Teremos de esperar até ao dia 30 de junho de 2018 para perceber a amplitude de ação que o FC Porto poderá ter no próximo defeso. Dito por outras palavras, o encaixe financeiro obtido com vendas de jogadores, preferencialmente a ser feitas até final de junho para entrar nas contas do exercício julho 2017 / junho 2018, ditará em que moldes e de que maneira o FC Porto poderá atacar o mercado por forma a preencher as lacunas que existem no atual plantel.
No entanto, independentemente do que aconteça ao nível das vendas, o cenário de investimento ZERO em 2018/2019 não pode entrar na cabeça de ninguém, nem tão pouco seria minimamente justo para um homem chamado Sérgio Conceição. Seria literalmente uma crueldade, após o fantástico trabalho de Sérgio Conceição, repetir um ano sem qualquer tipo de investimento (não conta, gastar 1M€ num 4º GR)!
É indesmentível que nos últimos anos se cometeram vários erros ao nível da gestão desportiva, erros esses que tiveram obviamente consequências financeiras desastrosas. E não é de um ano para o outro que todos esses erros desaparecerão e que por um passo de mágica tudo ficará cor-de-rosa e o dinheiro surgirá como que por milagre. Mas é fundamental que se vão amenizando as muitas asneiras cometidas no passado, nomeadamente através da venda de jogadores emprestados que não terão cabimento no plantel principal do FC Porto.
É por isso fundamental que se faça o maior encaixe financeiro possível minimizando o impacto nas opções do treinador, ou seja, que se venda o máximo de excedentários e se preserve na medida do possível os melhores ativos do plantel.
De oficial, apenas se sabe que Ricardo Pereira já rendeu 22 milhões de euros e que há 3 jogadores com situação encaminhada: Quintero (3,75 M€), Suk (2 M€) e Boly (12 M€). Ou seja, ainda faltam 4 semanas para o término de junho e o FC Porto já faturou cerca de 40M€. Se juntarmos a isto, a eventual saída de Dalot (não há nada de oficial até ao momento em que escrevo este post) por 22/24M€, bem como as notícias de que Layun poderá sair por um valor a rondar os 6 M€, tal significa que antes do final do exercício 2017/2018, o FC Porto poderá encaixar cerca de 70M€, apenas perdendo um jogador titular da equipa campeã de 2018.
Tendo em conta este cenário, se pensarmos que as receitas da Champions League irão subir exponencialmente na próxima época (só de prize Money, o FCP irá receber 45M€), a expetativa é de que a folga orçamental para atacar o mercado será bem mais agradável agora do que foi há um ano atrás.
Será fundamental que o investimento mais do que ocorrer em quantidade, seja feita em qualidade. O FC Porto não precisa de um “camião de jogadores”, precisa sim de alguns reforços cirúrgicos para determinadas posições. Não precisa de comprar jogadores a granel para depois emprestar às varias equipas da 1ª Liga, nem precisa de gastar dezenas de milhões de € em jogadores sem grandes provas dadas ao mais alto nível do futebol europeu (Adriáns Lopez e Imbulas…). Invista-se com muita cabeça e sobretudo invista-se em 2 ou 3 jogadores no máximo dos máximos, mas com qualidade… Porque jogadores apenas para fazer número, então mais vale ficarmos com o plantel que atualmente temos. A palavra de ordem terá de ser investir para teoricamente acrescentar qualidade.
No entanto, independentemente do que aconteça ao nível das vendas, o cenário de investimento ZERO em 2018/2019 não pode entrar na cabeça de ninguém, nem tão pouco seria minimamente justo para um homem chamado Sérgio Conceição. Seria literalmente uma crueldade, após o fantástico trabalho de Sérgio Conceição, repetir um ano sem qualquer tipo de investimento (não conta, gastar 1M€ num 4º GR)!
É indesmentível que nos últimos anos se cometeram vários erros ao nível da gestão desportiva, erros esses que tiveram obviamente consequências financeiras desastrosas. E não é de um ano para o outro que todos esses erros desaparecerão e que por um passo de mágica tudo ficará cor-de-rosa e o dinheiro surgirá como que por milagre. Mas é fundamental que se vão amenizando as muitas asneiras cometidas no passado, nomeadamente através da venda de jogadores emprestados que não terão cabimento no plantel principal do FC Porto.
É por isso fundamental que se faça o maior encaixe financeiro possível minimizando o impacto nas opções do treinador, ou seja, que se venda o máximo de excedentários e se preserve na medida do possível os melhores ativos do plantel.
De oficial, apenas se sabe que Ricardo Pereira já rendeu 22 milhões de euros e que há 3 jogadores com situação encaminhada: Quintero (3,75 M€), Suk (2 M€) e Boly (12 M€). Ou seja, ainda faltam 4 semanas para o término de junho e o FC Porto já faturou cerca de 40M€. Se juntarmos a isto, a eventual saída de Dalot (não há nada de oficial até ao momento em que escrevo este post) por 22/24M€, bem como as notícias de que Layun poderá sair por um valor a rondar os 6 M€, tal significa que antes do final do exercício 2017/2018, o FC Porto poderá encaixar cerca de 70M€, apenas perdendo um jogador titular da equipa campeã de 2018.
Tendo em conta este cenário, se pensarmos que as receitas da Champions League irão subir exponencialmente na próxima época (só de prize Money, o FCP irá receber 45M€), a expetativa é de que a folga orçamental para atacar o mercado será bem mais agradável agora do que foi há um ano atrás.
Será fundamental que o investimento mais do que ocorrer em quantidade, seja feita em qualidade. O FC Porto não precisa de um “camião de jogadores”, precisa sim de alguns reforços cirúrgicos para determinadas posições. Não precisa de comprar jogadores a granel para depois emprestar às varias equipas da 1ª Liga, nem precisa de gastar dezenas de milhões de € em jogadores sem grandes provas dadas ao mais alto nível do futebol europeu (Adriáns Lopez e Imbulas…). Invista-se com muita cabeça e sobretudo invista-se em 2 ou 3 jogadores no máximo dos máximos, mas com qualidade… Porque jogadores apenas para fazer número, então mais vale ficarmos com o plantel que atualmente temos. A palavra de ordem terá de ser investir para teoricamente acrescentar qualidade.
"sobretudo invista-se em 2 ou 3 jogadores no máximo dos máximos" tem de ser mais... para gr ha casillas, ficaria com vaná ou fabiano e vendia o outro e vendia josé sá tendo diogo costa, aqui nao ha necessidades
ResponderEliminarna lateral esquerda com alex telles eu traria rafa soares de volta
na lateral direita tem de haver um reforço ou até dois dependendo de maxi, nao confio ja em fernando fonseca e layun ficaria contrariado
para centrais felipe e depois podem confiar em chidozie e osorio mas ca eu acho melhor ir buscar um outro central, ja para nao falar que entre jorge fernande e chidozie ou osorio secalhar eu ficaria com o portugues
meio campo danilo e mikel chegam-me mais a frente herrera, sergio, oliver, otavio e eu contraria um medio pelo menos para ser alternativa ja que acho que andre andre sairá, paulinho tambem nao deve ficar
para extremos algo me diz que brahimi ainda vai sair e sendo assim precisamos de 2 extremos de qualidade, primeiro porque so ficariamos com corona e depois porque até corona é inconstante
para ponta de lança o que temos serve
ou seja entradas 6 pelo menos... investir mais forte em 2 extremos, num central e num lateral direito e depois uma soluçao para o meio campo e rafa soares para alternativa a telles
Boa tarde RCBC.
ResponderEliminarPenso que em termos de investimento, esse está a ser feito mas na prata da casa, e esse para mim é o melhor investimento que se pode fazer.
Na hora que escrevo Dalot já foi vendido, devo dizer que deve-se investir e ao mesmo tempo mentalizar estes jogadores que não se joga no FC Porto como se de uma ponte para outros clubes se tratasse, e nos ultimos anos tem-se lidado com estes jovens de uma forma muito fraca.
Tem-se dado mais olhos para os jogadores de lá de fora do que cá dentro e por essa razão (e se calhar por muitas outras), os nossos jovens tem-se sentido como que deixados de lado e desmotivados para jogar no plantel principal.
António Folha também saiu da equipa B e espero que quem venha para além de treinador que seja um motivador como Sérgio Conceição o é.
Que se olhe mais para dentro que para fora.
Abraços.