http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
31 dezembro, 2013
30 dezembro, 2013
Espero pelo ditado... Ano Novo, Vida Nova!!!
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sporting-FC Porto, 0-0
Taça da Liga 2013/14, 3ª fase, 1ª jornada do grupo B
29 de Dezembro de 2013
Estádio José Alvalade, Lisboa
Assistência: 21.505
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria).
Assistentes: Ricardo Santos e Pedro Neves.
4º Árbitro: Rui Rodrigues.
SPORTING: Marcelo Boeck, Cédric, Eric Dier, Rojo, Jefferson, William Carvalho, André Martins, Adrien Silva, Wilson Eduardo, Slimani e Capel.
Substituições: Montero por Slimani (63m), Carrillo por Capel (67m), Vítor por André Martins (77m).
Não utilizados: Rui Patrício, Maurício, Gerson Magrão, Diogo Salomão.
Treinador: Leonardo Jardim.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Herrera, Carlos Eduardo, Varela, Ghilas e Licá.
Substituições: Lucho por Herrera (59m), Defour por Fernando (63m) e Jackson Martínez por Ghilas (77m).
Não utilizados: Bolat, Josué, Kelvin, Otamendi.
Treinador: Paulo Fonseca.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: -.
Cartões amarelos: Carlos Eduardo (28m), Adrien Silva (53m), William Carvalho (63m), Carrillo (80m), Cédric (90+3m).
Cartões vermelhos: Carlos Eduardo (84m).
Dia de Clássico, desta feita a contar para a Taça da Liga, em Alvalade, numa competição que tem sido pouco favorável aos Dragões. Após mini-férias de Natal e a preparação reduzida e pouco rigorosa para este jogo, a única coisa que se pedia eram níveis semelhantes aos que se tinham visto principalmente no jogo com o Olhanense (com algumas reservas, logicamente pela valia desse adversário). Sem Liga dos Campeões, importava vincar a posição nesta competição, perante um Sporting comandante da Liga a par do Porto e do outro rival.
Paulo Fonseca fez alinhar Alex Sandro, Ghilas e Herrera no 11 inicial, relativamente ao último jogo, mostrando que estávamos para os 3 pontos. Do lado contrário, Leonardo Jardim – melhor treinador do campeonato – fez alinhar a sua equipa mais forte, saíndo “apenas” Montero e jogando Slimani.
Na 1ª parte jogo muito dividido e mal jogado. Equipas muito encaixadas uma na outra, tentando chegar à frente com critério, mais tempo com bola o Porto, melhor o Sporting explorando momentos após recuperação de bola. A posse de bola dos Dragões nem sempre foi utilizada da melhor forma. Herrera fez um jogo horrível no que à quantidade de passes falhados diz respeito, bem no capítulo das dinâmicas e capacidade de transportar bola, mas aquilo que tinha sido uma vantagem no nosso jogo nos últimos tempos, com o maior avanço do 2º médio relativamente a Fernando, hoje este voltou a ter a companhia mais próxima do seu colega, perdendo a equipa capacidade de chegar à frente com mais opções. A juntar a isto, Carlos Eduardo não apareceu no jogo, com William Carvalho a anulá-lo muito bem.
Nos primeiros 45 minutos apenas duas oportunidades de golo, uma para cada equipa. Uma por Ghilas, a rematar ao lado, quando já dentro da área estava na cara de Marcelo Boeck e depois a mais flagrante por Wilson Eduardo, lançado por Adrien, após perda de Herrera em zona proibida, remata cruzado à figura de Fabiano.
Para a 2ª parte, nada de novo no Porto, ou antes, nada de novo para melhor na exibição portista, bem antes pelo contrário. Apesar de termos acabado o jogo com mais posse de bola do que o Sporting, fomos quase por completo reduzidos a uma equipa banal, sem poder de fogo e principalmente sem capacidade para chegar a zona de perigo adversário. Extremos sem capacidade de desequilibrar e complicativos por vezes e sem os laterais a ajudarem a dar profundidade ficou complicado de tirar vantagem em corredor central contra um meio campo mais agressivo que o nosso.
Assim fica difícil... mas mais difícil para quem vê o jogo e percebe que não pode ser apenas isto a valia dos 14 jogadores que hoje estiveram no relvado... estiveram 14, mas desses, se calhar metade e com muito jeitinho estiveram de alma e coração a lutar por um Clube que merece muito mais que o que foi produzido. Ao Leão faltou sorte, arte e engenho... porque a bola não quis, os jogadores não quiseram e Fabiano, São Fabiano não deixou e quis manter vivas as esperanças do Porto até ao fim.
As inúmeras vantagens criadas pelos laterais Sportinguistas nos corredores, faz-me acreditar que tudo aquilo tem muito dedo do treinador, melhor só com outros recursos. Talvez não chegue para vencer esta época, mas só não chegará se o Porto quiser.
Melhor em campo: Fabiano – já disse tudo em cima... colocou-nos com alguma vantagem no grupo. Resta saber se a aproveitamos.
DECLARAÇÕES
PAULO FONSECA
Paulo Fonseca considerou justo o empate a zero entre Sporting e FC Porto, em jogo a contar para a 1.ª jornada do grupo B da Taça da Liga. O técnico dos Dragões lamentou alguma falta de acutilância em termos ofensivos e deixou claro que esta competição é mais uma que o FC Porto tem a ambição devencer.
“O FC Porto veio aqui para vencer, ainda que com uma receita de jogo algo cautelosa, sobretudo pela inclusão de novos jogadores. Queríamos vencer, mas infelizmente não conseguimos. Tivemos bons momentos de futebol, mas nem sempre conseguimos ser acutilantes em termos ofensivos. Acabámos por ter de substituir o Fernando e a dinâmica da equipa ressentiu-se disso. Parece-me que o empate é um resultado que se ajusta ao que se passou em campo. O FC Porto tem legítimas ambições em vencer todas as competições que disputa e a Taça da Liga é uma delas”, afirmou Paulo Fonseca logo após o nulo frente aos lisboetas.
DANILO
Danilo, por seu turno, considera que tanto o Sporting como o FC Porto podiam ter vencido este clássico, perspectivando desde já a recepção ao Atlético, nos oitavos-de-final da Taça de Portugal. “Defrontaram-se duas equipas de grande qualidade e qualquer uma podia ter vencido este jogo. Entramos sempre com espírito de vencer mas não conseguimos e agora há que continuar a trabalhar porque vem aí outro jogo, de outra competição. Temos ambições e demonstrámos a nossa competitividade, seja qual for a prova”, disse o lateral brasileiro.
RESUMO DO JOGO
Taça da Liga 2013/14, 3ª fase, 1ª jornada do grupo B
29 de Dezembro de 2013
Estádio José Alvalade, Lisboa
Assistência: 21.505
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria).
Assistentes: Ricardo Santos e Pedro Neves.
4º Árbitro: Rui Rodrigues.
SPORTING: Marcelo Boeck, Cédric, Eric Dier, Rojo, Jefferson, William Carvalho, André Martins, Adrien Silva, Wilson Eduardo, Slimani e Capel.
Substituições: Montero por Slimani (63m), Carrillo por Capel (67m), Vítor por André Martins (77m).
Não utilizados: Rui Patrício, Maurício, Gerson Magrão, Diogo Salomão.
Treinador: Leonardo Jardim.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Herrera, Carlos Eduardo, Varela, Ghilas e Licá.
Substituições: Lucho por Herrera (59m), Defour por Fernando (63m) e Jackson Martínez por Ghilas (77m).
Não utilizados: Bolat, Josué, Kelvin, Otamendi.
Treinador: Paulo Fonseca.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: -.
Cartões amarelos: Carlos Eduardo (28m), Adrien Silva (53m), William Carvalho (63m), Carrillo (80m), Cédric (90+3m).
Cartões vermelhos: Carlos Eduardo (84m).
Dia de Clássico, desta feita a contar para a Taça da Liga, em Alvalade, numa competição que tem sido pouco favorável aos Dragões. Após mini-férias de Natal e a preparação reduzida e pouco rigorosa para este jogo, a única coisa que se pedia eram níveis semelhantes aos que se tinham visto principalmente no jogo com o Olhanense (com algumas reservas, logicamente pela valia desse adversário). Sem Liga dos Campeões, importava vincar a posição nesta competição, perante um Sporting comandante da Liga a par do Porto e do outro rival.
Paulo Fonseca fez alinhar Alex Sandro, Ghilas e Herrera no 11 inicial, relativamente ao último jogo, mostrando que estávamos para os 3 pontos. Do lado contrário, Leonardo Jardim – melhor treinador do campeonato – fez alinhar a sua equipa mais forte, saíndo “apenas” Montero e jogando Slimani.
Na 1ª parte jogo muito dividido e mal jogado. Equipas muito encaixadas uma na outra, tentando chegar à frente com critério, mais tempo com bola o Porto, melhor o Sporting explorando momentos após recuperação de bola. A posse de bola dos Dragões nem sempre foi utilizada da melhor forma. Herrera fez um jogo horrível no que à quantidade de passes falhados diz respeito, bem no capítulo das dinâmicas e capacidade de transportar bola, mas aquilo que tinha sido uma vantagem no nosso jogo nos últimos tempos, com o maior avanço do 2º médio relativamente a Fernando, hoje este voltou a ter a companhia mais próxima do seu colega, perdendo a equipa capacidade de chegar à frente com mais opções. A juntar a isto, Carlos Eduardo não apareceu no jogo, com William Carvalho a anulá-lo muito bem.
Nos primeiros 45 minutos apenas duas oportunidades de golo, uma para cada equipa. Uma por Ghilas, a rematar ao lado, quando já dentro da área estava na cara de Marcelo Boeck e depois a mais flagrante por Wilson Eduardo, lançado por Adrien, após perda de Herrera em zona proibida, remata cruzado à figura de Fabiano.
Para a 2ª parte, nada de novo no Porto, ou antes, nada de novo para melhor na exibição portista, bem antes pelo contrário. Apesar de termos acabado o jogo com mais posse de bola do que o Sporting, fomos quase por completo reduzidos a uma equipa banal, sem poder de fogo e principalmente sem capacidade para chegar a zona de perigo adversário. Extremos sem capacidade de desequilibrar e complicativos por vezes e sem os laterais a ajudarem a dar profundidade ficou complicado de tirar vantagem em corredor central contra um meio campo mais agressivo que o nosso.
Assim fica difícil... mas mais difícil para quem vê o jogo e percebe que não pode ser apenas isto a valia dos 14 jogadores que hoje estiveram no relvado... estiveram 14, mas desses, se calhar metade e com muito jeitinho estiveram de alma e coração a lutar por um Clube que merece muito mais que o que foi produzido. Ao Leão faltou sorte, arte e engenho... porque a bola não quis, os jogadores não quiseram e Fabiano, São Fabiano não deixou e quis manter vivas as esperanças do Porto até ao fim.
As inúmeras vantagens criadas pelos laterais Sportinguistas nos corredores, faz-me acreditar que tudo aquilo tem muito dedo do treinador, melhor só com outros recursos. Talvez não chegue para vencer esta época, mas só não chegará se o Porto quiser.
Melhor em campo: Fabiano – já disse tudo em cima... colocou-nos com alguma vantagem no grupo. Resta saber se a aproveitamos.
DECLARAÇÕES
PAULO FONSECA
Paulo Fonseca considerou justo o empate a zero entre Sporting e FC Porto, em jogo a contar para a 1.ª jornada do grupo B da Taça da Liga. O técnico dos Dragões lamentou alguma falta de acutilância em termos ofensivos e deixou claro que esta competição é mais uma que o FC Porto tem a ambição devencer.
“O FC Porto veio aqui para vencer, ainda que com uma receita de jogo algo cautelosa, sobretudo pela inclusão de novos jogadores. Queríamos vencer, mas infelizmente não conseguimos. Tivemos bons momentos de futebol, mas nem sempre conseguimos ser acutilantes em termos ofensivos. Acabámos por ter de substituir o Fernando e a dinâmica da equipa ressentiu-se disso. Parece-me que o empate é um resultado que se ajusta ao que se passou em campo. O FC Porto tem legítimas ambições em vencer todas as competições que disputa e a Taça da Liga é uma delas”, afirmou Paulo Fonseca logo após o nulo frente aos lisboetas.
DANILO
Danilo, por seu turno, considera que tanto o Sporting como o FC Porto podiam ter vencido este clássico, perspectivando desde já a recepção ao Atlético, nos oitavos-de-final da Taça de Portugal. “Defrontaram-se duas equipas de grande qualidade e qualquer uma podia ter vencido este jogo. Entramos sempre com espírito de vencer mas não conseguimos e agora há que continuar a trabalhar porque vem aí outro jogo, de outra competição. Temos ambições e demonstrámos a nossa competitividade, seja qual for a prova”, disse o lateral brasileiro.
RESUMO DO JOGO
Tribunal d'O JOGO - taça Liga 2013/2014, grupo B, 1ªj
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Tribunal O JOGO: sporting-FC Porto, 0-0
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria) / Assistentes: Ricardo Santos e Pedro Neves / 4º Árbitro: Rui Rodrigues.
fonte: ojogo.pt e portistaforever.blogs.sapo.pt
29 dezembro, 2013
A 5ª competição mais importante
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Sempre fui contra a criação da Taça da Liga, uma competição que não faz o mínimo sentido no atual quadro competitivo do futebol português. É a 5ª competição oficial na ordem de prioridades do FC Porto, atrás até da supertaça. No entanto, a partir do momento em que por obrigação regulamentar nela temos de participar, há que o fazer com a maior seriedade possível, retirando desta competição o máximo de coisas positivas para o que resta da época.
Muito sinceramente, e sendo obviamente meu desejo que o FC Porto vença todos os jogos em que participa, sejam eles a feijões ou finais europeias, o resultado do jogo de amanhã não é aquilo que mais me importa, tendo em conta o que disse em relação a esta ser a 5ª e última prioridade para o clube. Não se pense porém que o jogo de amanhã é completamente inútil para o FC Porto da atualidade, nada mais errado.
Considero que para o jogo de amanhã, há várias coisas interessantes a aferir e várias situações com alguma relevância para os próximos jogos, esses bem mais importantes, já que significam, um a continuidade na taça de Portugal, e o outro de extrema importância no que ao campeonato diz respeito.
Em primeiro lugar, quero perceber como a equipa se vai apresentar em campo, se a disposição tática dos últimos jogos irá continuar, ou se continuará a insistência em situações já gastas e completamente inúteis.
Em segundo lugar, considero que é importante haver alguma rotatividade. Estou ansioso para que sejam dadas oportunidades a jogadores menos utilizados, sendo que nalguns casos, a minha curiosidade é imensa. Não defendo que o onze seja totalmente composto por segundas linhas, mas considero que mantendo 6 ou 7 jogadores do onze geralmente utilizado, se devia apostar em 4 ou 5 jogadores menos utilizados. Aguardo com alguma curiosidade para ver se a força de Defour se resume ao palavreado que oferece aos meios de comunicação anti-Portista, ou se em campo o belga vai fugir à mediocridade que geralmente apresenta quando joga pelo FC Porto (bem ao contrario do que quando o faz pela Bélgica). Espero que o belga jogue, e que jogando, faça um grande jogo, demonstrando que PF não tem razão quando o coloca no banco. Acho que também deviam ser dadas oportunidades a Ghilas, Kelvin e Herrera, jogadores que poderão ser muito úteis no futuro, e que poderão ter aqui uma boa oportunidade para se mostrarem como alternativas válidas.
Em terceiro lugar, espero que o FC Porto faça uma exibição agradável, descomplexada, no seguimento dos bons sinais que já vem mostrando ultimamente. Espero que este jogo não volte a acordar fantasmas de coisas bem desagradáveis que já vimos na presente época. Não peço exibições de gala, goleadas, nem tão pouco ópera. Mas espero que todos deixem a pele em campo. Se for possível juntar a isto um resultado que ainda nos mantenha com possibilidades de seguir para a fase seguinte, tanto melhor.
Para terminar, deixo um rasgado elogio à estrutura do FC Porto e em especial ao seu departamento de comunicação. Aplaudo de pé a forma indiferente e completamente irrelevante como toda a estrutura oficial do FC Porto tem tratado as constantes parvoíces e anormalidades que têm vindo do bairro de alvalade. Tem sido brilhante a forma como o FC Porto tem deixado a falar sozinho o “novo herói” do futebol português. Espero que assim continue. A forma doentia, obsessiva, “calimera” e completamente ridícula como o “novo herói” se tem portado, apenas merece uma coisa: total indiferença. Um hospital psiquiátrico, provavelmente, seria a morada mais indicada.
PS: Espero também que todas as provocações, todas as nojentices e mesquinhices de que provavelmente o FC Porto irá ser alvo amanha, sejam completamente ignoradas por TODOS, jogadores, treinadores e dirigentes. Haverá imensa vontade em criar ratoeiras que potenciem eventuais agressões, eventuais casos de telenovela mexicana de que o futebol português tanto gosta. Perante tudo isto, TODOS os elementos do FC Porto terão de estar atentos para possíveis provocações de um bando de nojentos que vê nos seus vizinhos da 2ª circular um ótimo modelo a seguir no que à luta conta o FC Porto diz respeito. Quer ganhemos, quer percamos, que não haja nada mais para além disso, peço encarecidamente.
Muito sinceramente, e sendo obviamente meu desejo que o FC Porto vença todos os jogos em que participa, sejam eles a feijões ou finais europeias, o resultado do jogo de amanhã não é aquilo que mais me importa, tendo em conta o que disse em relação a esta ser a 5ª e última prioridade para o clube. Não se pense porém que o jogo de amanhã é completamente inútil para o FC Porto da atualidade, nada mais errado.
Considero que para o jogo de amanhã, há várias coisas interessantes a aferir e várias situações com alguma relevância para os próximos jogos, esses bem mais importantes, já que significam, um a continuidade na taça de Portugal, e o outro de extrema importância no que ao campeonato diz respeito.
Em primeiro lugar, quero perceber como a equipa se vai apresentar em campo, se a disposição tática dos últimos jogos irá continuar, ou se continuará a insistência em situações já gastas e completamente inúteis.
Em segundo lugar, considero que é importante haver alguma rotatividade. Estou ansioso para que sejam dadas oportunidades a jogadores menos utilizados, sendo que nalguns casos, a minha curiosidade é imensa. Não defendo que o onze seja totalmente composto por segundas linhas, mas considero que mantendo 6 ou 7 jogadores do onze geralmente utilizado, se devia apostar em 4 ou 5 jogadores menos utilizados. Aguardo com alguma curiosidade para ver se a força de Defour se resume ao palavreado que oferece aos meios de comunicação anti-Portista, ou se em campo o belga vai fugir à mediocridade que geralmente apresenta quando joga pelo FC Porto (bem ao contrario do que quando o faz pela Bélgica). Espero que o belga jogue, e que jogando, faça um grande jogo, demonstrando que PF não tem razão quando o coloca no banco. Acho que também deviam ser dadas oportunidades a Ghilas, Kelvin e Herrera, jogadores que poderão ser muito úteis no futuro, e que poderão ter aqui uma boa oportunidade para se mostrarem como alternativas válidas.
Em terceiro lugar, espero que o FC Porto faça uma exibição agradável, descomplexada, no seguimento dos bons sinais que já vem mostrando ultimamente. Espero que este jogo não volte a acordar fantasmas de coisas bem desagradáveis que já vimos na presente época. Não peço exibições de gala, goleadas, nem tão pouco ópera. Mas espero que todos deixem a pele em campo. Se for possível juntar a isto um resultado que ainda nos mantenha com possibilidades de seguir para a fase seguinte, tanto melhor.
Para terminar, deixo um rasgado elogio à estrutura do FC Porto e em especial ao seu departamento de comunicação. Aplaudo de pé a forma indiferente e completamente irrelevante como toda a estrutura oficial do FC Porto tem tratado as constantes parvoíces e anormalidades que têm vindo do bairro de alvalade. Tem sido brilhante a forma como o FC Porto tem deixado a falar sozinho o “novo herói” do futebol português. Espero que assim continue. A forma doentia, obsessiva, “calimera” e completamente ridícula como o “novo herói” se tem portado, apenas merece uma coisa: total indiferença. Um hospital psiquiátrico, provavelmente, seria a morada mais indicada.
PS: Espero também que todas as provocações, todas as nojentices e mesquinhices de que provavelmente o FC Porto irá ser alvo amanha, sejam completamente ignoradas por TODOS, jogadores, treinadores e dirigentes. Haverá imensa vontade em criar ratoeiras que potenciem eventuais agressões, eventuais casos de telenovela mexicana de que o futebol português tanto gosta. Perante tudo isto, TODOS os elementos do FC Porto terão de estar atentos para possíveis provocações de um bando de nojentos que vê nos seus vizinhos da 2ª circular um ótimo modelo a seguir no que à luta conta o FC Porto diz respeito. Quer ganhemos, quer percamos, que não haja nada mais para além disso, peço encarecidamente.
Paulo Fonseca em silêncio
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A habitual conferência de imprensa de lançamento de cada jogo oficial do FC Porto não vai realizar-se este fim de semana. Contrariamente ao que sempre aconteceu esta temporada nas restantes competições – até na Supertaça e na Taça de Portugal –, Paulo Fonseca irá manter-se em silêncio até ao clássico com o Sporting, de domingo. Ainda assim, esta não é a primeira vez que um treinador do FC Porto não fala aos jornalistas antes de um jogo da Taça da Liga.
fonte: fcporto.pt
LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Fabiano e Bolat.
Defesas: Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro e Otamendi.
Médios: Lucho, Josué, Herrera, Carlos Eduardo, Fernando, Kelvin e Defour.
Avançados: Jackson Martínez, Ghilas, Varela e Licá.
fonte: fcporto.pt
LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Fabiano e Bolat.
Defesas: Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro e Otamendi.
Médios: Lucho, Josué, Herrera, Carlos Eduardo, Fernando, Kelvin e Defour.
Avançados: Jackson Martínez, Ghilas, Varela e Licá.
Parabéns, Bruno Rocha!
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Mais que uma paixão... uma religião!!!
Amigo, Muitos Parabéns!!!
São os votos de todos os colaboradores/as deste espaço de tertúlia.
28 dezembro, 2013
FC Porto B empata na Trofa
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Trofense-FC Porto B, 1-1
II Liga 2013/2014, 23.ª jornada
28 de Dezembro de 2013
Estádio do CD Trofense, na Trofa
Árbitro: Jorge Faustino (Leiria).
TROFENSE: Conrado; Mesquita, Márcio, Dennis e Matheus; Tiago (cap.), Neves e Hélder Sousa; Mateus Fonseca, Rateira e Jhoan Viafara.
Substituições: Mateus Fonseca por Maicon Assis (78m), Jhoan Viafara por Guevara (89m).
Não utilizados: Diogo Freire, Paulo Monteiro, André Viana, Rafinha e João Jesus.
Treinador: Porfírio Amorim.
FC PORTO B: Kadú; Victor Garcia, Mikel, Tiago Ferreira e Quiño; Tomás Podstawski, Pedro Moreira (cap.) e Leandro; Tozé, Kayembe e André Silva.
Substituições: Leandro por Caballero (62m), Tomás Podstawski por Pavlovski (73m), André Silva por Ivo (80m).
Não utilizados: Matos, David Bruno, Zé António e Frederic.
Treinador: Luís Castro.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Hélder Sousa (3m), Tozé (87m, g.p).
Cartões amarelos: Mesquita (17m e 86m), Mikel (67m), Victor Garcia (71m), Jhoan Viafara (80m), Márcio (88m), Tozé (88m), Quiño (89m).
Cartão vermelho: Mesquita (86m).
O FC Porto B empatou este sábado diante do Trofense (1-1), na Trofa, em jogo a contar para a 23.ª jornada da Segunda Liga. Hélder Sousa deu vantagem aos anfitriões logo aos três minutos, mas Tozé, da marca de grande penalidade, estabeleceu a igualdade na etapa complementar (87m).
Debaixo de condições climatéricas adversas e num terreno pesado, Trofense e FC Porto B sentiram grandes dificuldades para impor o seu futebol, ainda que o conjunto local tenha ganho vantagem logo aos três minutos, quando Hélder Sousa deu o melhor seguimento a um cruzamento de Jhoan Viafara que percorreu grande parte da área portista. Kayembe, Tozé e Pedro Moreira foram os principais nomes da reacção azul e branca, mas o resultado não sofreu alterações até ao intervalo.
No segundo tempo, e já depois de Caballero ver um golo mal anulado após grande trabalho individual de Kayembe (70m), Tozé, da marca de grande penalidade, repôs meia justiça ao apontar o seu 11.º golo na competição (87m). Mesmo com mais ataques, mais remates, mais pontapés de canto e com uma percentagem de posse de bola francamente superior, o FC Porto B não logrou mais que uma igualdade na deslocação à Trofa. Mas merecia mais.
O próximo jogo do FC Porto B, referente à 24.ª jornada da Segunda Liga, será frente ao Portimonense, no Estádio de Pedroso, a 12 de Janeiro do próximo ano.
fonte: fcporto.pt
CLASSIFICAÇÃO II LIGA
1º - Portimonense, 22j, 13v, 3e, 6d, 42pts
3º - FC Porto B, 23j, 12v, 5e, 6d, 41pts
RESUMO DO JOGO
II Liga 2013/2014, 23.ª jornada
28 de Dezembro de 2013
Estádio do CD Trofense, na Trofa
Árbitro: Jorge Faustino (Leiria).
TROFENSE: Conrado; Mesquita, Márcio, Dennis e Matheus; Tiago (cap.), Neves e Hélder Sousa; Mateus Fonseca, Rateira e Jhoan Viafara.
Substituições: Mateus Fonseca por Maicon Assis (78m), Jhoan Viafara por Guevara (89m).
Não utilizados: Diogo Freire, Paulo Monteiro, André Viana, Rafinha e João Jesus.
Treinador: Porfírio Amorim.
FC PORTO B: Kadú; Victor Garcia, Mikel, Tiago Ferreira e Quiño; Tomás Podstawski, Pedro Moreira (cap.) e Leandro; Tozé, Kayembe e André Silva.
Substituições: Leandro por Caballero (62m), Tomás Podstawski por Pavlovski (73m), André Silva por Ivo (80m).
Não utilizados: Matos, David Bruno, Zé António e Frederic.
Treinador: Luís Castro.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Hélder Sousa (3m), Tozé (87m, g.p).
Cartões amarelos: Mesquita (17m e 86m), Mikel (67m), Victor Garcia (71m), Jhoan Viafara (80m), Márcio (88m), Tozé (88m), Quiño (89m).
Cartão vermelho: Mesquita (86m).
O FC Porto B empatou este sábado diante do Trofense (1-1), na Trofa, em jogo a contar para a 23.ª jornada da Segunda Liga. Hélder Sousa deu vantagem aos anfitriões logo aos três minutos, mas Tozé, da marca de grande penalidade, estabeleceu a igualdade na etapa complementar (87m).
Debaixo de condições climatéricas adversas e num terreno pesado, Trofense e FC Porto B sentiram grandes dificuldades para impor o seu futebol, ainda que o conjunto local tenha ganho vantagem logo aos três minutos, quando Hélder Sousa deu o melhor seguimento a um cruzamento de Jhoan Viafara que percorreu grande parte da área portista. Kayembe, Tozé e Pedro Moreira foram os principais nomes da reacção azul e branca, mas o resultado não sofreu alterações até ao intervalo.
No segundo tempo, e já depois de Caballero ver um golo mal anulado após grande trabalho individual de Kayembe (70m), Tozé, da marca de grande penalidade, repôs meia justiça ao apontar o seu 11.º golo na competição (87m). Mesmo com mais ataques, mais remates, mais pontapés de canto e com uma percentagem de posse de bola francamente superior, o FC Porto B não logrou mais que uma igualdade na deslocação à Trofa. Mas merecia mais.
O próximo jogo do FC Porto B, referente à 24.ª jornada da Segunda Liga, será frente ao Portimonense, no Estádio de Pedroso, a 12 de Janeiro do próximo ano.
fonte: fcporto.pt
CLASSIFICAÇÃO II LIGA
1º - Portimonense, 22j, 13v, 3e, 6d, 42pts
3º - FC Porto B, 23j, 12v, 5e, 6d, 41pts
RESUMO DO JOGO
Parabéns, Presidente Jorge Nuno!
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Parabéns a você
nesta data querida
muitas felicidades
muitos anos de vida
Hoje é dia de festa
cantam as nossas almas
para o Jorge Nuno Pinto da Costa
uma salva de palmas
E é assim que começo mais um artigo, cantando os parabéns (merecidos!) ao Grande Homem do futebol, Jorge Nuno Pinto da Costa.
São 76 anos de vida... 31 deles à frente dos destinos do Maior Clube do Mundo; o Futebol Clube do Porto.
Parece que Dezembro é um mês de grandes feitos: nasceu Jorge Nuno Pinto da Costa, mas foi também em igual mês do ano de 1981 que foi convencido pelos Amigos a candidatar-se à presidência do Futebol Clube do Porto.
Invejado por uns, idolatrado por outros, Pinto da Costa, é sem dúvida um dos maiores Presidentes de futebol de todo o mundo. Nos seus 31 anos de mandato, Pinto da Costa consta com um palmarés... imbatível!!! São 31 anos da sua vida fartos de feitos históricos.
Esperemos que continue muito mais tempo à frente dos destinos do FC Porto e que continue a ser como sempre foi até hoje. Por fim, o meu desejo que os invejosos e os prevaricadores que o tentam prejudicar, o façam ainda crescer mais como pessoa e como líder.
Presidente, Parabéns por mais um ano de vida!
nota: fotografia "roubada" ao Pedro Blue.
nesta data querida
muitas felicidades
muitos anos de vida
Hoje é dia de festa
cantam as nossas almas
para o Jorge Nuno Pinto da Costa
uma salva de palmas
E é assim que começo mais um artigo, cantando os parabéns (merecidos!) ao Grande Homem do futebol, Jorge Nuno Pinto da Costa.
São 76 anos de vida... 31 deles à frente dos destinos do Maior Clube do Mundo; o Futebol Clube do Porto.
Parece que Dezembro é um mês de grandes feitos: nasceu Jorge Nuno Pinto da Costa, mas foi também em igual mês do ano de 1981 que foi convencido pelos Amigos a candidatar-se à presidência do Futebol Clube do Porto.
Invejado por uns, idolatrado por outros, Pinto da Costa, é sem dúvida um dos maiores Presidentes de futebol de todo o mundo. Nos seus 31 anos de mandato, Pinto da Costa consta com um palmarés... imbatível!!! São 31 anos da sua vida fartos de feitos históricos.
Esperemos que continue muito mais tempo à frente dos destinos do FC Porto e que continue a ser como sempre foi até hoje. Por fim, o meu desejo que os invejosos e os prevaricadores que o tentam prejudicar, o façam ainda crescer mais como pessoa e como líder.
Presidente, Parabéns por mais um ano de vida!
nota: fotografia "roubada" ao Pedro Blue.
2013/2014
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A minha última crónica de 2013 vai servir para fazer um pequeno balanço e, ao mesmo tempo, para projectar o novo ano que aí vem. Sem me querer alongar muito, vou escolher os “10 mais” do ano, sem que haja uma ordem relevante. São eles:
• Adeptos - (Super Dragões, Colectivo e adeptos comuns) que acreditaram até ao último segundo que o título da época passada era possível, contra tudo e contra todos. Já pensaram bem o que perdeu quem saiu mais cedo do Dragão no jogo com os vermelhos? É uma lição para toda a vida;
• Dragon Force Basquetebol – 2013 foi o ano que me fez sentir um grande orgulho por ver estes miúdos a envergar a camisola do clube. Obrigado a toda a secção;
• Vítor Pereira – Campeão Invicto, saiu do clube com o dever cumprido. Um dos nossos, sem dúvida nenhuma;
• Tó Neves – Depois do desaire no seu primeiro ano, mostrou o seu valor com a conquista do título nacional. Ainda não foi desta que o título europeu voltou à Invicta, mas também ainda não foi desta que deixei de acreditar;
• Museu do Futebol Clube do Porto – Um espaço de excelência e que orgulha todos os Portistas. A rever: Espaço dedicado às modalidades e preços de entrada (que vão contra os Estatutos do clube);
• Pentacampeões – A equipa de andebol consegue mais um feito histórico com a conquista do Pentacampeonato. É difícil encontrar um destaque individual;
• EHF Champions League – Presença histórica na competição de clubes mais importante do andebol mundial. Não fossem as lesões e não tenho a mínima dúvida que o desempenho teria surpreendido a “Europa do andebol”;
• O minuto 92 – Maior emoção que vivi num estádio de futebol. Inesquecível;
• Golo de Castro em Coimbra – A forma como Castro festejou mostra o caminho para a nossa identidade;
• Jorge Nuno Pinto da Costa – Depois do susto que no pregou, continua ao leme do nosso clube. Força Presidente;
O meu desejo para 2014 é muito simples. Quero um Porto com identidade, quero um Porto lutador e, se possível, vencedor. Mais do que falar em finais europeias e em títulos, o importante é sentir que todos deram tudo o que tinham e o que não tinham, sentir que demos tudo POR TOdos!
Antes de terminar, e todos sabem a profunda admiração que tenho por Lucho Gonzalez, deixo um desejo dirigido ao capitão da equipa de futebol: Seguir as regras do Mestre Pedroto, não jogando com chuteiras daquela cor e agradecer SEMPRE a quem vai apoiar o Futebol Clube do Porto.
Em jeito de desafio, deixo-vos a dica para escolherem os vossos “10 mais” do ano 2013.
Espero que tenham uma excelente entrada em 2014.
Não posso terminar sem deixar um grande abraço ao meu amigo Antas e um beijinho à Enid. São duas grandes perdas para o blog. Por isso mesmo, espero voltar a ler os textos deles o mais breve possível.
Um abraço tripeiro,
Luís Marques
• Adeptos - (Super Dragões, Colectivo e adeptos comuns) que acreditaram até ao último segundo que o título da época passada era possível, contra tudo e contra todos. Já pensaram bem o que perdeu quem saiu mais cedo do Dragão no jogo com os vermelhos? É uma lição para toda a vida;
• Dragon Force Basquetebol – 2013 foi o ano que me fez sentir um grande orgulho por ver estes miúdos a envergar a camisola do clube. Obrigado a toda a secção;
• Vítor Pereira – Campeão Invicto, saiu do clube com o dever cumprido. Um dos nossos, sem dúvida nenhuma;
• Tó Neves – Depois do desaire no seu primeiro ano, mostrou o seu valor com a conquista do título nacional. Ainda não foi desta que o título europeu voltou à Invicta, mas também ainda não foi desta que deixei de acreditar;
• Museu do Futebol Clube do Porto – Um espaço de excelência e que orgulha todos os Portistas. A rever: Espaço dedicado às modalidades e preços de entrada (que vão contra os Estatutos do clube);
• Pentacampeões – A equipa de andebol consegue mais um feito histórico com a conquista do Pentacampeonato. É difícil encontrar um destaque individual;
• EHF Champions League – Presença histórica na competição de clubes mais importante do andebol mundial. Não fossem as lesões e não tenho a mínima dúvida que o desempenho teria surpreendido a “Europa do andebol”;
• O minuto 92 – Maior emoção que vivi num estádio de futebol. Inesquecível;
• Golo de Castro em Coimbra – A forma como Castro festejou mostra o caminho para a nossa identidade;
• Jorge Nuno Pinto da Costa – Depois do susto que no pregou, continua ao leme do nosso clube. Força Presidente;
O meu desejo para 2014 é muito simples. Quero um Porto com identidade, quero um Porto lutador e, se possível, vencedor. Mais do que falar em finais europeias e em títulos, o importante é sentir que todos deram tudo o que tinham e o que não tinham, sentir que demos tudo POR TOdos!
Antes de terminar, e todos sabem a profunda admiração que tenho por Lucho Gonzalez, deixo um desejo dirigido ao capitão da equipa de futebol: Seguir as regras do Mestre Pedroto, não jogando com chuteiras daquela cor e agradecer SEMPRE a quem vai apoiar o Futebol Clube do Porto.
Em jeito de desafio, deixo-vos a dica para escolherem os vossos “10 mais” do ano 2013.
Espero que tenham uma excelente entrada em 2014.
Não posso terminar sem deixar um grande abraço ao meu amigo Antas e um beijinho à Enid. São duas grandes perdas para o blog. Por isso mesmo, espero voltar a ler os textos deles o mais breve possível.
Um abraço tripeiro,
Luís Marques
Juntos nós vamos...
http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
... “a todo o lado, Porto te amo, por ti eu canto”!
Espero que todos os portistas, sócios, ultras, adeptos ou meros simpatizantes tenham tido um excelente Natal, junto daqueles que mais gostam. Aproveito para desejar a continuação de umas boas festas a todos vós.
O fim-de-semana que antecedeu o Natal foi mais um fim-de-semana de apoio às nossas equipas! Na sexta-feira o futebol recebeu e goleou o Olhanense por 4-0. Nas bancadas a pior assistência da época, 20.622. Super Dragões e Colectivo com os seus sectores longe de estarem cheios. Foi um daqueles jogos “para malucos”, uma sexta-feira gelada, ao final da tarde, contra uma das piores equipas do campeonato, se não mesmo a pior de todas. A juntar a isso o FC Porto não estava em primeiro o que afasta ainda mais alguns adeptos. Vésperas de Natal, muito dinheiro gasto ultimamente, etc. Mas aqueles 20 mil que lá estiveram, de corpo e alma apoiaram a equipa. Do Algarve nem um único adepto.
Foi uma entrada em grande no fim-de-semana e o melhor estava reservado para Sábado. O hóquei jogou em Torres Vedras e lá tivemos o apoio de portistas daquela zona do país. O andebol deslocou-se a Braga, ao Flávio Sá Leite, terreno do ABC. Um grande jogo em perspectiva visto que o ABC estava um ponto atrás de nós. Como todos os anos, nós lá fomos apoiar a equipa comandada por Obradovic. Só desde 2009 foi a oitava vez que marcámos presença em peso!!
Um pavilhão sempre cheio, com natural “simpatia” pelo FC Porto, portanto um local sempre bom de se visitar. Sentimo-nos bem a cantar pelo FC Porto o jogo todo, a silenciá-los, principalmente em locais onde não somos propriamente bem vindos. Devido à presença de cerca de 30 elementos SD, fomos todos colocados num canto do pavilhão e desta vez até direito a fitas de separação das bancadas tivemos. Polícia sempre atenta e alguns deles com atitudes repressivas, como é habitual. Desta vez fomos infelizes, perdemos o jogo por três golos de diferença. Em termos de apoio demos 20-0, principalmente na primeira parte parecia que o FC Porto estava a jogar no Dragão Caixa e prestes a ser campeão, tal era a dimensão do espectáculo que davam os ultras do FCP. Mais uma vez dissemos “presente” também nas modalidades, seja que equipa for, desde que seja FC Porto lá estaremos. Preparem-se que na fase final a nossa prestação será ainda melhor!
Domingo é dia daqueles jogos. Aqueles jogos em que estará frio, é longe, é muito tarde para quem trabalha segunda-feira de manhã, é muito dispendioso tanto em relação a dinheiro como em energias, é para uma competição que não interessa apesar de ser um clássico, essas coisas que nós já todos sabemos.
A nós isso não nos diz nada e portanto lá estaremos!!! Invasão a Alvalade, de preto, de azul e branco, como quiserem, vamos todos pelo Porto!!
Um abraço e até Domingo na Mouraria.
27 dezembro, 2013
Até para o ano!
http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Com o sabor do Natal ainda a adoçar-nos a memória e o novo ano já à porta, passo por cá apenas de raspão para deixar aos leitores do BiBó PoRtO os meus votos de um excelente 2014, com saúde, bom humor e energia redobrada para lutarem por tudo aquilo que desejam.
O ano que termina deixa marca na nossa história e nos nossos corações, com destaque para o minuto 92 e para a inauguração do nosso museu. Só peço que o próximo esteja ao mesmo nível! Que seja o ano do tetra, do hexa, do bi e do primeiro título da Proliga do nosso historial. E, já agora - porque não? - um ou outro título internacional, para dar um colorido especial ao final de época. É acreditar e apoiar! Ano novo, vida nova, tudo pode acontecer :)
Mas hoje é também dia de vos dizer até breve - com ênfase, espero, no “breve”. Por motivos pessoais e profissionais, terei de suspender temporariamente a minha participação calendarizada neste espaço, até que volte a ter disponibilidade para retomá-la. Continuarei, no entanto, a acompanhar os bitaites dos colegas, e volta e meia, quando o tempo mo permitir, cá estarei para mandar umas larachas.
Um 2014 bem azul e branco a todos. E até para o ano!
O ano que termina deixa marca na nossa história e nos nossos corações, com destaque para o minuto 92 e para a inauguração do nosso museu. Só peço que o próximo esteja ao mesmo nível! Que seja o ano do tetra, do hexa, do bi e do primeiro título da Proliga do nosso historial. E, já agora - porque não? - um ou outro título internacional, para dar um colorido especial ao final de época. É acreditar e apoiar! Ano novo, vida nova, tudo pode acontecer :)
Mas hoje é também dia de vos dizer até breve - com ênfase, espero, no “breve”. Por motivos pessoais e profissionais, terei de suspender temporariamente a minha participação calendarizada neste espaço, até que volte a ter disponibilidade para retomá-la. Continuarei, no entanto, a acompanhar os bitaites dos colegas, e volta e meia, quando o tempo mo permitir, cá estarei para mandar umas larachas.
Um 2014 bem azul e branco a todos. E até para o ano!
26 dezembro, 2013
Ao menos voltem motivados…
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Nos últimos dias foi noticiada a habitual “debandada” da grande maioria dos jogadores estrangeiros do FC Porto de modo a festejarem o Natal nos seus países de origem, conforme tem sido habitual nos últimos anos. Talvez o facto de não se tratar de uma novidade tenha feito com que a situação não fosse comentada por ai além, mas confesso que toda esta “normalidade” me tem causado algumas dúvidas.
Sendo esta uma data importante do ponto de vista civilizacional e atendendo a que o Natal é uma festa que ultrapassa cada vez mais a própria origem religiosa da celebração, significando para muitos a data de reunião familiar por excelência, acho perfeitamente natural que todos pretendam celebrá-la junto dos seus familiares mais próximos.
No entanto nem sempre a vontade anda de braço dado com a possibilidade. Para dar um exemplo que acredito ser comum a muitos que me estão a ler, tenho no meu núcleo familiar casos de pessoas que por responsabilidades profissionais assumidas noutras paragens não foram capazes de se deslocarem a Portugal nestes dias. Algo perfeitamente normal, factos da vida cada vez mais comuns num país de emigrantes, situações que temos de aceitar mesmo que nos custem.
Voltando a focar no FC Porto, confesso a minha estranheza com a ligeireza com que foi abordada a viagem intercontinental de boa parte do nosso plantel, tendo em conta que as competições nacionais não pararam. Viagens entre fusos horários e estações do ano diferentes, paragem dos treinos associada aos normais abusos alimentares da época, tudo aponta para um desgaste enorme para aqueles que abandonaram a Invicta, numa altura em que todos olhamos esperançados para a confirmação dos sinais de retoma que começamos a evidenciar nas últimas partidas.
Se por um lado o jogo com o Sporting corresponde a uma competição menor, não é menos verdade que é importante do ponto de vista psicológico apresentarmo-nos bem em Alvalade no Domingo. Para o universo Portista é um jogo aguardado com expectativa para podermos “tomar o pulso” a este FC Porto aparentemente a renascer e lançar em bases sólidas a importante visita à Luz, essa sim importantíssima para o nosso principal objectivo.
Mas com tanta agitação e com tantos atletas a acumularem milhas aéreas que podemos esperar do jogo? Sinceramente é daquelas questões que não consigo responder… E depois de ler o Lucho a dizer (directamente de Buenos Aires?) que temos objectivos fortes para domingo porque a “derrota na última taça da liga afectou-nos muito” ainda menos percebo. Então o jogo é para levar a sério e foi tudo de férias, que contrassenso é esse?
Percebo que impedir estas mini férias seria uma decisão difícil de tomar e que podia trazer alguns ruídos dentro do grupo que acabassem por se tornar mais complicados de gerir do que a “mera” questão física. Mas para ser franco, na minha modesta opinião e longe de ter dados que sustentem uma análise imune a falhas, acho esta situação uma ilustração perfeita do que tem sido o FC Porto 2013/14 – um conjunto de profissionais que “pica o ponto” sem grande entusiasmo, cujos grandes objectivos desportivos para a época prendem-se com o Mundial e a quem (quase) tudo é permitido.
Todos sabemos que o futebol actual é diferente e que não podemos exigir que jovens sul-americanos se entreguem ao clube e aos seus propósitos com a devoção de muitos outros que serviram esta Causa ao longo dos anos, devendo os adeptos encará-los e avaliá-los “apenas” enquanto meros profissionais que são. Precisamente por isso, não consigo deixar de realçar a estranheza que me causa o facto de ser possível que no futebol altamente profissionalizado de hoje os nossos dirigentes e treinador tenham permitido mais uma situação em que parece que os jogadores e os seus interesses pessoais se sobrepõe aos objectivos do Clube.
São “pessoas normais” e querem estar com as famílias? Claro que sim, legitimamente. Mas que eu saiba muitos outros também o querem e não o podem fazer por força das responsabilidades profissionais e nem se tratam de casos em que auferem largos milhares de euros por mês. Daí que não entenda como se opta por permitir estas situações ao invés de manter um programa de trabalho regular, mais ainda quando se tratam de profissionais que têm disponibilidade financeira para assegurar que as suas famílias os possam visitar nesta quadra.
Se estivéssemos isolados na 1ª posição do Campeonato e tivéssemos conseguido o apuramento para os Oitavos da Champions até podia perceber esta paragem enquanto prémio. Aliás, até acho que seria uma boa medida de gestão de grupo estabelecer este tipo de incentivos. Como nenhuma das situações é verdadeira, não consigo afastar um certo desconforto com esta decisão benemérita dos responsáveis do FC Porto.
Resta-nos desejar que pelo menos regressem gratos e mais motivados!
Um resto de boa semana e continuação de boas festas!
PS 1: Associada à debandada logo surgem as inoportunas declarações nos aeroportos e países de origem. Enfim, era mais uma razão para ficar tudo de molho no Olival...
PS 2: O belga Defour decidiu inovar e optou por passar a quadra natalícia no Dubai, de acordo com o que li n’O Jogo. Não te apresentes em bom nível nos próximos jogos, não!
Sendo esta uma data importante do ponto de vista civilizacional e atendendo a que o Natal é uma festa que ultrapassa cada vez mais a própria origem religiosa da celebração, significando para muitos a data de reunião familiar por excelência, acho perfeitamente natural que todos pretendam celebrá-la junto dos seus familiares mais próximos.
No entanto nem sempre a vontade anda de braço dado com a possibilidade. Para dar um exemplo que acredito ser comum a muitos que me estão a ler, tenho no meu núcleo familiar casos de pessoas que por responsabilidades profissionais assumidas noutras paragens não foram capazes de se deslocarem a Portugal nestes dias. Algo perfeitamente normal, factos da vida cada vez mais comuns num país de emigrantes, situações que temos de aceitar mesmo que nos custem.
Voltando a focar no FC Porto, confesso a minha estranheza com a ligeireza com que foi abordada a viagem intercontinental de boa parte do nosso plantel, tendo em conta que as competições nacionais não pararam. Viagens entre fusos horários e estações do ano diferentes, paragem dos treinos associada aos normais abusos alimentares da época, tudo aponta para um desgaste enorme para aqueles que abandonaram a Invicta, numa altura em que todos olhamos esperançados para a confirmação dos sinais de retoma que começamos a evidenciar nas últimas partidas.
Se por um lado o jogo com o Sporting corresponde a uma competição menor, não é menos verdade que é importante do ponto de vista psicológico apresentarmo-nos bem em Alvalade no Domingo. Para o universo Portista é um jogo aguardado com expectativa para podermos “tomar o pulso” a este FC Porto aparentemente a renascer e lançar em bases sólidas a importante visita à Luz, essa sim importantíssima para o nosso principal objectivo.
Mas com tanta agitação e com tantos atletas a acumularem milhas aéreas que podemos esperar do jogo? Sinceramente é daquelas questões que não consigo responder… E depois de ler o Lucho a dizer (directamente de Buenos Aires?) que temos objectivos fortes para domingo porque a “derrota na última taça da liga afectou-nos muito” ainda menos percebo. Então o jogo é para levar a sério e foi tudo de férias, que contrassenso é esse?
Percebo que impedir estas mini férias seria uma decisão difícil de tomar e que podia trazer alguns ruídos dentro do grupo que acabassem por se tornar mais complicados de gerir do que a “mera” questão física. Mas para ser franco, na minha modesta opinião e longe de ter dados que sustentem uma análise imune a falhas, acho esta situação uma ilustração perfeita do que tem sido o FC Porto 2013/14 – um conjunto de profissionais que “pica o ponto” sem grande entusiasmo, cujos grandes objectivos desportivos para a época prendem-se com o Mundial e a quem (quase) tudo é permitido.
Todos sabemos que o futebol actual é diferente e que não podemos exigir que jovens sul-americanos se entreguem ao clube e aos seus propósitos com a devoção de muitos outros que serviram esta Causa ao longo dos anos, devendo os adeptos encará-los e avaliá-los “apenas” enquanto meros profissionais que são. Precisamente por isso, não consigo deixar de realçar a estranheza que me causa o facto de ser possível que no futebol altamente profissionalizado de hoje os nossos dirigentes e treinador tenham permitido mais uma situação em que parece que os jogadores e os seus interesses pessoais se sobrepõe aos objectivos do Clube.
São “pessoas normais” e querem estar com as famílias? Claro que sim, legitimamente. Mas que eu saiba muitos outros também o querem e não o podem fazer por força das responsabilidades profissionais e nem se tratam de casos em que auferem largos milhares de euros por mês. Daí que não entenda como se opta por permitir estas situações ao invés de manter um programa de trabalho regular, mais ainda quando se tratam de profissionais que têm disponibilidade financeira para assegurar que as suas famílias os possam visitar nesta quadra.
Se estivéssemos isolados na 1ª posição do Campeonato e tivéssemos conseguido o apuramento para os Oitavos da Champions até podia perceber esta paragem enquanto prémio. Aliás, até acho que seria uma boa medida de gestão de grupo estabelecer este tipo de incentivos. Como nenhuma das situações é verdadeira, não consigo afastar um certo desconforto com esta decisão benemérita dos responsáveis do FC Porto.
Resta-nos desejar que pelo menos regressem gratos e mais motivados!
Um resto de boa semana e continuação de boas festas!
PS 1: Associada à debandada logo surgem as inoportunas declarações nos aeroportos e países de origem. Enfim, era mais uma razão para ficar tudo de molho no Olival...
PS 2: O belga Defour decidiu inovar e optou por passar a quadra natalícia no Dubai, de acordo com o que li n’O Jogo. Não te apresentes em bom nível nos próximos jogos, não!
25 dezembro, 2013
Um Adeus
http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Caríssimos Portistas que me acompanharam nesta estada de contribuição neste nosso espaço, não se assustem com o título do post, porque não vou a lado algum importante, nem o FC Porto atirou a toalha ao chão.
Feita a introdução, começo por explicar a minha decisão. Quando me comprometo com um espaço para dar a minha opinião, faço-o de corpo e alma, sem atalhos, sem falhas.
Nos últimos tempos, algo tem falhado comigo. Por manifesta falta de tempo, não tenho conseguido estar à altura dos restantes textos, com algo pensado e elaborado com antecedência, e estruturado de forma a consigam perceber aquilo que quero dizer. Em Português, andei nos últimos tempos a desleixar, até que cheguei mesmo a esquecer de fazer upload do meu ultimo texto.
O BiBó PoRtO, carago!! não merece este meu desleixo, por maior que seja a minha falta de tempo ou desculpa para o fazer. Como disse acima, tenho de (me) sentir que estou de corpo e alma em tudo que comprometo a fazer.
Foram tempos excelentes, conheci muitos Portistas neste espaço, consegui dentro daquilo que me é possível, defender o meu clube e dediquei o meu tempo a este blog que continuarei a acompanhar, mas desta feita, do lado de fora.
A mim, numa altura destas, resta-me desejar um Santo Natal a todos os Portistas que visitam o blog, desejando também umas boas entradas e tudo de bom. Como já me conhecem, apenas faço estes votos aos Portistas... aos restantes camelos, bem que podem esperar sentados.
Ao administrador e patrão do BiBó PoRtO carago!!, o meu muito obrigado pela oportunidade que me deste, o meu sentido agradecimento pelos momentos que me proporcionaste, levo comigo a tua amizade e admiração pelo trabalho que desenvolves aqui no blog e claro, as minhas sinceras desculpas pela desistência, mas tu já me conheces!
Acabo, mandando um Xi Coração Tripeiro e muito... muito Portista.
Feita a introdução, começo por explicar a minha decisão. Quando me comprometo com um espaço para dar a minha opinião, faço-o de corpo e alma, sem atalhos, sem falhas.
Nos últimos tempos, algo tem falhado comigo. Por manifesta falta de tempo, não tenho conseguido estar à altura dos restantes textos, com algo pensado e elaborado com antecedência, e estruturado de forma a consigam perceber aquilo que quero dizer. Em Português, andei nos últimos tempos a desleixar, até que cheguei mesmo a esquecer de fazer upload do meu ultimo texto.
O BiBó PoRtO, carago!! não merece este meu desleixo, por maior que seja a minha falta de tempo ou desculpa para o fazer. Como disse acima, tenho de (me) sentir que estou de corpo e alma em tudo que comprometo a fazer.
Foram tempos excelentes, conheci muitos Portistas neste espaço, consegui dentro daquilo que me é possível, defender o meu clube e dediquei o meu tempo a este blog que continuarei a acompanhar, mas desta feita, do lado de fora.
A mim, numa altura destas, resta-me desejar um Santo Natal a todos os Portistas que visitam o blog, desejando também umas boas entradas e tudo de bom. Como já me conhecem, apenas faço estes votos aos Portistas... aos restantes camelos, bem que podem esperar sentados.
Ao administrador e patrão do BiBó PoRtO carago!!, o meu muito obrigado pela oportunidade que me deste, o meu sentido agradecimento pelos momentos que me proporcionaste, levo comigo a tua amizade e admiração pelo trabalho que desenvolves aqui no blog e claro, as minhas sinceras desculpas pela desistência, mas tu já me conheces!
Acabo, mandando um Xi Coração Tripeiro e muito... muito Portista.
24 dezembro, 2013
Incha, desincha e passa, mouro...
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HÓQUEI EM PATINS
No sábado, os pupilos de Tó Neves contaram com um Jorge Silva inspirado que marcou por 3 vezes, sobrando o outro golo para Caio. Ao intervalo, já o Porto ganhava por 3-1, e Edo conseguiu mesmo parar 2 livres directos aos da casa.
O FC Porto subiu ao 2º lugar a 3 pontos do líder Valongo. Já a mourada, segue a 1 ponto do Porto (e da Oliveirense) no 4º lugar.
BASQUETEBOL
O FCPorto termina o ano isolado na liderança da Proliga com 10 vitórias em 10 jogos!
De registar também as belas assistências no Dragão Caixa. O público quer o Porto de volta ao topo do basquetebol Nacional, e já em Agosto de 2014, se possivel...
ANDEBOL
No jogo de Avanca, Spinola fez 6 golos, e com 5 ficaram Wilson e Gilberto.
- FISICA 1-4 FC PORTO
No sábado, os pupilos de Tó Neves contaram com um Jorge Silva inspirado que marcou por 3 vezes, sobrando o outro golo para Caio. Ao intervalo, já o Porto ganhava por 3-1, e Edo conseguiu mesmo parar 2 livres directos aos da casa.
O FC Porto subiu ao 2º lugar a 3 pontos do líder Valongo. Já a mourada, segue a 1 ponto do Porto (e da Oliveirense) no 4º lugar.
- PRÓXIMOS JOGOS
BASQUETEBOL
- FCP DRAGON FORCE 92-87 GINASIO
O FCPorto termina o ano isolado na liderança da Proliga com 10 vitórias em 10 jogos!
De registar também as belas assistências no Dragão Caixa. O público quer o Porto de volta ao topo do basquetebol Nacional, e já em Agosto de 2014, se possivel...
- PRÓXIMOS JOGOS
ANDEBOL
- AVANCA 20-31 FC PORTO
No jogo de Avanca, Spinola fez 6 golos, e com 5 ficaram Wilson e Gilberto.
- ABC BRAGA 25-22 FC PORTO
- PRÓXIMOS JOGOS
23 dezembro, 2013
Regresso do traidor? Não obrigado!
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Não, hoje não vou falar na atual situação do FC Porto, das melhorias que já se notam a olhos vistos, quer no desenho do meio-campo, quer nalgumas opções de duvidosa utilidade para a equipa e que PF parece ter descartado em boa hora. Nem vou falar do regresso de Quaresma, algo com o qual (e ao contrário da opinião politicamente correta) concordo em absoluto. Afinal se não fizermos uma contratação só porque pode correr mal, seguindo essa lógica nunca faríamos nenhuma, nem sairíamos de casa com medo de levar com um raio na cabeça.
Hoje vou falar-vos de um tema que tem novamente vindo à baila na discussão entre Portistas depois de mais um despedimento de um sr. chamado André. E vou falar-vos agora porque considero que é esta a altura apropriada de falar nesta questão, sendo que a partir daqui considero totalmente irrelevante estarmos a bater na mesma tecla, quer as coisas corram mal, quer as coisas corram bem, quer o treinador seja PF, quer seja o Joaquim das Iscas. Acho que é importante de uma vez por todas acabarmos com o fenómeno do D. Sebastião em torno deste treinador que em tempos teve sucesso no nosso clube.
Pelo que vou lendo, até da parte de conhecidos Portistas da praça, há uma franja (mais ou menos relevante, confesso não saber a sua amplitude) de adeptos do FC Porto que veria com bons olhos o regresso do sr. André ao comando técnico do FC Porto. Convém fazer um pequeno enquadramento histórico: AVB foi treinador do FC Porto na época que mais alegrias me deu enquanto Portista, isto é inegável. Assumiu o comando técnico de uma equipa cheia de craques, Hulk, Moutinho, James, Falcão e outros, conseguiu aproveitar toda a qualidade dos jogadores que tinha à sua disposição e fez uma época inesquecível para todos os Portistas. Esmagou um a um todos os adversários que lhe apareceram pela frente. E é claro, esmagou deliciosamente o nosso querido inimigo, aquele rival que nos odeia e que não suporta que o ganhemos. Esmagou deliciosamente em pleno galinheiro da forma mais humilhante que pode haver. Sim, por tudo isso agradeço também a AVB, porque ele fez parte deste sucesso. E nunca o esquecerei por mais anos que passem.
Depois disso o que se passou para mim é completamente indesculpável e inadmissível. A saída 5 dias antes do começo da época, as negociações à socapa com os ingleses no Verão, o fax de despedida aos jogadores e a mítica frase da qual nunca mais me esqueço, a mítica declaração de que “não há nada que possa dizer aos adeptos Portistas que lhes apague o sentimento de traição”.
A grande verdade é esta: AVB traiu os adeptos e, em última analise, traiu o próprio clube de que dizia estar na cadeira de sonho dias antes. AVB tinha duas opções: uma era manter-se no FC Porto, um clube com estrutura excelente e com todas as condições para continuar o seu desenvolvimento enquanto treinador, ficar mais um ou dois anos com todos os craques que o ajudaram naquela fantástica época e quiçá fazer um brilharete na Champions; a outra era antecipar o seu inevitável percurso europeu (que a não acontecer naquele Verão aconteceria um ou dois anos depois sem qualquer dúvida!) e deixar o clube do coração de calças na mão a 5 dias do início da época, deixando grande parte dos jogadores aos “saltos” para acompanhar o amante da cadeira de sonho que dias antes tinha dito que “todos se deveriam concentrar na próxima época”.
AVB escolheu, erradamente como já se percebeu, o caminho da ganancia fácil, do dinheiro e da fama fácil. Acabou como a maioria das pessoas com excesso de ganancia acabam. Despedido do Chelsea. Despedido do Totenham. Mas cheio de milhões de € na sua conta! AVB bem pode continuar o seu trajeto da busca incessante do dinheiro. Com certeza há ene clubes europeus com muito mais poder financeiro do que o FC Porto, com certeza não faltarão clubes a AVB, que não precisa de vir para o Dragão retomar a sua carreira. Mesmo que nesses clubes acabe invariavelmente despedido sem glória, nem sucesso, mas com os bolsos cheios.
Hoje vou falar-vos de um tema que tem novamente vindo à baila na discussão entre Portistas depois de mais um despedimento de um sr. chamado André. E vou falar-vos agora porque considero que é esta a altura apropriada de falar nesta questão, sendo que a partir daqui considero totalmente irrelevante estarmos a bater na mesma tecla, quer as coisas corram mal, quer as coisas corram bem, quer o treinador seja PF, quer seja o Joaquim das Iscas. Acho que é importante de uma vez por todas acabarmos com o fenómeno do D. Sebastião em torno deste treinador que em tempos teve sucesso no nosso clube.
Pelo que vou lendo, até da parte de conhecidos Portistas da praça, há uma franja (mais ou menos relevante, confesso não saber a sua amplitude) de adeptos do FC Porto que veria com bons olhos o regresso do sr. André ao comando técnico do FC Porto. Convém fazer um pequeno enquadramento histórico: AVB foi treinador do FC Porto na época que mais alegrias me deu enquanto Portista, isto é inegável. Assumiu o comando técnico de uma equipa cheia de craques, Hulk, Moutinho, James, Falcão e outros, conseguiu aproveitar toda a qualidade dos jogadores que tinha à sua disposição e fez uma época inesquecível para todos os Portistas. Esmagou um a um todos os adversários que lhe apareceram pela frente. E é claro, esmagou deliciosamente o nosso querido inimigo, aquele rival que nos odeia e que não suporta que o ganhemos. Esmagou deliciosamente em pleno galinheiro da forma mais humilhante que pode haver. Sim, por tudo isso agradeço também a AVB, porque ele fez parte deste sucesso. E nunca o esquecerei por mais anos que passem.
Depois disso o que se passou para mim é completamente indesculpável e inadmissível. A saída 5 dias antes do começo da época, as negociações à socapa com os ingleses no Verão, o fax de despedida aos jogadores e a mítica frase da qual nunca mais me esqueço, a mítica declaração de que “não há nada que possa dizer aos adeptos Portistas que lhes apague o sentimento de traição”.
A grande verdade é esta: AVB traiu os adeptos e, em última analise, traiu o próprio clube de que dizia estar na cadeira de sonho dias antes. AVB tinha duas opções: uma era manter-se no FC Porto, um clube com estrutura excelente e com todas as condições para continuar o seu desenvolvimento enquanto treinador, ficar mais um ou dois anos com todos os craques que o ajudaram naquela fantástica época e quiçá fazer um brilharete na Champions; a outra era antecipar o seu inevitável percurso europeu (que a não acontecer naquele Verão aconteceria um ou dois anos depois sem qualquer dúvida!) e deixar o clube do coração de calças na mão a 5 dias do início da época, deixando grande parte dos jogadores aos “saltos” para acompanhar o amante da cadeira de sonho que dias antes tinha dito que “todos se deveriam concentrar na próxima época”.
AVB escolheu, erradamente como já se percebeu, o caminho da ganancia fácil, do dinheiro e da fama fácil. Acabou como a maioria das pessoas com excesso de ganancia acabam. Despedido do Chelsea. Despedido do Totenham. Mas cheio de milhões de € na sua conta! AVB bem pode continuar o seu trajeto da busca incessante do dinheiro. Com certeza há ene clubes europeus com muito mais poder financeiro do que o FC Porto, com certeza não faltarão clubes a AVB, que não precisa de vir para o Dragão retomar a sua carreira. Mesmo que nesses clubes acabe invariavelmente despedido sem glória, nem sucesso, mas com os bolsos cheios.
22 dezembro, 2013
Kayembe dá vitória ao FC Porto B
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FC Porto B-Beira-Mar, 1-0
II Liga 2013/2014, 22.ª jornada
22 de Dezembro de 2013
Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia
Árbitro: Luís Ferreira (Braga).
Assistentes: Nuno Eiras e Pedro Fernandes.
Quarto árbitro: José Gomes.
FC PORTO B: Fabiano; Víctor García, Zé António, Mikel e Quiño; Tomás Podstawski, Pedro Moreira (cap.) e Leandro; Ricardo, Kléber e Kayembe.
Substituições: Quiño por Rafa (46m), Kayembe por André Silva (72m) e Leandro por Tiago Ferreira (90m).
Não utilizados: Caio, Caballero, Pavlovski e Ivo.
Treinador: Luís Castro.
BEIRA-MAR: Rui Rego; André Nogueira, Luís Gustavo, Jaime (cap.) e Daniel Martins; Ricardo Dias, Hélder Tavares e André Sousa; Tiago Cintra, Luiz Phellype e Pité.
Substituições: Pité por Nanu (70m), Hélder Tavares por Afshin (76m) e Tiago Cintra por Aleksei Kuchuk (85m).
Não utilizados: Samuel, Hugo Lopes, Guilherme e Balacó.
Treinador: Jorge Neves.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador: Kayembe (54m).
Disciplina: cartão amarelo para André Sousa (14m), Pedro Moreira (15m), Jaime (54m), Luís Gustavo (77m) e Aleksei Kuchuk (90m+2).
Um golo de Kayembe, aos 54 minutos, permitiu ao FC Porto B vencer este domingo o Beira-Mar, em encontro da 22.ª jornada da Segunda Liga. O triunfo assenta bem aos portistas, que dominaram por completo a partida, face a um adversário defensivo e fechado no seu meio-campo. Com este resultado, os Dragões ficam com 40 pontos, a apenas dois do líder Portimonense e a um do segundo classificado, o Moreirense.
Assumindo a posse de bola desde o apito inicial, o FC Porto esteve muito perto do golo aos 25 minutos, quando Tomás Podstawski – que fez uma bela exibição e foi a âncora do meio-campo azul e branco – cabeceou à barra, na sequência de um canto. No mesmo minuto, há ainda a sublinhar um cruzamento na esquerda de Kayembe para uma entrada fulgurante de Kléber, que cabeceou por cima da barra. Registo ainda para um lance duvidoso sobre Ricardo na área do Beira-Mar, que poderia ter dado origem a um penálti.
Sem Tozé (o melhor marcador da equipa estava castigado) e com apenas dois jogadores da equipa principal (Fabiano e Ricardo), Luís Castro apostou num "onze" com muitos atletas da formação portista, algo que se acentuou na segunda parte, com a entrada do lateral esquerdo Rafa para o lugar de Quiño (tocado) e depois de André Silva por troca com Kayembe. O FC Porto B viria aliás a terminar o encontro com três Sub19 (Tomás Podstawski, Rafa e André Silva) em campo.
Os segundos 45 minutos foram igualmente intensos, com Kayembe a ameaçar o golo aos 52 minutos, ao cabecear ao lado após cruzamento de Pedro Moreira. O avançado belga estreou-se mesmo a marcar pelo FC Porto dois minutos depois, ao aproveitar um ressalto na área do Beira-Mar após livre rasteiro cobrado por Leandro. Os aveirenses apenas criaram perigo já nos descontos, num cabeceamento de Aleksei Kuchuk, que Fabiano deteve em cima da linha de golo.
fonte: fcporto.pt
CLASSIFICAÇÃO II LIGA
1º - Portimonense, 22j, 13v, 3e, 6d, 42pts
3º - FC Porto B, 22j, 12v, 4e, 6d, 40pts
RESUMO DO JOGO
II Liga 2013/2014, 22.ª jornada
22 de Dezembro de 2013
Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia
Árbitro: Luís Ferreira (Braga).
Assistentes: Nuno Eiras e Pedro Fernandes.
Quarto árbitro: José Gomes.
FC PORTO B: Fabiano; Víctor García, Zé António, Mikel e Quiño; Tomás Podstawski, Pedro Moreira (cap.) e Leandro; Ricardo, Kléber e Kayembe.
Substituições: Quiño por Rafa (46m), Kayembe por André Silva (72m) e Leandro por Tiago Ferreira (90m).
Não utilizados: Caio, Caballero, Pavlovski e Ivo.
Treinador: Luís Castro.
BEIRA-MAR: Rui Rego; André Nogueira, Luís Gustavo, Jaime (cap.) e Daniel Martins; Ricardo Dias, Hélder Tavares e André Sousa; Tiago Cintra, Luiz Phellype e Pité.
Substituições: Pité por Nanu (70m), Hélder Tavares por Afshin (76m) e Tiago Cintra por Aleksei Kuchuk (85m).
Não utilizados: Samuel, Hugo Lopes, Guilherme e Balacó.
Treinador: Jorge Neves.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador: Kayembe (54m).
Disciplina: cartão amarelo para André Sousa (14m), Pedro Moreira (15m), Jaime (54m), Luís Gustavo (77m) e Aleksei Kuchuk (90m+2).
Um golo de Kayembe, aos 54 minutos, permitiu ao FC Porto B vencer este domingo o Beira-Mar, em encontro da 22.ª jornada da Segunda Liga. O triunfo assenta bem aos portistas, que dominaram por completo a partida, face a um adversário defensivo e fechado no seu meio-campo. Com este resultado, os Dragões ficam com 40 pontos, a apenas dois do líder Portimonense e a um do segundo classificado, o Moreirense.
Assumindo a posse de bola desde o apito inicial, o FC Porto esteve muito perto do golo aos 25 minutos, quando Tomás Podstawski – que fez uma bela exibição e foi a âncora do meio-campo azul e branco – cabeceou à barra, na sequência de um canto. No mesmo minuto, há ainda a sublinhar um cruzamento na esquerda de Kayembe para uma entrada fulgurante de Kléber, que cabeceou por cima da barra. Registo ainda para um lance duvidoso sobre Ricardo na área do Beira-Mar, que poderia ter dado origem a um penálti.
Sem Tozé (o melhor marcador da equipa estava castigado) e com apenas dois jogadores da equipa principal (Fabiano e Ricardo), Luís Castro apostou num "onze" com muitos atletas da formação portista, algo que se acentuou na segunda parte, com a entrada do lateral esquerdo Rafa para o lugar de Quiño (tocado) e depois de André Silva por troca com Kayembe. O FC Porto B viria aliás a terminar o encontro com três Sub19 (Tomás Podstawski, Rafa e André Silva) em campo.
Os segundos 45 minutos foram igualmente intensos, com Kayembe a ameaçar o golo aos 52 minutos, ao cabecear ao lado após cruzamento de Pedro Moreira. O avançado belga estreou-se mesmo a marcar pelo FC Porto dois minutos depois, ao aproveitar um ressalto na área do Beira-Mar após livre rasteiro cobrado por Leandro. Os aveirenses apenas criaram perigo já nos descontos, num cabeceamento de Aleksei Kuchuk, que Fabiano deteve em cima da linha de golo.
fonte: fcporto.pt
CLASSIFICAÇÃO II LIGA
1º - Portimonense, 22j, 13v, 3e, 6d, 42pts
3º - FC Porto B, 22j, 12v, 4e, 6d, 40pts
RESUMO DO JOGO