http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
assistência: ... espectadores.
árbitros: Carlos Xistra (Portalege), Celso Pereira e Jorge Cruz; Hugo Pacheco.
NACIONAL: Bracalli; Patacas «cap.», Alex Bruno, Filipe Lopes e Nuno Pinto; Cléber, Luís Alberto, Leandro Salino e Pecnik; João Aurélio e Edgar Silva.
Substituições: Pecnik por Edgar Costa (41m), Edgar Silva por Diego Barcelos (50m) e João Aurélio por Anselmo (55m).
Não utilizados: Douglas, Tomasevic, Pedro Pacheco e Juliano.
Treinador: Manuel Machado.
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Rolando, Maicon e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Ruben Micael; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Rodríguez por Mariano Gonzalez (19m), Fernando por Tomás Costa (71m) e Falcao por Orlando Sá (77m).
Não utilizados: Nuno, Nuno André Coelho, Miguel Lopes e Guarín.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
golos: Varela (30 g.p. e 85m) e Falcao (44 e 61m).
disciplina: Cartão amarelo a Alex Bruno (9 e 28m), Nuno Pinto (51m), Mariano González (54m), Fernando (69m), Luís Alberto (76m) e Patacas (78m).
Privados de Bruno Alves e Meireles para este jogo, aliada a uma crise de confiança latente no futebol praticado, talvez muitos pensassem que o FC Porto iria abanar neste jogo que por si só, já era complicado qb. O FC Porto não entrou muito bem na partida, tendo até permitido a posse de bola aos da casa no primeiro quarto de hora da partida, altura em que as equipas se anulavam quase no seu todo, com a qualidade do espectáculo por baixo.
À passagem da meia hora de jogo, e depois de mais uma arrancada de Álvaro Pereira, que voltou a fazer um excelente jogo, com aquele corredor esquerdo a ser a sua auto-estrada, quer a defender, quer a atacar, mas sempre com grande pulmão, pressiona a disputa de bola no interior da área dos nacionalistas, obrigando o estreante, Alex Bruno, a derrubá-lo, provocando grande penalidade a favor dos Portistas e consequente novo amarelar por parte do árbitro, que por ser o segundo, deu ordem de expulsão, deixando os da casa reduzidos a 10 unidades para a hora de jogo que ainda restava.
Varela, na transformação da grande penalidade, não perdoa, mesmo com Bracalli a adivinhar o lado da bola, e inaugura o marcador para os Azuis e Brancos.
A partir dali, o jogo transformou-se e finalmente, tomamos definitivamente a iniciativa da partida, e já quando se aproximava o apita para intervalo, Álvaro Pereira faz mais uma assistência «açucarada» para o interior da área, onde surge Falcao a fuzilar um desamparado Bracalli que mais não pode fazer do que assistir ao aumentar da vantagem por parte dos Azuis e Brancos.
Nos segundos 45, bem que os da casa tentavam responder, mas encontraram um onze do FC Porto, sólido, equilibrado, coeso e seguro no meio-campo, que para além de impedir qualquer investida ou atrevimento, ainda permitia continuar a sua toada de ataque, com as linhas bem subidas e à procura de aumentar a vantagem ainda para números mais significativos, golos esses que acabaram por surgir mais para frente, por Falcao, com mais uma assistência de Álvaro Pereira, e já no fecho da partida, também por Varela, que aproveitou uma abertura magistral de Ruben Micael para igualar as contas da partida com Falcao, bisando ambos na partida.
Em suma, boa exibição no compute geral e a conquista de 3 pontos preciosos nesta luta que vai ser até ao final do campeonato, onde não podemos mais facilitar, se queremos continuar a manter bem viva a chama do PENTA nos nossos corações e na nossa mente… eu acredito, por isso, em nenhuma circunstância, contem comigo para o deitar da toalha ao chão!
Não queria fechar esta apreciação do jogo, sem fazer 4 pequenas apreciações individuais, logo eu que não gosto nada de individualizar nada no FC Porto, pois tenho por hábito manter que se ganham, ganham todos, se perdem, perdem todos, mas hoje, tenho mesmo que o fazer… aqui vão elas:
Ruben Micael, fez um jogo simplesmente soberbo, e verdade seja dita, quando com a bola nos pés, a música é outra, com uma qualidade de passe acima da média, ocupa muito bem os espaços, chega com muita facilidade a zonas de finalização, joga e faz jogar a equipa… daqueles que dá gosto pagar bilhete para ver jogar.
Belluschi renasceu. Parece outro, talvez, acredito até, a chegada de Ruben Micael o terá espicaçado, estando muito mais activo e participante no jogo, tanto a defender com a atacar. Está a crescer, e agora que parece perceber cada vez mais o que dele se pretende, pode, agora, tornar-se definitivamente uma mais valia para a equipa.
Falcao, um matador. Quase sempre no local certo, com gestos técnicos correctos. Marcou 2 golos, deu muito trabalho à defensiva contrária e como sempre tem acontecido, ajudou qb ao processo ofensivo da nossa equipa, tendo corrido muito e muito, com e sem bola.
Varela, há muito uma certeza, um jogador que se destaca cada vez mais, a cada jogo que passa. Para quem tinha dúvidas da qualidade deste jogador, o «Drogba da Caparica» está a reduzi-las a pós. Tecnicamente evoluído, forte no um para um e com faro de golo. Já leva um total de 7 golos. Importante no 4-3-3 para esticar o jogo e dar profundidade, pode também ser importante num esquema de 4-4-2, jogando como segundo avançado.
ps - Ruben brilhou e fez Belluschi brilhar… agora, com Raul Meireles disponível, o que irá fazer Jesualdo Ferreira?
árbitros: Carlos Xistra (Portalege), Celso Pereira e Jorge Cruz; Hugo Pacheco.
NACIONAL: Bracalli; Patacas «cap.», Alex Bruno, Filipe Lopes e Nuno Pinto; Cléber, Luís Alberto, Leandro Salino e Pecnik; João Aurélio e Edgar Silva.
Substituições: Pecnik por Edgar Costa (41m), Edgar Silva por Diego Barcelos (50m) e João Aurélio por Anselmo (55m).
Não utilizados: Douglas, Tomasevic, Pedro Pacheco e Juliano.
Treinador: Manuel Machado.
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Rolando, Maicon e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Ruben Micael; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Rodríguez por Mariano Gonzalez (19m), Fernando por Tomás Costa (71m) e Falcao por Orlando Sá (77m).
Não utilizados: Nuno, Nuno André Coelho, Miguel Lopes e Guarín.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
golos: Varela (30 g.p. e 85m) e Falcao (44 e 61m).
disciplina: Cartão amarelo a Alex Bruno (9 e 28m), Nuno Pinto (51m), Mariano González (54m), Fernando (69m), Luís Alberto (76m) e Patacas (78m).
Privados de Bruno Alves e Meireles para este jogo, aliada a uma crise de confiança latente no futebol praticado, talvez muitos pensassem que o FC Porto iria abanar neste jogo que por si só, já era complicado qb. O FC Porto não entrou muito bem na partida, tendo até permitido a posse de bola aos da casa no primeiro quarto de hora da partida, altura em que as equipas se anulavam quase no seu todo, com a qualidade do espectáculo por baixo.
À passagem da meia hora de jogo, e depois de mais uma arrancada de Álvaro Pereira, que voltou a fazer um excelente jogo, com aquele corredor esquerdo a ser a sua auto-estrada, quer a defender, quer a atacar, mas sempre com grande pulmão, pressiona a disputa de bola no interior da área dos nacionalistas, obrigando o estreante, Alex Bruno, a derrubá-lo, provocando grande penalidade a favor dos Portistas e consequente novo amarelar por parte do árbitro, que por ser o segundo, deu ordem de expulsão, deixando os da casa reduzidos a 10 unidades para a hora de jogo que ainda restava.
Varela, na transformação da grande penalidade, não perdoa, mesmo com Bracalli a adivinhar o lado da bola, e inaugura o marcador para os Azuis e Brancos.
A partir dali, o jogo transformou-se e finalmente, tomamos definitivamente a iniciativa da partida, e já quando se aproximava o apita para intervalo, Álvaro Pereira faz mais uma assistência «açucarada» para o interior da área, onde surge Falcao a fuzilar um desamparado Bracalli que mais não pode fazer do que assistir ao aumentar da vantagem por parte dos Azuis e Brancos.
Nos segundos 45, bem que os da casa tentavam responder, mas encontraram um onze do FC Porto, sólido, equilibrado, coeso e seguro no meio-campo, que para além de impedir qualquer investida ou atrevimento, ainda permitia continuar a sua toada de ataque, com as linhas bem subidas e à procura de aumentar a vantagem ainda para números mais significativos, golos esses que acabaram por surgir mais para frente, por Falcao, com mais uma assistência de Álvaro Pereira, e já no fecho da partida, também por Varela, que aproveitou uma abertura magistral de Ruben Micael para igualar as contas da partida com Falcao, bisando ambos na partida.
Em suma, boa exibição no compute geral e a conquista de 3 pontos preciosos nesta luta que vai ser até ao final do campeonato, onde não podemos mais facilitar, se queremos continuar a manter bem viva a chama do PENTA nos nossos corações e na nossa mente… eu acredito, por isso, em nenhuma circunstância, contem comigo para o deitar da toalha ao chão!
Não queria fechar esta apreciação do jogo, sem fazer 4 pequenas apreciações individuais, logo eu que não gosto nada de individualizar nada no FC Porto, pois tenho por hábito manter que se ganham, ganham todos, se perdem, perdem todos, mas hoje, tenho mesmo que o fazer… aqui vão elas:
Ruben Micael, fez um jogo simplesmente soberbo, e verdade seja dita, quando com a bola nos pés, a música é outra, com uma qualidade de passe acima da média, ocupa muito bem os espaços, chega com muita facilidade a zonas de finalização, joga e faz jogar a equipa… daqueles que dá gosto pagar bilhete para ver jogar.
Belluschi renasceu. Parece outro, talvez, acredito até, a chegada de Ruben Micael o terá espicaçado, estando muito mais activo e participante no jogo, tanto a defender com a atacar. Está a crescer, e agora que parece perceber cada vez mais o que dele se pretende, pode, agora, tornar-se definitivamente uma mais valia para a equipa.
Falcao, um matador. Quase sempre no local certo, com gestos técnicos correctos. Marcou 2 golos, deu muito trabalho à defensiva contrária e como sempre tem acontecido, ajudou qb ao processo ofensivo da nossa equipa, tendo corrido muito e muito, com e sem bola.
Varela, há muito uma certeza, um jogador que se destaca cada vez mais, a cada jogo que passa. Para quem tinha dúvidas da qualidade deste jogador, o «Drogba da Caparica» está a reduzi-las a pós. Tecnicamente evoluído, forte no um para um e com faro de golo. Já leva um total de 7 golos. Importante no 4-3-3 para esticar o jogo e dar profundidade, pode também ser importante num esquema de 4-4-2, jogando como segundo avançado.
ps - Ruben brilhou e fez Belluschi brilhar… agora, com Raul Meireles disponível, o que irá fazer Jesualdo Ferreira?
Um grande abraço e boas votações,
Com a liderança a 6 pontos, mais que a distância pontual, o que pesa sobre os adeptos Dragões, é a pressão de estar há tempo demais longe do lugar cimeiro da tabela. Crónicos Campeões, a fragilidade do futebol portista, espelha uma realidade inóspita e a possibilidade de não concretizar o 1º lugar ao fim das 30 jornadas.
Rui Gil Soares Barros nasceu em Lordelo em 24 de Novembro de 1965. Começou a jogar precisamente no clube da sua terra – Aliados de Lordelo – tendo passado ainda pelo Rebordosa e Paços de Ferreira (localidades vizinhas onde o mobiliário é a principal indústria e onde Rui Barros, juntamente com pai e irmão, começou muito cedo a trabalhar). Chega para os Juniores do Porto onde é campeão e no ano de estreia como sénior, em que esteve para ser dispensado não fora a intervenção de António Feliciano, já com Artur Jorge como treinador do Porto, é cedido ao Sporting da Covilhã (1984/85). Apesar da desconfiança inicial dos adeptos perante a sua baixa estatura (quando se apresentou no Covilhã depois de uma longa viagem de camioneta, os dirigentes riram-se e alguns começaram mesmo a dizer que o Porto os tinha enganado e mandado um juvenil), é fundamental para a promoção dos serranos à 1ª divisão. Passa as duas temporadas seguintes novamente emprestado, agora ao Varzim, onde volta a ser decisivo para a promoção dos poveiros.
descobre em Rui Barros um jogador rápido, imprevisível, de bom recorte técnico e que , ideal para uma equipa que se resguardava na defesa e partia com velocidade para o ataque. E foi precisamente, no dia em que fazia 22 anos (24 de Novembro de 1987) que se deu a conhecer ao mundo do futebol internacional. Em Amesterdão, o Porto jogava a 1ª mão da Supertaça Europeia, em casa do Ajax de Cruyff e Ivic deixou no banco o consagrado Jaime Pacheco para apostar no jovem Rui Barros como médio de ataque, a sua posição preferida. E logo aos 5 minutos o pequenino Rui Barros marca aquele que seria o único golo do encontro. O jogo seria um festival de desmarcações e oportunidades criadas pelo Porto com Rui Barros como principal protagonista. Para além da Conquista da Supertaça Europeia, Rui Barros esteve presente na conquista da Supertaça Intercontinental (contra o Peñarol, em jogo disputado sob um forte nevão) tendo sido substituído a meio da 2ª parte, e foi muito importante na conquista do Campeonato e da Taça de Portugal contra o Guimarães.
No começo da época seguinte (1988/89) a Juventus apresenta nas Antas uma proposta de 1 milhão de contos (foi, na altura, a maior transferência de sempre do futebol português) e um contrato de 2 anos. O mundo futebolístico português ficou de boca aberta (incluindo Rui Barros) mas seguiu no próprio dia em avião particular para Turim onde foi apresentado. Mais uma vez foi criticado e gozado devido à sua baixa estatura (o próprio presidente da Juventus, Giovanni Agnelli, jurava que não o via do alto das bancadas do Estádio Comunale, em Turim). Faz uma primeira época fantástica e a imprensa rende-se tratando-o por "piccolo Barros". Arrigo Sachi, conceituado treinador italiano dizia que era "extraordinário e o mais valente de todos". No seu primeiro estágio ao serviço da Juve, na Suíça, recebe todos dias a visita de emigrantes que fazem muitas vezes centenas de quilómetros para o ver identificando-se rapidamente com este jogador de origens modestas, filho de um marceneiro.
Taça UEFA, assina pelo Mónaco e permanece durante 3 épocas no Principado ganhando muito dinheiro e conquistando uma Taça de França para além da Presença numa final da Taça das Taças que perde para o Werder Bremen em pleno Estádio da Luz. No fim da época 92/93 está perto de regressar ao futebol português mas o valor do seu passe e o elevado salário que aufere faz com que nem Porto nem Sporting se resolvam. Por isso, muda-se para Marselha onde terá a companhia de Futre. Entretanto, nessa temporada, rebenta o escândalo Tapie e o Marselha é relegado para a 2ª divisão. O Sporting tenta contratá-lo (Sousa Cintra chega mesmo a ser fotografado ao seu lado) mas é para o Porto que o seu coração o empurra e é assim que regressa ao Porto.
Depois de terminada a sua carreira futebolística, manteve-se ligado ao clube, primeiro como olheiro tendo depois sido convidado para tradutor de Del Neri aquando da efémera passagem deste pelo Porto. Em 2005, é convidado para adjunto de Co Adriaanse e com a saída deste no princípio da época 2005/2006, ocupa interinamente o cargo de treinador. Rui Barros consegue um registo 100% vitorioso como treinador principal do Porto pois vence 2 jogos de preparação em Inglaterra e a Supertaça contra o Vitória de Setúbal (3-0) já com Jesualdo Ferreira a observar na bancada. Hoje é um dos adjuntos de Jesualdo Ferreira e, quem sabe, não daria um bom treinador para a actual equipa do Porto. Tem raça, determinação e conhece esta casa muito bem. É um verdadeiro Dragão.
Do lado do Belenenses, a “Fúria Azul” aproveitou para felicitar a “Alma Salgueirista”, pois cumpriram, recentemente, 25 anos de existência. Para quem não sabe, este dois grupos Ultra mantêm uma grande relação de amizade.
Já depois da ocorrência sobre a qual me pronunciei logo no início desta minha crónica, se ficou com a certeza de que o jogo não seria tão amistoso como alguns poderiam pensar.
O apoio foi razoável durante toda a partida.
«O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas considera que o jornalista José Manuel Delgado, não cumpriu com escrupuloso rigor as regras deontológicas do artigo 1º do Código Deontológico do Sindicato dos Jornalistas: (“O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público”).
Ora as tabelas com os dados são públicas e não seria necessário grande cálculo para saber quem seriam os visitados.
O facto é que a impunidade e a falta de vergonha é tanta que tais senhores se deram ao luxo de fazer um sorteio '
Em Agosto, havíamos ganho a de futebol, em Aveiro, diante do Paços e depois, em Setembro, conquistamos a de hóquei em Viana, frente ao Benfica.
No próximo sábado, a equipa de futebol, joga às 17 horas na Madeira, mas há um grupo de adeptos 
FC Porto ergue Supertaça 2009/10 em Portimão...
Na final, com um pavilhão bem composto e público repartido, os Dragões entraram bem no jogo e chegaram a ter 4 e 5 golos de vantagem, mas no final da 1ª parte, já só ganhavam por 14-12.
Aqui ficam os restantes resultados dos outros escalões:
