outros tempos, mas a experiência e a ratice estão lá todas. Um suplente de luxo, portanto.
- Felipe: vai em 2 anos de FC Porto e está cada vez mais um jogador maduro. Central à moda antiga, que sabe “bater” e que não tem problemas em jogar feio, na senda da boa e velha tradição de centrais portistas. É pena estes tempos serem outros, caso contrário podíamos vê-lo a fazer uma carreira ao estilo da de Aloísio. Mas é impossível que os velhos tubarões europeus não reparem neste centralão que aqui temos. Duro, impetuoso, intransponível no jogo aéreo, está a um passo de se tornar num central de topo europeu. Grande época está a realizar Felipe!.
- Marcano: é para mim o melhor central em Portugal. Com calma e serenidade, limpa tudo o que lhe aparece à frente. Mais estável psicologicamente que o seu parceiro de zaga, é o verdadeiro líder da defesa. Na retina fica aquele olhar a Fábio Veríssimo antes do célebre Feirense x FC Porto. Um jogador que, sem ser exuberante, foi conquistando a massa adepta portista. Já nos trintas, procura obviamente o contrato da sua vida e não é certamente no FC Porto que o vai conseguir, o que se lamenta. Grande temporada e merece, tal como Maxi, sair como Campeão do FC Porto.
- Reyes: patinho feio durante muitos anos, começa finalmente a justificar a sua contratação. Pena que o faça tão tarde, já em cima do final do contrato. Apesar da sua exígua figura, o seu jogo aéreo tem feito mossa e tem-se assumido como um terceiro central de mão cheia. Uma espécie de José Carlos ou de Lula dos tempos modernos. A sua presença neste plantel tem sido importantíssima. Podemos também catalogá-lo hoje em dia como um suplente de luxo
- Ozório: uma incógnita.
- Alex Telles: um dos melhores da época, se não o melhor. Lateral eminentemente moderno, ofensivo, com capacidades relevantes no cruzamento, técnica elaborada, aceleração, velocidade, pulmão invejável, disponibilidade para as constantes piscinas que a posição de lateral obriga. Um dos preferidos dos adeptos. A lesão no Estoril fez tremer as hostes azuis-e-brancas, mas felizmente tudo não passou de um susto. O seu pé esquerdo é já lendário: canto de Telles é penalty para o FC Porto! Leva 11 assistências e lidera essa tabela em Portugal, seguido de Brahimi e Esgaio com 8. Estes números dizem bem da importância deste brasileiro na manobra da equipa. A cereja no topo do bolo: não se sabe quem é o seu empresário, porque nunca se lhe ouviu dizer nada. Um craque de todo o tamanho!
- Diogo Dalot: lançado às feras na já mítica 2ª parte no Estoril não comprometeu e mostrou que era um menino-homem com quem se podia contar. Dias depois, Conceição percebeu a mensagem e deu-lhe a titularidade. Respondeu com 2 assistências, não denotando problemas de maior no momento defensivo, que ainda é a sua pecha. Depois disto, dizer o quê? Apenas que estamos na presença de um predestinado. Apenas é necessário que se saiba gerir as expectativas em torno de um jovem de 19 anos, que necessariamente ainda vai cometer bastantes erros. Mas este é como o algodão.
- Danilo: começou a época pesado e sem fulgor, emperrando o meio-campo portista. Causou muitos calafrios nos primeiros jogos, mas foi subindo de produção a tempo de se assumir como o verdadeiro patrão do meio-campo, um panzer que joga sempre em alta rotação e que vira tudo e todos, um dos melhores do 11 azul-e-branco.
Paradoxalmente, a melhor fase do FC Porto dá-se aquando da sua lesão no gémeo para a Taça da Liga. Conceição inventa então um meio-campo de 2 homens (Sérgio Oliveira e Herrera) e de repente Danilo parece não tão importante.
Não obstante, na fase a doer, este homem será absolutamente crucial e terá que reentrar na equipa dê por onde der. Com Brahimis e Coronas marcam-se golos, mas é com Danilos que se ganham campeonatos. - Herrera: o mexicano é o Semedo do século XXI, o eterno mal-amado. De um profissionalismo exemplar, foi recolhendo as pedras que o caminho lhe reservava até que conseguiu finalmente erguer um castelo. O castelo é o atual meio-campo do FC Porto, essa fortaleza erguida pelo mexicano, que já teve como colegas de sector Danilo e Sérgio Oliveira. Um verdadeiro cavalo de corrida, que ora está a pressionar na saída de bola adversária, ora está na área portista a limpar os lances de perigo. Um atleta que, sem ser genial, é de uma importância tremenda no futebol de Sérgio Conceição. Para que uns brilhem, é necessário que haja quem faça o trabalho sujo e, esse, ninguém o faz tão bem como o nosso Hector.
- Sérgio Oliveira: a sua vida no FC Porto é uma montanha russa de emoções. Passou de uma cláusula 30 Milhões e de grande esperança da formação portista, para um exílio forçado e uma passagem por Paços de Ferreira. Nunca virou a cara à luta e tentou sempre mostrar que tinha lugar no seu clube de coração. As suas recentes exibições devem ter surpreendido tudo e todos, tamanho é o perfume e a categoria do seu futebol. Apareceu primeiro no Mónaco, repetiu depois a dose em Alvalade, mas é quando a lesão de Danilo chega que Sérgio Oliveira se faz homem e se assume na sua plenitude: um box-to-box que joga e faz jogar, que coloca a bola onde quer e que tem uma senhora meia distância. Neste momento, tem as portas do futebol abertas de par em par: pode ser um novo Moutinho, um novo Pedro Mendes, um novo Meireles, um novo Maniche. Ou pode facilmente ser o grande Sérgio Oliveira. Tem a palavra até ao final da época.
- Oliver: a desilusão da época até agora. Todos os jogadores subiram os níveis exibicionais com Sérgio Conceição, exceto o pequeno espanhol. A qualidade está lá, mas é tudo um problema de galáxias: o FC Porto joga no planeta Terra, mas a Oliver joga em Plutão. Este Porto é voraz, de bola para a frente, de atacar o espaço, de ganhar metros nas costas dos adversários. Oliver é a antítese disso, o seu prazer está em pensar o jogo, pedir a bola no pé e não no espaço. Oliver prefere jogar parado e pôr os outros a correr, mas com Sérgio todos têm de receber no espaço vazio e em corrida. São dois mundos distintos, difíceis de compatibilizar. Não obstante um ou outro bom momento, Oliver parece estar a meio caminho de coisa nenhuma.
- Paulinho: a sua entrada na equipa pareceu precipitada. Conceição deu-lhe a titularidade em Moreira de Cónegos e esse foi um dos poucos erros do treinador esta temporada. A entrada de um elemento novo no meio-campo baralhou a equipa e o médio perdeu-se em campo, parecendo que a camisola ainda lhe pesava um pouco. A sua qualidade enão está em causa, mas este ano não há grande margem para experimentalismos. Na próxima época terá mais espaço e estes meses podem ter sido essenciais para quebrar barreiras no seu processo de adaptação a um clube desta dimensão.
- Corona: outro jogador que ainda não confirmou todo o seu potencial, tardando em explodir de vez. Detentor de uma técnica e de uma aceleração poderosas, é capaz do 8 e do 80. Ora faz um jogo a todo-o-vapor, ora pura e simplesmente desaparece da partida. O problema parece ser mais do foro psicológico. Registe-se, ainda assim, o seu enorme crescimento no processo defensivo. É hoje um jogador mais maduro e com condições para explodir para uma grande carreira, o que esperemos que aconteça nesta reta final da temporada.
- Hernâni: tal como Oliver, tarda em demonstrar o seu potencial. Aceleração estonteante, pé esquerdo com qualidade, precisa de definir melhor no momento da verdade. Quando deve passar, chuta; quando deve rematar, passa. Precisa de minutos, tal como Sérgio Oliveira precisou. O problema é que a temporada está quase no fim e agora é a doer.
- Brahimi: um génio. Só que os génios, tal como os grandes compositores, não constroem obras-primas todos os dias. Yacine sofre da síndrome de quaresmite aguda: só joga para a genialidade, a vida mudana não lhe interessa. Mas precisa de trabalhar essa parte do jogo, para perceber aquilo que Picasso ensinava: “A inspiração quando vem, encontra-me sempre a trabalhar”.
Dizendo isto, que fique claro que o argelino é um dos jogadores-chave da época até agora, causando o pânico nas defesas adversárias. A bola colada ao seu pé vai ficar para sempre gravada na memória dos portistas. - Otávio: o génio do brasileiro está finalmente a vir ao de cima. Começou a época de gatas fisicamente, mas assim que se livrou das lesões começou a demonstrar o porquê de ter sido resgatado ao Guimarães. O pequeno criativo é ainda uma incógnita, mas tem tudo para se tornar num jogador marcante no clube, mesmo sabendo que jogadores de perfil 10 são cada vez mais raros no futebol mundial.
- Waris: viu-se pouco do ganês, mas o pouco que se viu foi positivo. Vontade de ir a jogo, comprometimento, solidez, capacidade de aparecer na área. O golo ainda não apareceu, mas podia ter surgido perfeitamente. Dos 4 reforços de Inverno, foi o que mostrou mais até agora.
- Aboubakar: provou, para quem tinha dúvidas, que a sua dispensa para a Turquia foi um erro colossal, uma decisão de gestão absolutamente danosa para o clube. Vicent é um diamante e tem tudo para se tornar num ponta-de-lança de referência do clube. Ainda não é um matador nato, joga demasiado fora da área e por vezes parece cansado no momento em que deve aplicar o killer instinct. Mas esse é também o registo que um PL de Sérgio Conceição deve apresentar. Começou a temporada em grande estilo, aterrorizando as defesas adversárias, mas foi perdendo a explosão. E o africano, perdendo a dimensão física, apaga-se um pouco. A concorrência não lhe tem dado descanso e Vincent sabe que não pode dormir à sombra da bananeira.
- Soares: uma trajetória oposta à de Aboubakar. Começou mal, mas aparece agora em grande nesta reta final. O episódio no banco com o Mister ia-lhe custando caro, mas o brasileiro acabou por ficar no Dragão e em boa hora o fez, pois, os seus golos têm sido preciosos. Soares necessita de realizar uma temporada inteira sem lesões para percebermos se temos aqui um Mielckarski/Jankauskas ou um Derlei/Lisandro. Inclino-me mais para a segunda hipótese.
- Gonçalo Paciência: os portistas aguardam com expectativa este regresso. Sendo um filho da casa, as bancadas babam só de ouvir o seu nome. A sua saída de Setúbal pode ter-lhe roubado um lugar no Mundial, pois Aboubakar, Soares e Marega são concorrência duríssima de bater para um jovem que pela primeira vez estava a ter uma sequência de jogos digna desse nome. Couceiro diz que, para ele, há 3 grandes jogadores portugueses: CR, Quaresma e Gonçalo Paciência. Ninguém pode dizer isto da boca para fora. O Gonçalo é um talento, um talento que, tal como Sérgio Oliveira, pode demorar a explodir, mas que está lá à espera de quem o desvende. Poderá ser esta época ou na próxima. Veremos o que o futuro nos reserva.
- Marega: o jogador mais decisivo da época, em minha opinião, e por isso fica para o fim. Simboliza, no fundo, o FC Porto de Sérgio Conceição, completamente desacreditado no início da época. Quando se comentava o facto de não se ter feito qualquer contratação, o comum adepto lá referia: “até tivemos que deixar o Marega no plantel!”.
Ora bem: 20 golos no campeonato e um punhado de arrancadas e de amassos nas defesas são o melhor cartão de visita para aquele a quem chamavam de tosco e de pior-jogador-de-sempre-do-clube. Ora colado à direita, ora em cunha na frente de ataque (com Bouba ou com Soares tanto faz, ele não se importa), o maliano quer fazer sangue desde o primeiro ao último minuto. É de bico, de cabeça, de direita ou de esquerda, Marega tem o condão de ninguém conseguir adivinhar bem o que vai fazer, fruto da sua pouca escola futebolística. É um jogador pouco trabalhado que, na sua simplicidade e até alguma inabilidade, se transforma num grandíssimo jogador, capaz de pôr uma defesa em sobressalto. O Tribunal do Dragão dirá que o Marega não serve para a Champions, mas quem não ganha um título há 4 anos quer mais é que a Champions se #%&$...
Lembro-me de estar na fila 3 do Dragão esta temporada e ver uma bola metida nas costas de Grimaldo. Ver os dois a correr era como observar um sénior e um juvenil. Marega veio dar esse punch e essa agressividade que faltava há muitos anos ao ataque do FC Porto, desde Hulk. Nem só de Quaresmas e Brahimis vive um clube de topo.
“Mete o Marega” diziam os viscondes há pouco mais de 1 não. Pode ser que o tiro lhes saia pela culatra mais cedo do que imaginam.
Marega em PT: 111j/48g – marcou em 43% dos jogos
Marega no Porto: 46j/19g – marcou em 41% dos jogos
Marega no Porto este ano: 33j/18g – marcou em 56% dos jogos
Marega Vitória + Marítimo: 65j/29g – marcou em 44% dos jogos
Derlei Porto: 92j/39g = marcou em 42%
Derlei Portugal: 244j/104g = marcou em 42% dos jogos
Venha de lá o resto da época!
Rodrigo de Almada Martins
Rodrigo
ResponderEliminarConcordo com a tua análise, o Porto tem uma equipa muito equilibrada e orientada por um surpreendente treinador. Os problemas musculares causam me apreensão