http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
assistência: 28.612 espectadores.
árbitros: Duarte Gomes (Lisboa), Tiago Trigo e José Lima; 4º Árbitro: Jorge Tavaresa.
FC PORTO: Beto; Fucile, Rolando, Bruno Aves «cap» e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi, Guarín e Valeri; Hulk e Falcao.
Substituições: Valeri por Raul Meireles (64m), Fucile por Miguel Lopes (83m) e Guarín por Farias (83m).
Não utilizados: Helton, Maicon, Addy e Orlando Sá.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
V. GUIMARÃES: Nilson; Alex, Leandro, Gustavo e Bruno Teles; Moreno, Renan e Nuno Assis; Rui Miguel, Douglas e Desmarets.
Substituições: Desmarets por Jorge Gonçalves (70m), Nuno Assis por Custódio (83m) e Moreno por Fábio (83m).
Não utilizados: Serginho, Carlitos, Paulo Oliveira e Milhazes.
Treinador: Paulo Sérgio.
golos: Hulk (27m), Guarín (55m) e Falcao (80m, g.p.).
disciplina: cartão amarelo a Bruno Alves (59m), Gustavo (79m), Douglas (81m), Alvaro Pereira (88m) e Raul Meireles (89m).
Dignidade. É apenas isso que resta ao Porto. Terminar a [frustrante] temporada para que os valores que sempre nortearam a instituição sejam salvaguardados. Sendo uma mera quimera a disputa pelo galardão ainda ostentado nas camisolas, aos azuis e brancos resta sonhar com a possibilidade de ainda discutir o segundo posto, aquele que permitiria a frequência, na próxima temporada, na disputa da elitista Liga dos Campeões. Pois. Mas isso apenas no plano teórico. O bom futebol do clube sedeado na cidade dos arcebispos, ironicamente ancorado e reforçado por vários atletas generosamente cedidos pelos dragões, não permite grande veleidade à fantasia.
E assim, jogo após jogo, melancolicamente vamos suspirando pelo final da temporada. E pelo inicio de um novo ciclo. Nesta sensação de fim de festa, o Estádio do Dragão tinha apenas mais 180 minutos de futebol para presenciar. Até à longa hibernação…
Sarcasticamente, os adversários finais são dois clubes siameses, lutando do mesmo lado da barricada, em objectivos contrários às cores da nossa paixão. Se de um ainda consigo perceber a tremenda animosidade que nos divide, incendiada por décadas de histórias, duelando pela hegemonia do futebol luso, por parte dos complexados minhotos não encontro razões que justifiquem tamanha aversão e ressentimento. Talvez seja apenas isso. Complexos de inferioridade. Não existindo, pela tibieza do palmarés vitoriano, uma rivalidade alimentada, é sempre grato vencê-los. Neste caso, quando ainda alimentam parcas possibilidades de conseguir um lugar europeu.
Com várias baixas, de parte a parte, a constituição da equipa portista mostrou o regresso de alguns rostos conhecidos. Mantendo a estrutura do 4-4-2, sem o cérebro de Micael, castigado, Jesualdo procurou consolidar a dinâmica das últimas partidas, mantendo a equipa no trilho das vitórias. Na defesa, Beto aproveitou uma lesão de Helton para assegurar um posto de visibilidade, quando a contagem decrescente para o Mundial já se iniciou. Existiu ainda outro regresso, com o técnico portista a preferir Fucile ao pouco inspirado Miguel Lopes, no flanco direito.
No meio-campo o habitual Fernando, secundado por Guarin, com Belluschi dono e senhor do lado direito e Valeri encostado no flanco esquerdo, numa posição que, inicialmente, me pareceu híbrida. O argentino tanto procurava explorar o flanco, como optava por diagonais que o levavam a assumir a batuta de maestro, tornando-se o vértice mais adiantado do losango [sem sucesso ou inspiração, em qualquer delas]. Lá na frente, Falcao e Hulk.
Como de boas intenções está o inferno cheio, o que Jesualdo tentou fazer não foi cumprido, na totalidade. Se é certo que o domínio foi, notoriamente, portista, desde o apito inicial, a fluidez do jogo ressentiu-se da estratégia adversária. Paulo Sérgio, num esquema demasiado defensivo, mantinha 3 médios, nas costas do único ponta de lança. Estes serviam, nas funções defensivas, de tampão à criatividade e mobilidade dos médios azuis e brancos. E, sem velocidade, a partida foi jogada com repelões, quase todos provocados pela impetuosidade de Hulk e esforço de Falcao.
O jogo, movimentado mas com pouca clarividência, teve o seu momento alto aos 28 minutos, com o avançado brasileiro a abrir o marcador. Golo fortuito, mas premiando a única equipa interessada na vitória. O remate de Valeri é, casualmente, travado por Falcao, que dessa forma assiste para um golo fácil.
O golo animou a partida. E ainda bem. Às tentativas portistas respondeu o Guimarães, conseguindo acercar-se com algum perigo da baliza de Beto. Se a 1ª parte terminou com promessas de um jogo mais aberto, o inicio de hostilidades na 2ª metade confirmou isso mesmo. O 2º golo portista, fruto de um remate feliz de Guarin, obrigou os vimaranenses a subirem no terreno.
Estava dado o mote para algo que estará implícito, no seio da equipa. Uma atitude corporativa que permita ajudar o avançado colombiano a sagrar-se o melhor marcador do campeonato. É, obviamente, um prémio de consolação, mas que recompensaria o labor, técnica e habilidade de Falcao.
A história, até final, resume-se exactamente a isso. Às tentativas de lhe endossar o esférico, de forma a permitir um sorriso rasgado. Foi uma luta titânica contra os nervos. Os defesas adversários. O guarda-redes contrário. Mas com um final feliz. Da marca dos onze metros, Falcao converteu a falta sofrida. Estava feito o 3-0, resultado volumoso, que penaliza claramente a falta de ambição visitante e premeia quem porfiou, nem sempre da melhor forma, na conquista dos 3 pontos.
Melhor do Porto: Não tendo gostado, particularmente, de nenhum jogador, fiquei indeciso entre Hulk, o único a procurar resolver, através da velocidade, os problemas colocados pelo adversário, e Falcao, tipicamente jogador de equipa, palmilhando quilómetros atrás da bola. Como ambos marcaram um golo, desempato de forma aleatória: Falcao.
Arbitragem: Serena e sem grandes problemas para gerir. Só não passou despercebida devido aos regulares protestos forasteiros, que pediam faltas a cada queda teatral dos prendados com habilidades circenses. Penalty favorável ao Porto justamente marcado, depois do atropelamento de que foi vítima Falcao.
árbitros: Duarte Gomes (Lisboa), Tiago Trigo e José Lima; 4º Árbitro: Jorge Tavaresa.
FC PORTO: Beto; Fucile, Rolando, Bruno Aves «cap» e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi, Guarín e Valeri; Hulk e Falcao.
Substituições: Valeri por Raul Meireles (64m), Fucile por Miguel Lopes (83m) e Guarín por Farias (83m).
Não utilizados: Helton, Maicon, Addy e Orlando Sá.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
V. GUIMARÃES: Nilson; Alex, Leandro, Gustavo e Bruno Teles; Moreno, Renan e Nuno Assis; Rui Miguel, Douglas e Desmarets.
Substituições: Desmarets por Jorge Gonçalves (70m), Nuno Assis por Custódio (83m) e Moreno por Fábio (83m).
Não utilizados: Serginho, Carlitos, Paulo Oliveira e Milhazes.
Treinador: Paulo Sérgio.
golos: Hulk (27m), Guarín (55m) e Falcao (80m, g.p.).
disciplina: cartão amarelo a Bruno Alves (59m), Gustavo (79m), Douglas (81m), Alvaro Pereira (88m) e Raul Meireles (89m).
Dignidade. É apenas isso que resta ao Porto. Terminar a [frustrante] temporada para que os valores que sempre nortearam a instituição sejam salvaguardados. Sendo uma mera quimera a disputa pelo galardão ainda ostentado nas camisolas, aos azuis e brancos resta sonhar com a possibilidade de ainda discutir o segundo posto, aquele que permitiria a frequência, na próxima temporada, na disputa da elitista Liga dos Campeões. Pois. Mas isso apenas no plano teórico. O bom futebol do clube sedeado na cidade dos arcebispos, ironicamente ancorado e reforçado por vários atletas generosamente cedidos pelos dragões, não permite grande veleidade à fantasia.
E assim, jogo após jogo, melancolicamente vamos suspirando pelo final da temporada. E pelo inicio de um novo ciclo. Nesta sensação de fim de festa, o Estádio do Dragão tinha apenas mais 180 minutos de futebol para presenciar. Até à longa hibernação…
Sarcasticamente, os adversários finais são dois clubes siameses, lutando do mesmo lado da barricada, em objectivos contrários às cores da nossa paixão. Se de um ainda consigo perceber a tremenda animosidade que nos divide, incendiada por décadas de histórias, duelando pela hegemonia do futebol luso, por parte dos complexados minhotos não encontro razões que justifiquem tamanha aversão e ressentimento. Talvez seja apenas isso. Complexos de inferioridade. Não existindo, pela tibieza do palmarés vitoriano, uma rivalidade alimentada, é sempre grato vencê-los. Neste caso, quando ainda alimentam parcas possibilidades de conseguir um lugar europeu.
Com várias baixas, de parte a parte, a constituição da equipa portista mostrou o regresso de alguns rostos conhecidos. Mantendo a estrutura do 4-4-2, sem o cérebro de Micael, castigado, Jesualdo procurou consolidar a dinâmica das últimas partidas, mantendo a equipa no trilho das vitórias. Na defesa, Beto aproveitou uma lesão de Helton para assegurar um posto de visibilidade, quando a contagem decrescente para o Mundial já se iniciou. Existiu ainda outro regresso, com o técnico portista a preferir Fucile ao pouco inspirado Miguel Lopes, no flanco direito.
No meio-campo o habitual Fernando, secundado por Guarin, com Belluschi dono e senhor do lado direito e Valeri encostado no flanco esquerdo, numa posição que, inicialmente, me pareceu híbrida. O argentino tanto procurava explorar o flanco, como optava por diagonais que o levavam a assumir a batuta de maestro, tornando-se o vértice mais adiantado do losango [sem sucesso ou inspiração, em qualquer delas]. Lá na frente, Falcao e Hulk.
Como de boas intenções está o inferno cheio, o que Jesualdo tentou fazer não foi cumprido, na totalidade. Se é certo que o domínio foi, notoriamente, portista, desde o apito inicial, a fluidez do jogo ressentiu-se da estratégia adversária. Paulo Sérgio, num esquema demasiado defensivo, mantinha 3 médios, nas costas do único ponta de lança. Estes serviam, nas funções defensivas, de tampão à criatividade e mobilidade dos médios azuis e brancos. E, sem velocidade, a partida foi jogada com repelões, quase todos provocados pela impetuosidade de Hulk e esforço de Falcao.
O jogo, movimentado mas com pouca clarividência, teve o seu momento alto aos 28 minutos, com o avançado brasileiro a abrir o marcador. Golo fortuito, mas premiando a única equipa interessada na vitória. O remate de Valeri é, casualmente, travado por Falcao, que dessa forma assiste para um golo fácil.
O golo animou a partida. E ainda bem. Às tentativas portistas respondeu o Guimarães, conseguindo acercar-se com algum perigo da baliza de Beto. Se a 1ª parte terminou com promessas de um jogo mais aberto, o inicio de hostilidades na 2ª metade confirmou isso mesmo. O 2º golo portista, fruto de um remate feliz de Guarin, obrigou os vimaranenses a subirem no terreno.
Estava dado o mote para algo que estará implícito, no seio da equipa. Uma atitude corporativa que permita ajudar o avançado colombiano a sagrar-se o melhor marcador do campeonato. É, obviamente, um prémio de consolação, mas que recompensaria o labor, técnica e habilidade de Falcao.
A história, até final, resume-se exactamente a isso. Às tentativas de lhe endossar o esférico, de forma a permitir um sorriso rasgado. Foi uma luta titânica contra os nervos. Os defesas adversários. O guarda-redes contrário. Mas com um final feliz. Da marca dos onze metros, Falcao converteu a falta sofrida. Estava feito o 3-0, resultado volumoso, que penaliza claramente a falta de ambição visitante e premeia quem porfiou, nem sempre da melhor forma, na conquista dos 3 pontos.
Melhor do Porto: Não tendo gostado, particularmente, de nenhum jogador, fiquei indeciso entre Hulk, o único a procurar resolver, através da velocidade, os problemas colocados pelo adversário, e Falcao, tipicamente jogador de equipa, palmilhando quilómetros atrás da bola. Como ambos marcaram um golo, desempato de forma aleatória: Falcao.
Arbitragem: Serena e sem grandes problemas para gerir. Só não passou despercebida devido aos regulares protestos forasteiros, que pediam faltas a cada queda teatral dos prendados com habilidades circenses. Penalty favorável ao Porto justamente marcado, depois do atropelamento de que foi vítima Falcao.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarÉ preciso, quanto antes, alguem moderar esta caixa decomentários (vide anterior coment, que deve ser removido), pois os mouros, apesar de saberem que este campeonato dos tuneis lhes foi oferecido pelo poderio instalado orelhas-lisboeta, mesmo assim ainda pensam que alguém de bom senso dá importância à alegriazita que lhes faz tirar o mofo dos cachecois...
ResponderEliminarIndiferentes a isso, nós vamos vencendo com clareza, como hoje, diante do Guimarães, em cujo jogo ficou mais um penalti por marcar, desta vez sobre o Guarin - só porque, além dos 3 golos que roubaram ao Falcao ao longo da prova, havia hoje interesse da arbitragem que o mesmo não fizesse golos - só que teve de marcar o penalti final tal era a amplitude...
Bibó Porto!
Armando Pinto
Um jogo entretido frente a um Vitoria organizado mas pouco incisivo...Nao gosto de ver este PORTO nesse espirito corporativo de jogar apenas para FALCAO pois acho que isso é prejudicial.A equipa respondeu bem apesar da pouca dinamica as faltas de MEireles e Micael, Belluschi foi abnegado e Guarin mostrou-se, Fucile mostrou as diferenças ao Miguel Lopes.A arbitragem teve lapsos mas quando comparada com algumas coisas que vira antes em Coimbra este ao nivel do jogo...
ResponderEliminarHá coisas que continuo a nao perceber em jogadores do Porto, Beto e o toque no ASSIS, Bruno Alves e as suas impetuosidades excessivas!!!
Ps: Amigo "bluelife" explique-me como é que o Maxi Pereira e o Amorim chegaram ao fim dos 90m em Coimbra sem serem expulsos!!!!
Adoro golear vitoria! FOrça PORTO
ResponderEliminarJogo sem grandes motivos de interesse, destaco Beto com excelentes defesas negando o empate ao cair da primeira parte, Falcao sempre muito bem e com mais uma bicicleta que deveria ter dado golo.Belluschi se bem que mais alegre, estando melhor, ainda tem de melhorar no tempoo de entrega e na certeza de passe.
ResponderEliminarNão gostei de Valeri, também de Guarim apesar do belo golo e de ... Bruno Alves, com a cabeça quente num jogo morno e com muito erros!!!
Faltam três jogos, para vencer e terminar dignamente.
O Bruno Alves anda realmente com a cabeça fora do sítio...Destaque positivo para Beto, Rolando, Álvaro Pereira, Fernando, Hulk, Falcao...Guarin marcou um belo golo, mas continua a marcar passo na linha média, com aquela envergadura devia ser mais interventivo, muitas vezes fica ver jogar...
ResponderEliminarCorroborando o comentário de Armando Pinto, as toupeiras deviam meter a cabeça (sem neurónios) no habitat natural: os túneis. Que vão prá p.q.os.p..
ResponderEliminarA propósito do nosso grande goleador (e jogador) Falcão, alguém saberá dizer o que determina o regulamento em caso de empate entre os melhores marcadores? Espero que Falcão não tenha, justamente, de lamentar os 3 ou 4 golos roubados. Bibó Porto!
No jogo de Coimbra consta-se que, houve borrasca no tunel e com isso voltaram a haver pressões, pressões essas visiveis dentro do terreno de jogo por parte dos jogadores e treinadores encarnados, pois barafustam por aquela palha, quer tenham ou não razão!
ResponderEliminarUm penaltie por assinalar a favor da Ac Coimbra compensou O PRIMEIRO golo irregular da briosa ( dominou com o braço), mas nas contas finais têm 6 pontos a mais a contrastar com os 5 pontos que tiraram ao FCP.
Tenham mérito ou não, estou para ver se entregam a taça de campeão á 27ª jornada, como nos fizeram esta noite: uma provocação , pois foi precisamente no dia em perdemos as hipoteses de revalidar o titulo!
Podiamos ganhar sem as invenções de Jesualdo? Podiamos...mas não era a mesma coisa!!
ResponderEliminarNo dia em que, matematicamente, dissemos adeus ao título, uma vitória justa, por números certos, numa exibição que não foi brilhante. E não foi brilhante, principalmente na primeira-parte, porque Jesualdo, mesmo que os exemplos mais recentes lhe digam como as coisas funcionam melhor, resolve ligar o complicador, inventar, mudar e com isso criar problemas à equipa e a alguns jogadores.
Que confusão! Ninguém se entendia naquele meio-campo. As bolas perdidas foram muitas, a ligação não existia, idem com a organização de jogo e o F.C.Porto só de vez em quando, graças a uma ou outra arrancada de Hulk, um fogacho de Falcao, levava algum perigo à baliza vitoriana, tendo conseguido o golo da vantagem num ressalto de bola que o Incrível aproveitou bem. Melhor, sem margem para dúvidas, o segundo tempo, principalmente depois que entrou Meireles para o lado esquerdo e saiu o corpo estranho, Valeri. Aí, com a passagem de Belluschi para o seu lugar, a qualidade subiu, as jogadas bem construídas também, encostamos o Vitória às cordas, chegamos ao 3-0 com toda a naturalidade e até podiamos até ter marcado mais, não fosse a excelente prestação de Nilson. Foi o guarda-redes vitoriano, com um par de boas defesas, que evitou que o resultado subisse e tivesse atingido números, que, pela qualidade de jogo das duas equipas, não se justificavam - nem o F.C.Porto foi tão forte assim, nem o Vitória foi tão fraco que merecesse penalização maior.
Um abraço
De facto, aquela 1ª parte e aquele meio campo inovado(!!) não lembra a ninguém.
ResponderEliminarNa 2ª parte o homem lá corrigiu o erro. E jogamos bem melhor. Haja paciência, mister.
Não nos podemos esqecer que jogamos sem Ruben Micael, Raul Meireles, Varela e Rodriguez...4 potenciais titulares...
ResponderEliminarO jogo de ontem, além da boa vitória voltou a demonstrar algumas conclusões que terão de ser tidas em conta para a proxima época, sob pena de voltarmos a ter uma época recheada de insucessos:
1º Guarin nunca passará de um suplente razoável...um jogador útil numa taça da Liga ou de Portugal e para entrar em jogos já resolvidos. Só assim se explica que por exemplo em Londres, tenho sido escolhida a 4ª opção para o meio-campo, em vez do colombiano!
2º Valeri nem um bom suplente me parece ser...jogadores àquele preço com mais rendimento existem muitos na 1ª liga portuguesa...
3º Beluschi...é um jogador a quem ainda dou alguma margem de manobra...
À parte disso, tem se definir se a qualidade das 2ªs escolhas é realmente uma mais valia para o plantel...Falo concretamente de Tomas Costa, Orlando Sá, Prediger (onde pára essa alma?), Maicon...
PS:A entrega da taça de campeão nacional 08-09 à 27ª jornada do ano de 2010 é mais uma prova da boa-fé com que a LPFP está em relação ao FC Porto...E já agora, ja repararam que desde o regresso de Hulk, não houve jogo em que o brasileiro ou tenha marcado ou tenha assistido para golo...A tese de que Hulk é um jogador fraco, a utilizada por muitos para defender a sua suspensão...
Se, entre outros, tivessemos sempre este Fernando a jogar. Compensou o Fucile, compensou o A. Pereira, compensou os centrais, recuperou praticamente todas as bolas ao alcance, lançou o ataque e integrou-se nele sem desequilibrar a equipa (acho que teve um falhozito quando tentou deixar passar a bola para um colega sem se aperceber que por perto estava um da equipa dos bastardos, mas quem não falha), cortou bolas no ar, cortou de carrinho, cortou em tacle... bem, encheu aquele meio campo todo. E numa época em que efectivamente nos faltou uma referencia no meio atacante (tipo Deco, Anderson, Luxo - como se fosse fácil substituir qualquer um destes, o que fomos fazendo consecutivamente) era por demais necessario termos alguém que segurasse o meio defensivo e Fernando, parece-me, que é daqueles que vai subindo com os jogos, infelismente começou, subiu, lesionos-se e parou, recuperou, jogou, está a subir, vamos ver como vai estar (se estiver) contra os slb's.
ResponderEliminarDe resto Hulk e Falcão -acutilantes e creio que Beto jogou por pequena lesão de Helton - pena pensava que J. Ferreira estava a olhar pela equipa e a valorizar um activo com possibilidades de ir ao Mundial.
Viva o PORTO vivam as claques, vivam os Portistas que vão lutar sempre e até ao fim
...é cada vez mais uma ignomínia, que só alguem com a massa cinzenta similar à de um caracol é que pode sustentar...
ResponderEliminarGanhamos bem sem dúvida, ficou por marcar mais um penalty sobre Guarín, gostei da marcação de Falcão no penalty que assim igualou Cardozo, e com certeza vai ultrapassá-lo, vi o Jesualdo a inventar outra vez mas já estou a ficar habituado, pau que nasce torto tarde ou nunca se endireita.
ResponderEliminarAbraço ultraportista.
Quando alguns falam de política de comunicação, confundindo a comunicação com os meios da mesma, e omitem, esquecem, não se pronunciam sobre o que é esta, num país de desonestos, materiais ou intelectuais, tanto faz, é fazer o jogo dos sujos.
ResponderEliminarEntregar uma taça de vencedor nesta data precisa, e omitir uma explicação que credibilize este tipo de atitude, vendo simultaneâmente a forma como a dita CS se comporta relativamente a este tipo de comportamento, são por demais evidentes da justeza da posição do clube com estes "jornais", escritos ou falados. Para já, não os alimentar.
O resto virá depois. E este meio de comunicação, será por certo um largo caminho para a verdadeira democratização, que o mesmo é dizer, que os de regime tem os dias contados!
O meu computador resolveu tirar-me o “pio” durante uns tempos. Apeteceu-me dar-lhe com uma marreta.
ResponderEliminarGostei da vitória sobre o Vitória. Reduzi-los ao valor que realmente tem, dá sempre um cero prazer, principalmente depois da boleia que tentaram apanhar no comboio dos corruptos dos túneis.
Curiosa a palavra para a verificação – (parvants)
Foi um orgulho ver o nosso Lucho no meu lugar, espero que tenhas gostado embora não seja o melhor sitio para se ver futebol.
ResponderEliminarVou pelas palavras do Blueboy, dignidade mesmo sabendo que perdemos a hipótese de renovação do Título há que ganhar.
Votos para um futuro próximo, 3 jogos 3 vitórias, não aceito outro tipo de resultados.
Todo o mundo fala que a equipa estava a jogar para o FALCAO,
ResponderEliminardas duas, três.....
Ou não estava a ver o mesmo jogo, ou está tudo doido...
Só jogaram declaradamente para o Falcao quando estava 2-0.
Não se lembram do ALVARO, do HULK,do GUARIM, etc, rematarem sem nexo ?
Tenho que comprar uns BINÓCULOS.
Uns minutos depois de perdida matematicamente a hipótese de renovar o título nacional, esta equipa entrou em campo e ganhou ao Vitória SC, com toda a DIGNIDADE!
ResponderEliminarTETRAbraço
Creio que neste momento será muito difícil conseguir melhor desempenho destes atletas.
ResponderEliminarTem sido uma época muito irregular, principalmente ao nível das exibições. O futebol praticado ao longo da época tem revelado dificuldades de vária ordem, com destaque para a incrível e irritante falta de qualidade do passe, fragilizando de forma decisiva as transições ao mesmo tempo que coloca em apuros o último reduto, apanhando o sector defensivo descompensado.
Ontem, estes erros repetiram-se, especialmente na primeira parte, originando pouca fluidez e pouco perigo na área adversária.
Melhorou no segundo tempo, com reflexos no marcador que podia ter chegado a números escandalosos se alguma precipitação fosse eliminada.
Ainda assim vitória clara e justa.
Um abraço
De facto,depois de perdida a esperança de chegar ao Penta,nada mais podemos pedir aos nossos jogadores do que aquilo que eles nos estão a dar - dignidade,atitude,golos,vitórias.
ResponderEliminarAliás,desde que o castigo aberrante do Hulk foi levantado,que o Porto não terminou os jogos com outro resultado que não fosse a vitória.Mas isto deve ser só coincidência . . .
Um abraço ao Antas que me cedeu um lugar para a minha esposa.
ResponderEliminarJá coloquei artigo sobre a Blogosfera Portista, agora publicado no nº de Abril da revista Mundo Azul, no meu blog
ResponderEliminarhttp://www.longara.blogspot.com/
Abraço
Armando Pinto
Bem, vocês é que são os entendidos; a mim parece-me que na apreciação ao jogo falta dizer uma coisa de indiscutível, e que aliás tem acontecido ultimamente: o jesualdo tem andado a experimentar, mas mesmo estando a ganhar não deixa de colocar os indiscutíveis para acabar o jogo com goleadas! ou seja, não fosse aquele joguito contra o rio ave para o campeonato e esta sequência de vitórias (algo também inédito este ano) cifrava-se apenas em goleadas! O que não é pouco!...além disso, mesmo nas experiências, não vi que nenhuma destas equipes tenha apresentado problema que não pudesse ser resolvido. afinal os guarda-redes estão lá para defender, e não é drama nenhum as outras equipes disporem de oportunidades.
ResponderEliminartivéssemos em primeiro e com resultados assim e éramos o máximo!...
Acima de tudo, nesta hora, DIGNIDADE... é o que temos visto!
ResponderEliminarAcabar bem...
para começar bem o próximo!