O combate ao centralismo esteve sempre na base da nossa cultura de vitória e superação. Se não desde sempre, pelo menos desde os tempos de Pedroto. Por vezes, isso é mesmo levado ao extremo, quer pelo clube, quer pela região, sendo que nessas mesmas vezes corremos o risco de sermos algo tacanhos e pequenos. Isso acaba por condicionar-nos o crescimento, levando a que olhemos mais para os outros do que para nós próprios. Não acontece sempre, claro, mas acredito que essa reflexão é imprescindível, embora dolorosa. O nosso crescimento também passará por aí, acredito. Porém, às vezes fica muito difícil fazer de conta, ficar calado, ignorar. Enfim… reflexos e medos do centralismo. É preciso continuar a combater isso, por mais arroz do mesmo que possa parecer.
Sobre os reflexos do centralismo...
Mais um na semana que passou. A sério que a Seleção Nacional fez dois jogos seguidos no Estádio da Luz? A propósito de quê? O país é só Lisboa? Não há outra coisa? Algarve, Coimbra, Aveiro, Braga, Guimarães, Leiria? Porto? E mesmo em Lisboa e arredores, não há Alvalade, Jamor, Belém? A sério que esta é a estratégia para termos uma seleção que se pretende cada vez mais nacional e inclusiva? Ou queremos que seja a Seleção Nacional de Lisboa e Benfica? Percebam de uma vez por todas que o país, embora pequeno, é maior que Lisboa, e é muito maior que Carnide.
Sobre os medos do centralismo...
Esta semana, uma proposta dos Verdes foi aprovada em Estrasburgo (Parlamento Europeu) com 472 votos a favor. A proposta era basicamente sobre sanções para quem persegue denunciantes de corrupção, sendo que o relatório lembra revelações do Football Leaks e dos Panama Papers. Portugal, país de origem do hacker Rui Pinto, parece ser um dos países menos interessados nisso. Pior, inclusivamente parece existir a intenção contrária. Porque será? A quem é que isso incomoda? Porque é que é mais importante e relevante o “crime informático” do que o conteúdo descoberto nesse mesmo (suposto) “crime informático”? É mesmo medo, ou é só falta de transparência? É mesmo medo, ou é só uma situação muito mal explicada? É mesmo medo, ou é só mais uma pouca-vergonha?
Sobre o combate ao centralismo...
Amanhã, sábado à tarde, 15h30, sol, céu limpo, tempo de primavera. Mar azul na bancada. Jogo difícil, mais uma final. Estamos prontos? Sim, porque não nos enganemos: a melhor forma de combater a palhaçada anterior é dentro das quatro linhas. Até porque se assim não for, há quem aproveite para fazer de conta de que nada se passa.
Para cima deles!
Sobre os reflexos do centralismo...
Mais um na semana que passou. A sério que a Seleção Nacional fez dois jogos seguidos no Estádio da Luz? A propósito de quê? O país é só Lisboa? Não há outra coisa? Algarve, Coimbra, Aveiro, Braga, Guimarães, Leiria? Porto? E mesmo em Lisboa e arredores, não há Alvalade, Jamor, Belém? A sério que esta é a estratégia para termos uma seleção que se pretende cada vez mais nacional e inclusiva? Ou queremos que seja a Seleção Nacional de Lisboa e Benfica? Percebam de uma vez por todas que o país, embora pequeno, é maior que Lisboa, e é muito maior que Carnide.
Sobre os medos do centralismo...
Esta semana, uma proposta dos Verdes foi aprovada em Estrasburgo (Parlamento Europeu) com 472 votos a favor. A proposta era basicamente sobre sanções para quem persegue denunciantes de corrupção, sendo que o relatório lembra revelações do Football Leaks e dos Panama Papers. Portugal, país de origem do hacker Rui Pinto, parece ser um dos países menos interessados nisso. Pior, inclusivamente parece existir a intenção contrária. Porque será? A quem é que isso incomoda? Porque é que é mais importante e relevante o “crime informático” do que o conteúdo descoberto nesse mesmo (suposto) “crime informático”? É mesmo medo, ou é só falta de transparência? É mesmo medo, ou é só uma situação muito mal explicada? É mesmo medo, ou é só mais uma pouca-vergonha?
Sobre o combate ao centralismo...
Amanhã, sábado à tarde, 15h30, sol, céu limpo, tempo de primavera. Mar azul na bancada. Jogo difícil, mais uma final. Estamos prontos? Sim, porque não nos enganemos: a melhor forma de combater a palhaçada anterior é dentro das quatro linhas. Até porque se assim não for, há quem aproveite para fazer de conta de que nada se passa.
Para cima deles!
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