A minha memória é razoável mas já lhes perdi a conta...
Quais estrelas cadentes, os papagaios do Benfica são uma instituição. Desde Gaspar Ramos a José Marinho, passando por António Figueiredo, José Manuel Capristano, José Manuel Antunes, António Sala, João Malheiro, Luís Filipe Vieira (na sua versão pré-Presidente), José Veiga, João Gabriel ou Luís Bernardo, todos estes ex-dirigentes ou funcionários mostraram características comuns: inveja visceral do sucesso do FC Porto, necessidade de elucidar as massas de que esse sucesso era baseado em jogos de bastidores, comportamentos interesseiros e um discurso pejado de incoerências ao longo dos anos, travestido no entanto de uma tentativa constante em apresentá-lo de forma cativante e pretensamente moralista.
O último a saltar para a ribalta foi Varandas Fernandes, indivíduo que partilha uma característica interessante com alguns dos seus atuais correligionários de direção: começou por ser um crítico do Vieirismo que se converteu em devido tempo num dos seguidores do profeta vermelho.
O regime está podre e não se recomenda. O discurso está gasto, a mensagem é vazia e está desfeita para todos aqueles com um mínimo de capacidade para ir além da visão facciosa com lentes vermelhas.
Mas não nos iludamos. Enquanto houver microfones à frente destes sujeitos, jornalistas incapazes de os confrontar livremente e comentadores controlados por uma pouco secreta central de informação, dificilmente teremos a definitiva saída de cena destes indivíduos cuja sobrevivência e manutenção do estilo de vida está dependente destas aparições que deveriam fazer corar de vergonha qualquer um cuja vida se norteie por princípios de ética e coerência.
A luta continua, e desengane-se quem acha que o fim está próximo.
PS: Razão tinha o visionário Vieira... O que ele queria era tacho e quando o tivesse não passaria de um incompetente que serviria pessimamente o Benfica...
Quais estrelas cadentes, os papagaios do Benfica são uma instituição. Desde Gaspar Ramos a José Marinho, passando por António Figueiredo, José Manuel Capristano, José Manuel Antunes, António Sala, João Malheiro, Luís Filipe Vieira (na sua versão pré-Presidente), José Veiga, João Gabriel ou Luís Bernardo, todos estes ex-dirigentes ou funcionários mostraram características comuns: inveja visceral do sucesso do FC Porto, necessidade de elucidar as massas de que esse sucesso era baseado em jogos de bastidores, comportamentos interesseiros e um discurso pejado de incoerências ao longo dos anos, travestido no entanto de uma tentativa constante em apresentá-lo de forma cativante e pretensamente moralista.
O último a saltar para a ribalta foi Varandas Fernandes, indivíduo que partilha uma característica interessante com alguns dos seus atuais correligionários de direção: começou por ser um crítico do Vieirismo que se converteu em devido tempo num dos seguidores do profeta vermelho.
O regime está podre e não se recomenda. O discurso está gasto, a mensagem é vazia e está desfeita para todos aqueles com um mínimo de capacidade para ir além da visão facciosa com lentes vermelhas.
Mas não nos iludamos. Enquanto houver microfones à frente destes sujeitos, jornalistas incapazes de os confrontar livremente e comentadores controlados por uma pouco secreta central de informação, dificilmente teremos a definitiva saída de cena destes indivíduos cuja sobrevivência e manutenção do estilo de vida está dependente destas aparições que deveriam fazer corar de vergonha qualquer um cuja vida se norteie por princípios de ética e coerência.
A luta continua, e desengane-se quem acha que o fim está próximo.
PS: Razão tinha o visionário Vieira... O que ele queria era tacho e quando o tivesse não passaria de um incompetente que serviria pessimamente o Benfica...
no comments, para que?
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