Em noite de Halloween, bem que podemos nos deleitar com a doce semana que passou. Na Champions cimentamos o primeiro lugar que já ocupávamos e, olhando para os jogos à nossa frente, podemos dizer sem arrogância que temos as portas escancaradas para os oitavos. Basta-nos, tão e somente, ser competentes nos jogos caseiros com dois adversários de valia inferior à nossa.
Mais saborosa ainda do que a prestação europeia - cuja realidade tem esbarrado nos Oitavos, remetendo algo mais do que isso para o domínio do sonho, ou miragem - foi a ultrapassagem ao nosso principal rival, uma jornada apenas após a termos perdido. Para além do afago à moral, que a liderança trás a qualquer equipa, temos como bónus a instabilidade que essa troca posicional no campeonato (adicionada a mais outra "excelente" campanha europeia) trouxe para os lados encarnados. Uma vez mais, nem precisamos de grandes esforços para atingir a águia. Eles próprios tratarão disso. A nós, basta-nos ser competentes e vencer já na Madeira.
A entrada de Óliver, tem sido um grande passo para a equipa voltar a jogar como um grande nos relvados portugueses. A grande diferença para outras estratégias tentadas, está na assumpção do controlo do jogo, mais condigna com os nossos pergaminhos, não permitindo tanta bola ao adversário. O equilíbrio ainda não será o perfeito, nem os mecanismos devidamente oleados, como se viu no jogo da Rússia, onde a fortuna nas incidências da partida nos foram bastante favoráveis. Contudo, o caminho correcto é este. Como o será sempre para qualquer equipa que escale os seus melhores 11 jogadores no alinhamento inicial. Se inúmeras vezes critiquei a teimosia de Sérgio Conceição, desta vez deixo-lhe o elogio por saber aprender com os próprios erros. Nem sempre uma tarefa fácil, como esta semana se viu em Madrid.
Para um empresário que se fazia passar pelo arauto da moral e verdade desportiva, as ligações mais do que privilegiadas com Luís Filipe Vieira, fazem cair por terra qualquer tipo de credibilidade que esse indivíduo poderia ter nos ataques e calúnias que encenou contra o FCP. Obviamente refiro-me a César Boaventura, que a comprovar pelas revelações vindas a público, sobre uma eventual transferência de Rui Vitória para o Everton, só vem confirmar que este dito agente desportivo não é mais do que um esbirro do presidente encarnado, como muitos outros, disposto a cumprir os desígnios do querido líder. Nada que não nos surpreenda.
Cumprimentos Portistas.
Mais saborosa ainda do que a prestação europeia - cuja realidade tem esbarrado nos Oitavos, remetendo algo mais do que isso para o domínio do sonho, ou miragem - foi a ultrapassagem ao nosso principal rival, uma jornada apenas após a termos perdido. Para além do afago à moral, que a liderança trás a qualquer equipa, temos como bónus a instabilidade que essa troca posicional no campeonato (adicionada a mais outra "excelente" campanha europeia) trouxe para os lados encarnados. Uma vez mais, nem precisamos de grandes esforços para atingir a águia. Eles próprios tratarão disso. A nós, basta-nos ser competentes e vencer já na Madeira.
A entrada de Óliver, tem sido um grande passo para a equipa voltar a jogar como um grande nos relvados portugueses. A grande diferença para outras estratégias tentadas, está na assumpção do controlo do jogo, mais condigna com os nossos pergaminhos, não permitindo tanta bola ao adversário. O equilíbrio ainda não será o perfeito, nem os mecanismos devidamente oleados, como se viu no jogo da Rússia, onde a fortuna nas incidências da partida nos foram bastante favoráveis. Contudo, o caminho correcto é este. Como o será sempre para qualquer equipa que escale os seus melhores 11 jogadores no alinhamento inicial. Se inúmeras vezes critiquei a teimosia de Sérgio Conceição, desta vez deixo-lhe o elogio por saber aprender com os próprios erros. Nem sempre uma tarefa fácil, como esta semana se viu em Madrid.
Para um empresário que se fazia passar pelo arauto da moral e verdade desportiva, as ligações mais do que privilegiadas com Luís Filipe Vieira, fazem cair por terra qualquer tipo de credibilidade que esse indivíduo poderia ter nos ataques e calúnias que encenou contra o FCP. Obviamente refiro-me a César Boaventura, que a comprovar pelas revelações vindas a público, sobre uma eventual transferência de Rui Vitória para o Everton, só vem confirmar que este dito agente desportivo não é mais do que um esbirro do presidente encarnado, como muitos outros, disposto a cumprir os desígnios do querido líder. Nada que não nos surpreenda.
Cumprimentos Portistas.
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