Lisandro considerado o futebolista do Ano JN
Lisandro López esteve na redacção do Jornal de Notícias, onde recebeu o prémio "Futebolista do Ano JN - 2008". O avançado do FC Porto agradeceu aos colegas de equipa. Sem eles a distinção não seria possível.
"Receber este troféu é uma alegria. É o reconhecimento do que fiz em 2008. Mas tenho de agradecer aos meus colegas, foram eles que tornaram possível receber esta distinção", explicou.
De trato simples, Lisandro López revelou uma grande simpatia e uma timidez que contrasta com a tenacidade e o nervo que mostra dentro do campo, onde nunca desiste de disputar um lance. A pedido do JN, fez um balanço da conquista do tetracampeonato, um título que considerou ter sido "especial", precisamente, porque o F. C. Porto sofreu alguns percalços ao longo da temporada: "Tocar no fundo foi o ponto de partida para deixar a boa imagem que deixámos na Liga dos Campeões e para conquistar este título".
Depois de receber o prémio "Futebolista do Ano JN - 2008" pelas mãos de José Leite Pereira, director do Jornal de Notícias, Lisandro López recordou que a conquista do tetracampeonato pelo FC Porto teve um significado especial face às dificuldades que a equipa sentiu no início da temporada. Num discurso solto, não faltam elogios aos colegas, à estrutura do clube e ao treinador Jesualdo Ferreira.
O que significa para si a conquista deste troféu JN?
É uma alegria, o reconhecimento do que fiz em 2008, ano em que me senti bem. Mas tenho de agradecer aos meus colegas, foram eles que tornaram possível receber esta distinção.
Este troféu representa um anjo. Sente que foi o anjo da guarda do FC Porto em muitos jogos?
(Risos). Não sei se fui o anjo da guarda. É verdade que me sinto importante, com toda a humildade, mas tive a ajuda dos meus companheiros. O ano de 2008 foi muito bom no campeonato, porque fomos campeões com muitos pontos de diferença. Sinto que fui uma peça importante da equipa.
Mas por que marcou menos golos esta época?
Já falei sobre isso. Depende de várias coisas, este ano tenho mais assistências do que na época passada, desempenhei outras funções. Chegaram novos jogadores e tivemos de nos adaptar a novas posições e outros mecanismos de jogo. Fui menos eficaz, não posso negá-lo. Na época passada, em dois remates à baliza, marcava um golo. Esta época isso não tem acontecido. Mas também ajudei a equipa ao longo deste campeonato.
Na conquista deste título, qual foi o momento decisivo?
(Pausa). Este título foi especial. Houve uma etapa em que fomos criticados, as coisas não nos saíam bem. Perdíamos jogos no campeonato e na Liga dos Campeões. Quando tocámos no fundo, foi o ponto de partida para deixar a boa imagem que deixámos na Liga dos Campeões e para conquistar este título, que foi muito mais difícil do que o anterior. Mas muito merecido.
O FC Porto ganhou o tetracampeonato por que é a equipa mais forte a nível nacional ou por que os outros é que são mais fracos?
Só posso falar do FC Porto. Nestes quatro anos sempre tivemos jogadores de grande qualidade. Temos um treinador que soube juntar esse grupo de jogadores e armar uma grande equipa todos os anos. Depois, o FC Porto é um clube muito organizado, que apoia e que dá tranquilidade aos jogadores. É a base do êxito.
Dizem que Pinto da Costa é um presidente especial. Até que ponto tem sido a chave do sucesso do clube?
Não tenho uma relação muito próxima. Mas a verdade é que o FC Porto é uma instituição muito organizada, não pára de ganhar título. Por isso, Pinto da Costa deve ter algo de especial.
Dos quatro campeonatos qual foi o mais difícil de conquistar?
O título de 2006/07, conquistado na última jornada. Foi o mais competitivo e o mais difícil. Mas este também foi difícil, pela fase que passámos, quando perdemos o jogo com o Leixões, em casa, e depois perdemos com a Naval, fora. Foi um período difícil para os jogadores encararem os jogos com confiança. Mas a reacção a essas derrotas foi a chave da vitória deste título.
Pode garantir que vai ficar no F. C. Porto na próxima época?
(Risos) Posso garantir é que faltam duas semanas de trabalho, que temos um jogo de campeonato e uma final da Taça de Portugal. Quero ganhar esses dois jogos para ir de férias tranquilo.
Acha fundamental que Jesualdo Ferreira continue no FC Porto na próxima época?
Sim, gostaria que ficasse para dar continuidade ao trabalho que vem fazendo. Tem coisas boas, outras menos boas, como qualquer ser humano. Mas tem feito um bom trabalho no clube. Quando um treinador chega a um clube e não pára de ganhar títulos, por que se vai mudar?
Chegou a pensar que podia ser o melhor marcador da Liga dos Campeões?
Sim, não vou negá-lo. Tinha esse objectivo bem no fundo. Mas o objectivo principal era que o FC Porto fizesse melhor do que na época passada e acho que cumprimos. Fizemos uma carreira excelente na Liga dos Campeões e deixámos uma imagem muito boa. Estou muito satisfeito pela carreira que fizemos nas competições europeias.
"Receber este troféu é uma alegria. É o reconhecimento do que fiz em 2008. Mas tenho de agradecer aos meus colegas, foram eles que tornaram possível receber esta distinção", explicou.
De trato simples, Lisandro López revelou uma grande simpatia e uma timidez que contrasta com a tenacidade e o nervo que mostra dentro do campo, onde nunca desiste de disputar um lance. A pedido do JN, fez um balanço da conquista do tetracampeonato, um título que considerou ter sido "especial", precisamente, porque o F. C. Porto sofreu alguns percalços ao longo da temporada: "Tocar no fundo foi o ponto de partida para deixar a boa imagem que deixámos na Liga dos Campeões e para conquistar este título".
"Reacção às derrotas foi a chave do título"
Depois de receber o prémio "Futebolista do Ano JN - 2008" pelas mãos de José Leite Pereira, director do Jornal de Notícias, Lisandro López recordou que a conquista do tetracampeonato pelo FC Porto teve um significado especial face às dificuldades que a equipa sentiu no início da temporada. Num discurso solto, não faltam elogios aos colegas, à estrutura do clube e ao treinador Jesualdo Ferreira.
O que significa para si a conquista deste troféu JN?É uma alegria, o reconhecimento do que fiz em 2008, ano em que me senti bem. Mas tenho de agradecer aos meus colegas, foram eles que tornaram possível receber esta distinção.
Este troféu representa um anjo. Sente que foi o anjo da guarda do FC Porto em muitos jogos?
(Risos). Não sei se fui o anjo da guarda. É verdade que me sinto importante, com toda a humildade, mas tive a ajuda dos meus companheiros. O ano de 2008 foi muito bom no campeonato, porque fomos campeões com muitos pontos de diferença. Sinto que fui uma peça importante da equipa.
Mas por que marcou menos golos esta época?
Já falei sobre isso. Depende de várias coisas, este ano tenho mais assistências do que na época passada, desempenhei outras funções. Chegaram novos jogadores e tivemos de nos adaptar a novas posições e outros mecanismos de jogo. Fui menos eficaz, não posso negá-lo. Na época passada, em dois remates à baliza, marcava um golo. Esta época isso não tem acontecido. Mas também ajudei a equipa ao longo deste campeonato.
Na conquista deste título, qual foi o momento decisivo?
(Pausa). Este título foi especial. Houve uma etapa em que fomos criticados, as coisas não nos saíam bem. Perdíamos jogos no campeonato e na Liga dos Campeões. Quando tocámos no fundo, foi o ponto de partida para deixar a boa imagem que deixámos na Liga dos Campeões e para conquistar este título, que foi muito mais difícil do que o anterior. Mas muito merecido.
O FC Porto ganhou o tetracampeonato por que é a equipa mais forte a nível nacional ou por que os outros é que são mais fracos?
Só posso falar do FC Porto. Nestes quatro anos sempre tivemos jogadores de grande qualidade. Temos um treinador que soube juntar esse grupo de jogadores e armar uma grande equipa todos os anos. Depois, o FC Porto é um clube muito organizado, que apoia e que dá tranquilidade aos jogadores. É a base do êxito.
Dizem que Pinto da Costa é um presidente especial. Até que ponto tem sido a chave do sucesso do clube?
Não tenho uma relação muito próxima. Mas a verdade é que o FC Porto é uma instituição muito organizada, não pára de ganhar título. Por isso, Pinto da Costa deve ter algo de especial.
Dos quatro campeonatos qual foi o mais difícil de conquistar?
O título de 2006/07, conquistado na última jornada. Foi o mais competitivo e o mais difícil. Mas este também foi difícil, pela fase que passámos, quando perdemos o jogo com o Leixões, em casa, e depois perdemos com a Naval, fora. Foi um período difícil para os jogadores encararem os jogos com confiança. Mas a reacção a essas derrotas foi a chave da vitória deste título.
Pode garantir que vai ficar no F. C. Porto na próxima época?
(Risos) Posso garantir é que faltam duas semanas de trabalho, que temos um jogo de campeonato e uma final da Taça de Portugal. Quero ganhar esses dois jogos para ir de férias tranquilo.
Acha fundamental que Jesualdo Ferreira continue no FC Porto na próxima época?Sim, gostaria que ficasse para dar continuidade ao trabalho que vem fazendo. Tem coisas boas, outras menos boas, como qualquer ser humano. Mas tem feito um bom trabalho no clube. Quando um treinador chega a um clube e não pára de ganhar títulos, por que se vai mudar?
Chegou a pensar que podia ser o melhor marcador da Liga dos Campeões?
Sim, não vou negá-lo. Tinha esse objectivo bem no fundo. Mas o objectivo principal era que o FC Porto fizesse melhor do que na época passada e acho que cumprimos. Fizemos uma carreira excelente na Liga dos Campeões e deixámos uma imagem muito boa. Estou muito satisfeito pela carreira que fizemos nas competições europeias.
"Fernando foi o jogador da Liga que mais me surpreendeu"
Quem foi o jogador do campeonato que mais o surpreendeu?
Fernando, sem dúvida. Afirmou-se como titular indiscutível. Foi uma das revelações do campeonato, porque as pessoas falavam da saída de Paulo Assunção e nunca falavam dele. Surpreendeu muita gente, eu incluído. Tem uma qualidade impressionante. É o jogador do campeonato e um dos melhores do F. C. Porto.
Espera ter o Lucho na final da Taça de Portugal?
Espero ter todos os jogadores disponíveis. É bom para o grupo, mas para o treinador será difícil escolher o onze. Espero ter todos os colegas prontos para jogarmos a final da Taça com a melhor equipa.
Leva vantagem de um golo sobre Farías. Quer terminar a época como o melhor marcador do FC Porto no campeonato?
Não. O objectivo principal, ser campeão, já está cumprido. Agora, o meu próximo objectivo é ganhar a Taça. Sempre disse que os objectivos pessoais estão atrás dos colectivos. Estou muito contente com este campeonato. Agora, no dia 31 de Maio, espero receber mais um troféu e terminar a época com os golos possíveis.
fonte: jornal de noticias de 20.05.2009
Uma conversa de BLÁ BLÁ BLÁ...
ResponderEliminarPerguntas a que um jogador minimamente inteligente consegue responder com a maior das facilidades...
Gosto muito do Lisandro, como o creio todos os Portistas e é com muita pena minha que quase de certeza vai sair no final da época...
É um jogador de raça que deixa tudo em campo, mas se for a vez de ele sair que vá por bem e um dia quando cá voltar, será bem recebido por tudo o que fez e deu pelo FCPorto...
A ter de abandonar o Dragão e volto a frisar, algo que esperava que não acontecesse, pelo menos que vá para um clube à sua medida e que nos deixe uns bons euros em caixa...
Saudações azuis e brancas
Carlos Pinto
SportInveste Multimédia
ResponderEliminarJesualdo Ferreira vai, ao que tudo indica, ter todos os jogadores disponíveis para a final da Taça de Portugal. Neste momento há apenas dois casos clínicos no plantel, e na Trofa não houve registo de mais problemas físicos. O treino de ontem, o primeiro depois do jogo de sábado, confirmou a boa condição física do grupo de trabalho num momento em que o final da temporada se aproxima. Lucho e Fucile são actualmente os únicos indisponíveis, mas, entre os responsáveis do FC Porto, existe a crença de que vão recuperar a tempo de defrontar o Paços de Ferreira, naquele que será o último jogo da temporada para os dragões. Os dois sul-americanos voltaram ontem, tal como nos dias de folga do plantel, a cumprir o plano estipulado pelo departamento médico do clube e que contempla nesta fase trabalho de ginásio complementado com treino condicionado no relvado. Para já, as indicações deixadas pelos dois têm sido bastante positivas, elevando a confiança numa recuperação rápida. Lucho chegou mesmo a afirmar recentemente que está a recuperar "muito bem" da cirurgia ao joelho esquerdo, depois de já ter sido visto a treinar no relvado, tendo ainda revelado que estará na final do Jamor, seja no "banco" ou no "autocarro" que levará a equipa até Lisboa. Mas não é tudo. Do jogo com o Trofense, retirou-se mais uma boa notícia: percebeu-se que Hulk também está completamente recuperado do problema que o afastou da competição por um curto período de tempo e encontra-se preparado para disputar a partida com o Paços de Ferreira. No último encontro, o avançado brasileiro participou em pouco mais de 30 minutos, tendo inclusivamente assistido Farías para o terceiro golo dos portistas no jogo. Agora, no domingo, frente ao Braga, Hulk voltará a jogar e a somar minutos para surgir na final da Taça de Portugal na mesma forma física que o transformou num dos jogadores mais importantes da temporada.
Ponto 1: Lisandro é um grande jogador - um jogador à Porto -, um grande profissional, que foi muito importante nestes anos em que vencemos 4 campeonatos seguidos.
ResponderEliminarMerece por isso, o respeito, o carinho e admiração de todos os portistas.
Ponto 2: se sair no fim da época -como é quase certo -, temos pena, mas a vida continua e outros virão.
Ponto 3: está acabar a época e vêm aí os tempos do entra e sai. Das conjecturas se este que sai não devia sair e este que entrou tem qualidade para jogar no F.C.Porto.
Eu não vou entrar nessa confusão e nesse diz tu digo eu, por uma razão: confio totalmente nos responsáveis do F.C.Porto, acredito que vão querer ganhar tanto como eu e tudo farão, para que na próxima época o F.C.Porto tenha novamente uma equipa e um plantel, que lhe permita atingir os seus objectivos que são como sempre, ganhar tudo.
o unico jogador que sentirei pena ao sair do FCP.
ResponderEliminaré um enorme jogador que deixa a "pele" em campo!! podiam sair todos, menos o lisandro..mas virá outro sem duvida...mas como ele......
grande abraço a todos!!
Ainda tenho esperança que ele não saia, mas parece que a sua saída é quase inevitável. É um jogador enorme e tenho pena que a SAD não tenha feito tudo para evitar ou, pelo menos, retardar a sua saída. Lisandro merecia estar ao nível dos mais bem pagos do plantel. Como a SAD assim não entendeu, erradamente, na minha opinião, a sua mais que perceptível vontade de sair acaba por ser natural. Notei amargura de Lisandro ao longo da temporada por essa situação e noto também algum distanciamento quando fala de Pinto da Costa, por exemplo. É pena e era evitável.
ResponderEliminarTodos sabemos que o mercado não perdoa, que Lisandro é um jogador apetecível e que há clubes muito mais poderosos financeiramente. No entanto, se o FC Porto o considerasse um jogador FUNDAMENTAL, coisa que não fez, poderia ter-lhe melhorado o contrato e, pelo menos, adiar a saída, como já fez com jogadores como Deco, Quaresma ou Lucho, por exemplo. É pena.
Lisandro, quanto a mim, a par de Bruno Alves, e na actualidade, um dos ícones do "jogador à Porto".
ResponderEliminarDestes, é verdade, não os há muitos no mercado... quem os tem, que os conserve... conseguindo!
Se deixar o coração falar, diria que a estrutura do FC Porto, aparentemente, não soube ou não conseguiu "motivá-lo" a ficar, quiçá, retribuindo-lhe o "bónus" como feito noutras alturas com outros, pela sua dedicação e entrega ao clube e ao jogo.
Se deixar a razão falar, diria que não há nada a fazer, perante a "confirmação" destes casos únicos de futebolistas, onde os tubarão, sentindo o sangue (neste caso, a classe), atacam inapelavelmente a presa (neste caso, o FC Porto). Nada a fazer... é pena que assim seja, mas contra as realidades, não há que derramar lágrimas, mas sim tentar colher o melhor proveito financeiro possivel da situação... e iniciar um novo ciclo, com a certeza, que "Lisandro's" os hão e estarão por aí algures, dificil encontrá-los é verdade, mas eles estão algures, bastando apenas procurar esses "diamantes em bruto" à espera de serem trabalhados e amadurecidos.
Tb a mim, este parece um claro discurso de despedida, pacifico até demais, mas elucidativo... Lisandro vai-se, pela minha parte, o meu muito, muito obrigado, terei muitas saudades dos bons velhos tempos, recordarei para sempre a sua bravura, dedicação, entrega e cada gota de súor derramada na defesa destas mágicas camisolas azul-e-bramcas... mas o meu clube, o meu e para sempre único e eterno ídolo, chama-se FC Porto e não "manel" ou "jaquim"... chama-se FC Porto!!!
Seja por que razão for - também não sabemos as exigências do empresário - o Lixa vai sair mesmo.
ResponderEliminarPena.Muita pena, um dos jogadores que mais apreciei nos ultimos anos.
Mas o futebol é assim e como diz o Vila Pouca, outros virão...
Será sempre recordado por cá.
Pudessemos nós segurar muitos
anos os nossos valores e estariamos sempre no galarim europeu.
Mas o Lixa dá mesmo pena.
alguém sabe quanto ficou o jogo da liga intercalar?
ResponderEliminarNa Intercalar ganhamos nos penaltis por 6-5 depois de um empate no tempo regulamentar, 0-0.
ResponderEliminarFoi um jogo entretido em que o F.C.Porto apresentou os júniores, reforçados com Ventura e Rabiola, mas sem Josué, Ivo Pinto, Diogo Viana e outro miúdo, que agora não me lembro o nome.
Melhores: Ventura, Ramon e o central senegalês, Abdoulaye, que tem uma grande pinta.
Estava lá todo o Staff do F.C.Porto: Presidente, A.Caldeira, Reinaldo Teles, Antero Henrique, Jesualdo, etc.
Um abraço
Também estive lá e sinceramente voltei a decepcionar-me com os júniores, especialmente as linhas média e avançada...Realmente é verdade que os defesas são o melhor da equipa, embora o defesa esquerdo seja fraquinho...Os extremos são muito mauzinhos...Aquela ala esquerda!...Depois, o Rabiola e o Ventura foram mesmo dois reforços de peso!
ResponderEliminarViva !
ResponderEliminarEscrevi um artigo, aqui, sobre Lisandro Lopez.
Foi um artigo a propósito da sua capacidade como avançado centro!
O Porto deu à luz (ehehe nada de trocadilhos minhas caras e meus caros ) este grande jogador.
Mas talvez seja isso o Porto. É que quem passa pelo Porto não esquece o Porto !
Criar jogadores que mostrarão cartas por esse mundo fora.
E o nome Porto ficará sempre na memória por esse mundo fora !
E o Porto , habituado ao vai e vem das ondas, continuará a sua aventura : Rumo às vitórias !
E Viva o Porto !
Quando eu era rapazote, sofria muito no final de todas as épocas, quando os jornais começavam a "bitaitar" acerca da "possível" ou da "quase certa" saída dos melhores jogadores do meu Porto.
ResponderEliminarSofri quando um dia se lembraram de "bitaitar" que o Gomes ia para o Benfica, e acabou por ir para o Gigon, quando o Oliveira foi para o Bétis, quando o Artur ia não sei para onde, quando o Jardel também ia, etc., etc., etc..
Curei-me com Jardel, quando ele entrou no Sporting e um dia vi os seus filhos vestidos à Sporting, quando meses antes os via pelo Porto trajados de azul e branco.
Curei-me, disse bem. Curei-me do meu "paganismo", passo o termo, tendo-me dado conta da estupidez que é "tomar a núvem por Juno", isto é, "trocar" o amor pelo seu clube pelo amor a um jogador de eleição, mas que não passa de um mercenário.
Daí em diante, podem sair Jardéis e Oliveiras, Benni McCarthys e Ricardos Carvalho, Futres e Diegos que nunca mais, por isso, me doerá a cabeça.
Só fazem falta os que ficam cá dentro.
Eles mesmo se referem a si mesmos como "profissionais", não como portistas.
O que é preciso é que nenhum jogador saia sem que esteja assegurada, e bem, a sua sucessão.
Alguém deu conta da saída de Paulo Assunção? Demos todos, porque o Fernando é melhor.
Que portismo havia em Quaresma, um puto mimado que julgava ter descoberto a Pedra Filosofal? Onde está ele?
Que portismo havia em Jardel que, no último ano nas Antas, 99-2000, se fartou de ameaçar o Porto com a frase "o Porto que me segure!", "o Porto que me segure!", e acabou por ir para o Galatasaray, para um ano depois regressar, arrependido, de cachecol azul e branco ao pescoço.
Reconheço a todos os jogadores profissionais o direito de procurarem melhorar as suas condições de vida, mas não perco muito tempo a "chorar sobre o leite derramado".
Se o Lisandro partir - e não sei que melhor clube poderá ele encontrar na Europa agora - o Porto não deixará de o substituir a rigor.
Mas, que é pena que ele saia, é!
É verdade, ó Lucho, duas cadeiras atrás!
ResponderEliminarMeireles,
ResponderEliminarNa mouche.
No entanto, não podemos deixar de reconhecer que esta equipa de veteranos do FC Porto deu muito trabalho à superequipa do Convento de Mafra.
Com esta taça, salvamos a época. Valha-nos isso.