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FC Porto B 1-1 SC Covilhã
II Liga 2012/13, 10ª jornada.
24 de Outubro de 2012.
Estádio de Pedroso, Vila Nova de Gaia.
Assistência: cerca de 300 espectadores.
Árbitro: Luís Ferreira.
Assistentes: Alfredo Braga e Tomás Santos.
FC PORTO B: Stefanovic, David, Tiago Ferreira, Anderson Santos, Quiño, Mikel, Sérgio Oliveira, Edu, Sebá, Iturbe e Dellatorre.
Substituições: Vion por Sebá (84m).
Não utilizados: Elói, Fábio Martins, Frederic, Pedro Moreira e Tomás.
Treinador: Rui Gomes.
SC COVILHÃ: Jorge Batista, Grilo, Gaspar, Samuel, Edgar, Dani Matos, Nené, Tarcísio, Gui, Pimenta e Moreira.
Substituições: Fabrício por Gui (58m), Carlos Manuel por Moreira (73m) e Filipe Fernandes por Nené (84m).
Treinador: Filipe Moreira.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador: Fabrício (87m) e Mikel (95m).
Cartões amarelos: Sebá (21m) e Pimenta (69m).
O FC Porto B voltou a perder pontos em casa nesta 10.ª jornada da Segunda Liga, desta vez com um empate perante o Sporting da Covilhã (1-1). Um golo de Fabrício, apontado aos 87 minutos, quase redundava numa derrota difícil de digerir, mas valeu o cabeceamento portentoso de Mikel, nos descontos, para igualar as contas.
A primeira parte foi disputada a um ritmo morno, com os azuis e brancos a beneficiar de maior posse de bola mas a sentirem sérias dificuldades para furar a barreira defensiva do SC Covilhã. Curiosamente, foi Mikel, médio-defensivo, quem primeiro conseguiu ganhar espaço no ataque e armar o remate, com um central adversário a cortar o lance a meio-caminho da baliza.
Ainda antes dos 20 minutos, a velocidade de Iturbe e a crença de David, em lances distintos e com Edu também como protagonista, como homem das tabelas, proporcionaram mais dois momentos de perigo junto ao sector recuado do SC Covilhã mas, em ambos os casos, faltou capacidade de tiro ao FC Porto B.
Mesmo assim, o domínio portista era notório e merecia que as acções de Sérgio Oliveira (com uma “bomba” a largos metros da baliza, aos 18 minutos) e Sebá (com duas excelentes iniciativas pela direita, abrilhantadas pela lógica desmarcação-finta-remate, aos 26 e 34 minutos) tivessem sido coroadas de sucesso. Não o foram e o intervalo chegou com o nulo no marcador.
O segundo tempo serviu para repetir o filme, com o FC Porto B na procura do golo e a ser infeliz na definição dos lances. A ala direita dos Dragões esteve particularmente inspirada e carrilou imenso jogo, ficando apenas a faltar o toque final. Sérgio Oliveira, de livre, Sebá, Edu, Quiño e Dellatorre, cada um à sua maneira, criaram ocasiões mais do que suficientes para desatar o nó, que teimava em persistir: os defesas desviavam a bola no limite, o guarda-redes defendia o que podia e até o poste ajudava o SC Covilhã a evitar o golo portista.
Dos derradeiros minutos destacam-se quatro momentos-chave: a perdida incrível de Dellatorre, isolado, após um contra-ataque bem conduzido por Iturbe; o penálti conquistado por Quiño, que Sérgio Oliveira bateu para defesa de Jorge Batista; o golo de Fabrício, de cabeça, contra a corrente do jogo, na sequência de um cruzamento que a defesa azul e branca ficou a ver passar e, finalmente, o merecido golo dos Dragões, anotado por Mikel aos 95 minutos, também de cabeça, na sequência de um canto. Do mal, o menos.
fonte: fcporto.pt
RESUMO DO JOGO
II Liga 2012/13, 10ª jornada.
24 de Outubro de 2012.
Estádio de Pedroso, Vila Nova de Gaia.
Assistência: cerca de 300 espectadores.
Árbitro: Luís Ferreira.
Assistentes: Alfredo Braga e Tomás Santos.
FC PORTO B: Stefanovic, David, Tiago Ferreira, Anderson Santos, Quiño, Mikel, Sérgio Oliveira, Edu, Sebá, Iturbe e Dellatorre.
Substituições: Vion por Sebá (84m).
Não utilizados: Elói, Fábio Martins, Frederic, Pedro Moreira e Tomás.
Treinador: Rui Gomes.
SC COVILHÃ: Jorge Batista, Grilo, Gaspar, Samuel, Edgar, Dani Matos, Nené, Tarcísio, Gui, Pimenta e Moreira.
Substituições: Fabrício por Gui (58m), Carlos Manuel por Moreira (73m) e Filipe Fernandes por Nené (84m).
Treinador: Filipe Moreira.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador: Fabrício (87m) e Mikel (95m).
Cartões amarelos: Sebá (21m) e Pimenta (69m).
O FC Porto B voltou a perder pontos em casa nesta 10.ª jornada da Segunda Liga, desta vez com um empate perante o Sporting da Covilhã (1-1). Um golo de Fabrício, apontado aos 87 minutos, quase redundava numa derrota difícil de digerir, mas valeu o cabeceamento portentoso de Mikel, nos descontos, para igualar as contas.
A primeira parte foi disputada a um ritmo morno, com os azuis e brancos a beneficiar de maior posse de bola mas a sentirem sérias dificuldades para furar a barreira defensiva do SC Covilhã. Curiosamente, foi Mikel, médio-defensivo, quem primeiro conseguiu ganhar espaço no ataque e armar o remate, com um central adversário a cortar o lance a meio-caminho da baliza.
Ainda antes dos 20 minutos, a velocidade de Iturbe e a crença de David, em lances distintos e com Edu também como protagonista, como homem das tabelas, proporcionaram mais dois momentos de perigo junto ao sector recuado do SC Covilhã mas, em ambos os casos, faltou capacidade de tiro ao FC Porto B.
Mesmo assim, o domínio portista era notório e merecia que as acções de Sérgio Oliveira (com uma “bomba” a largos metros da baliza, aos 18 minutos) e Sebá (com duas excelentes iniciativas pela direita, abrilhantadas pela lógica desmarcação-finta-remate, aos 26 e 34 minutos) tivessem sido coroadas de sucesso. Não o foram e o intervalo chegou com o nulo no marcador.
O segundo tempo serviu para repetir o filme, com o FC Porto B na procura do golo e a ser infeliz na definição dos lances. A ala direita dos Dragões esteve particularmente inspirada e carrilou imenso jogo, ficando apenas a faltar o toque final. Sérgio Oliveira, de livre, Sebá, Edu, Quiño e Dellatorre, cada um à sua maneira, criaram ocasiões mais do que suficientes para desatar o nó, que teimava em persistir: os defesas desviavam a bola no limite, o guarda-redes defendia o que podia e até o poste ajudava o SC Covilhã a evitar o golo portista.
Dos derradeiros minutos destacam-se quatro momentos-chave: a perdida incrível de Dellatorre, isolado, após um contra-ataque bem conduzido por Iturbe; o penálti conquistado por Quiño, que Sérgio Oliveira bateu para defesa de Jorge Batista; o golo de Fabrício, de cabeça, contra a corrente do jogo, na sequência de um cruzamento que a defesa azul e branca ficou a ver passar e, finalmente, o merecido golo dos Dragões, anotado por Mikel aos 95 minutos, também de cabeça, na sequência de um canto. Do mal, o menos.
fonte: fcporto.pt
RESUMO DO JOGO
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Sabem onde consigo ver o jogo na net?
ResponderEliminar@ Miguel G.,
ResponderEliminarpodes ver aqui ao lado direito, clicando no pequeno banner da PORTO CANAL no item LIVRE tv stream; OU
no próprio site da PORTO CANAL, que tem lá um livestream disponivel com a transmissão na hora do próprio canal.
espero ter ajudado.
Obrigado pela ajuda mas no próprio site do Porto Canal tem sempre escrito que o stream está em actualização e não dá:(....
ResponderEliminarEu não tenho conseguido aceder ao Porto Canal, nem através da página do PCanal nem do stream aqui do blogue.
ResponderEliminarSer+a algum bloqueio do meu portatil?
Obrigado pela ajuda.
foi 1x1
ResponderEliminare acordar prá vida, heim?!
ResponderEliminarlá mais a cambada de empata-fodas!!!
Boa tarde,
ResponderEliminarè confrangedor a equipa e o discurso do Rui Gomes até parece uma lagartixa a comentar, até aqui estavam a crescer agora é que mereciam até golear.
ò mister é assim 10 jogos 1 vit 5 empates 4 derrotas 7 golos marcados e 13 sofridos. Se até a pior ataque com 1 golo menos que a sua equipa nos marca está tudo dito.
Já escrevi à 5ª jornada (que o mister dizia que estavam a crescer) a sua equipa não joga nada, pratica um futebol pastoso lento, passes para trás e para o lado e com meninos cheios de vaidade.
Então a defesa é dos infantis esse jovem Tiago só tem vaidade e ainda por cima ou tem problemas de visão ou então as gudelhas não o deixam ver a bola, sinceramente com 58 anos e acho que cortava o lance que deu o golo.
Projeto B a jogar assim acaba este ano, par já estão em zona de despromoção e nem com Iturbe se safa.
Para mim está mais que provado que o betinho que treina destreina não serve
Então os craques a marcar penaltis preocupam-se tanto com a fotografia que passam a bola ao adeversário