Continuando o ciclo de posts iniciado há duas semanas atrás, vou hoje debruçar-me sobre a época passada da equipa de...
O jogo aproximava-se do final e os israelitas venciam por 2 pontos, quando abdicaram de tentar empatar a eliminatória e forçar o prolongamento que poderia significar uma vantagem significativa do FC Porto que os afastaria da fase de grupos quando esta vitória no jogo mas derrota na eliminatória também lhes permitia o apuramento.
No meio da eliminatória, aconteceu a estreia no campeonato com a receção ao Illiabum, num jogo muito atípico já que uma liderança por 11 pontos no fim do 3º período não permitiu chegar à vitória final devido a uma derrota por 15 pontos no último período. Esta derrota significou o início de um ciclo negativo com 6 derrotas (3 nacionais e 3 europeias).
Depois destes jogos menos positivos, a jornada dupla nos Açores permitiu iniciar um ciclo de 5 vitórias, sendo que as 2 europeias permitiam alimentar o sonho do apuramento. Uma deslocação à Madeira para defrontar um limitadíssimo CAB quebrou este ciclo e deixou marcas na derrota caseira perante os finlandeses do Kataja Basket que nos colocava dependentes de terceiros para alcançarmos o apuramento.
A época era claramente marcada pela inconsistência, e depois destes 2 jogos, a equipa arrancou para uma série de 7 vitórias, sendo que a europeia na Áustria não permitiu o apuramento. A série terminou com uma derrota perante a besta negra da época UD Oliveirense na taça Hugo dos Santos.
A equipa superou este momento negativo e alcançou 4 vitórias nos últimos 4 jogos da 1ª fase.
O fim da 1ª fase coincidiu com a Final 8 da Taça de Portugal e o jogo com o benfica ficou marcado por um momento caricato de Marcus Gilbert que nos afastou do apuramento, depois de ter sido este atleta a manter-nos vivos.
A equipa não conseguiu superar o trauma, e o início da 2ªfase ficou marcada por 2 derrotas na receção à Oliveirense e na deslocação ao alto dos moinhos. No resto da 2ª fase, só apenas mais 1 derrota perante a besta negra da época e que nesse momento apresentava um score de 5 derrotas em outros tantos jogos.
A entrada nos play-off perante o Illiabum foi coroada de êxito com um score de 3-0 e o apuramento para a meia-final. A entrada desta eliminatória era com um duplo confronto com o recreativo do alto dos moinhos no pavilhão destes. Contra a generalidade das previsões, o 1º jogo significou a liderança na eliminatória a nosso favor. O 2º jogo que poderia significar um arrumar da eliminatória, significou o empate da eliminatória.
Quando a eliminatória veio empatada para o Dragão Caixa, esperavam-se 2 vitórias e o consequente apuramento para a final. Mas logo no 1º jogo, nova derrota colocou a equipa sobre brasas e sem margem de erro. É nesses momentos que se vê a fibra dos vencedores e a nossa equipa empatou a eliminatória e foi buscar o apuramento no OT do 5º jogo.
Passados 3 dias, iniciava-se a final do play-off e a equipa não estava nada bem fisicamente, o que significou 2 derrotas em 2 jogos. A equipa parecia incapaz de vencer os oliveirenses. O 3º jogo ficou desde cedo sentenciado a favor dos oliveirenses que com a 8ª vitória em 8 jogos mostrou ser claramente a equipa merecedora de se sagrar campeã nacional.
A época ficou assim marcada por 0 títulos e por uma clara inconsistência.
2018/19 vai iniciar-se com a fase de apuramento para a Liga dos Campeões de basquetebol perante os russos do Nizhny Novgorod com 1ª eliminatória no Dragão Caixa a 20 Setembro e a deslocação à Rússia a 22 do mesmo mês.
Relativamente ao plantel à disposição de Moncho Lopez, pouco se sabe, apenas que dos estrangeiros, iremos só contar com Will Sheehey e Sasa Borovnjak. Já quanto aos atletas nacionais, vimos partir André Bessa que irá reforçar os campeões nacionais, e de Miguel Miranda que termina a carreira. Olhando para as movimentações do mercado, parece que iremos partir atrás de Oliveirense e do recreativo do alto dos moinhos.
Num dos próximos textos irei analisar um pouco o adversário europeu e o que nos poderá trazer a competição europeia.
Abraço,
Delindro.
- BASQUETEBOL
O jogo aproximava-se do final e os israelitas venciam por 2 pontos, quando abdicaram de tentar empatar a eliminatória e forçar o prolongamento que poderia significar uma vantagem significativa do FC Porto que os afastaria da fase de grupos quando esta vitória no jogo mas derrota na eliminatória também lhes permitia o apuramento.
No meio da eliminatória, aconteceu a estreia no campeonato com a receção ao Illiabum, num jogo muito atípico já que uma liderança por 11 pontos no fim do 3º período não permitiu chegar à vitória final devido a uma derrota por 15 pontos no último período. Esta derrota significou o início de um ciclo negativo com 6 derrotas (3 nacionais e 3 europeias).
Depois destes jogos menos positivos, a jornada dupla nos Açores permitiu iniciar um ciclo de 5 vitórias, sendo que as 2 europeias permitiam alimentar o sonho do apuramento. Uma deslocação à Madeira para defrontar um limitadíssimo CAB quebrou este ciclo e deixou marcas na derrota caseira perante os finlandeses do Kataja Basket que nos colocava dependentes de terceiros para alcançarmos o apuramento.
A época era claramente marcada pela inconsistência, e depois destes 2 jogos, a equipa arrancou para uma série de 7 vitórias, sendo que a europeia na Áustria não permitiu o apuramento. A série terminou com uma derrota perante a besta negra da época UD Oliveirense na taça Hugo dos Santos.
A equipa superou este momento negativo e alcançou 4 vitórias nos últimos 4 jogos da 1ª fase.
O fim da 1ª fase coincidiu com a Final 8 da Taça de Portugal e o jogo com o benfica ficou marcado por um momento caricato de Marcus Gilbert que nos afastou do apuramento, depois de ter sido este atleta a manter-nos vivos.
A equipa não conseguiu superar o trauma, e o início da 2ªfase ficou marcada por 2 derrotas na receção à Oliveirense e na deslocação ao alto dos moinhos. No resto da 2ª fase, só apenas mais 1 derrota perante a besta negra da época e que nesse momento apresentava um score de 5 derrotas em outros tantos jogos.
A entrada nos play-off perante o Illiabum foi coroada de êxito com um score de 3-0 e o apuramento para a meia-final. A entrada desta eliminatória era com um duplo confronto com o recreativo do alto dos moinhos no pavilhão destes. Contra a generalidade das previsões, o 1º jogo significou a liderança na eliminatória a nosso favor. O 2º jogo que poderia significar um arrumar da eliminatória, significou o empate da eliminatória.
Quando a eliminatória veio empatada para o Dragão Caixa, esperavam-se 2 vitórias e o consequente apuramento para a final. Mas logo no 1º jogo, nova derrota colocou a equipa sobre brasas e sem margem de erro. É nesses momentos que se vê a fibra dos vencedores e a nossa equipa empatou a eliminatória e foi buscar o apuramento no OT do 5º jogo.
Passados 3 dias, iniciava-se a final do play-off e a equipa não estava nada bem fisicamente, o que significou 2 derrotas em 2 jogos. A equipa parecia incapaz de vencer os oliveirenses. O 3º jogo ficou desde cedo sentenciado a favor dos oliveirenses que com a 8ª vitória em 8 jogos mostrou ser claramente a equipa merecedora de se sagrar campeã nacional.
A época ficou assim marcada por 0 títulos e por uma clara inconsistência.
2018/19 vai iniciar-se com a fase de apuramento para a Liga dos Campeões de basquetebol perante os russos do Nizhny Novgorod com 1ª eliminatória no Dragão Caixa a 20 Setembro e a deslocação à Rússia a 22 do mesmo mês.
Relativamente ao plantel à disposição de Moncho Lopez, pouco se sabe, apenas que dos estrangeiros, iremos só contar com Will Sheehey e Sasa Borovnjak. Já quanto aos atletas nacionais, vimos partir André Bessa que irá reforçar os campeões nacionais, e de Miguel Miranda que termina a carreira. Olhando para as movimentações do mercado, parece que iremos partir atrás de Oliveirense e do recreativo do alto dos moinhos.
Num dos próximos textos irei analisar um pouco o adversário europeu e o que nos poderá trazer a competição europeia.
Abraço,
Delindro.
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