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Não bastava um.
Existe agora outro que, apesar de não ter a bola como profissão, se juntou ao grupo dos vendedores de sonhos.
E sonhos dos 'mais grandes', saborosos, cor-de-rosa e irresistíveis dos quais apenas os próprios aparentam ter a receita.
Pena que, à falta da respectiva barraca de circo e instalação sonora motorizada por gerador, seja vendido pela Comunicação Social.
Pena que, à falta de melhor, seja do tipo se amanhã não chover vai estar um rico dia.
Mas, verdade seja escrita, não há sonho que se iguale a este.
Que se animem assim uns cerca de seis milhões porque, quando a derrota aperta e a tristeza desperta, nada melhor que um sonho.
Que o devorem e se envolvam na sensação de um sonho de vã esperança, cozinhado a partir de um e outro candidato, uma dezena de anos com palavras sem conteúdo, 16 gramas de especiarias antigas já com odor a mofo e açúcar q.b. mas que não consegue disfarçar o sabor da amarga desilusão.
O sonho comanda a vida, escrevia e cantava já o poeta.
Mas será que este sonho perdeu já o seu sabor?
Ou os clientes são cada vez menos?
Ou menos exigentes?
Um dia um benfiquista, aspirante a vendedor de sonhos, teve um sonho.
Quem não os tem?
Existe agora outro que, apesar de não ter a bola como profissão, se juntou ao grupo dos vendedores de sonhos.
E sonhos dos 'mais grandes', saborosos, cor-de-rosa e irresistíveis dos quais apenas os próprios aparentam ter a receita.
Pena que, à falta da respectiva barraca de circo e instalação sonora motorizada por gerador, seja vendido pela Comunicação Social.
Pena que, à falta de melhor, seja do tipo se amanhã não chover vai estar um rico dia.
Mas, verdade seja escrita, não há sonho que se iguale a este.
Que se animem assim uns cerca de seis milhões porque, quando a derrota aperta e a tristeza desperta, nada melhor que um sonho.
Que o devorem e se envolvam na sensação de um sonho de vã esperança, cozinhado a partir de um e outro candidato, uma dezena de anos com palavras sem conteúdo, 16 gramas de especiarias antigas já com odor a mofo e açúcar q.b. mas que não consegue disfarçar o sabor da amarga desilusão.
O sonho comanda a vida, escrevia e cantava já o poeta.
Mas será que este sonho perdeu já o seu sabor?
Ou os clientes são cada vez menos?
Ou menos exigentes?
Um dia um benfiquista, aspirante a vendedor de sonhos, teve um sonho.
Quem não os tem?
O treinador do Arsenal, Arsene Wenger, teceu esta semana rasgados elogios ao FC Porto e à sua política de contratações, no espaço de opinião que o técnico francês tem na Eurosport.
ResponderEliminar«O clube de Vítor Pereira tem uma política de contratações absolutamente extraordinária, sobretudo na América do Sul, conseguindo superar quase todos os outros na aquisição de talentos. Além disso ainda conseguem sempre os melhores jogadores das equipas portuguesas mais pequenas. O Porto é tão poderoso em Portugal como o Bayern de Munique é na Alemanha, por exemplo», defende o treinador do Arsenal.
Wenger referiu-se ainda aos dois grandes rivais, mas na sua opinião são os dragões quem merece mais elogios.
«O Sporting e o Benfica também têm recursos, mas o Porto merece elogios especiais porque tem sido a equipa mais consistente dos últimos 15 anos. As suas políticas são inteligentes e visionárias, pensam no futebol de amanhã. As contratações de Jackson Martínez e James Rodriguez, quando ainda eram pouco conhecidos, são dois exemplos brilhantes disso mesmo», salientou.
Palavras importantes de um dos homens mais conceituados no que ao descobrimento de novos talentos diz respeito.