http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Duas espécies raras, com quem no último fim-de-semana tive de me cruzar. Mais dois jogos ao vivo para apoiar o FC Porto. Primeiro no Sábado, no Dragão, recepção ao Estoril Praia em jogo a contar para a terceira jornada da Liga NOS 2015/2016. Mais de 40 mil marcaram presença, mais uma excelente casa, tal como na apresentação e jogo com o Nápoles e como na primeira jornada contra o Vitória de Guimarães.
Vitória por 2-0 sobre os lisboetas num jogo longe de encher as medidas aos adeptos. Até aqui tudo bem e até admito que queiram ver bom futebol para além do resultado positivo, tudo certíssimo. O que não posso (mais uma vez) deixar em claro é que, aos DEZ MINUTOS de jogo, com a equipa a ganhar 1-0 desde os seis, se ASSOBIE os nossos jogadores, a nossa equipa, ou nosso treinador. APOIEM, façam barulho, cantem, gritem, saltem, batam palmas, no final caso não gostem, expressem-se como quiserem. Agora aos dez minutos ninguém vos leva a sério e um dia em que a equipa mereça, vão achar que é “mais do mesmo” e não vão dar importância a isso. Nem todos, há aqueles inexperientes, desabituados à pressão e que com assobios ainda borram mais a pintura!
Uma discussão em que me alongaria imenso mas essa gente não merece isso. Não merece essa importância. Depois acontecem coisas ridículas como na última jornada do ano passado, em que as claques se manifestaram e vimos adeptos espalhados pelo estádio… a cantar! Adiante!
Super Dragões e Colectivo em grande plano, com destaque para faixa SD a meio da primeira parte, apontando baterias ao processo “porta 18”. Aqui nada passa em branco!
No sector visitante os ultras do Estoril, pouquinhos, mas dedicados no apoio à equipa.
Regresso a casa depois do jogo, dormir, acordar cedo e de volta ao Dragão. Cinco bravos entram num carro e arrancam em direcção a Castelo Branco! O nosso andebol jogava a Supertaça e não podia estar sozinho contra o ABC. Mais de 500 quilómetros (ida e volta) num Domingo, deixando a família e amigos para estar ao lado do clube do coração, na beira baixa, para apoiar o andebol!
A alegria dos jogadores em ver a nossa presença começa logo por compensar. Alegria também tive eu quando ao entrar no pavilhão constatei o número de portistas presentes. Excelente número para aquela zona do país. Ainda assim, a partida não correu bem e Ricardo Costa perdeu o seu primeiro jogo enquanto treinador de andebol do FC Porto. Derrota por dois golos de diferença sobre uma equipa forte, embora para muitos mais fraca do que no último ano.
Dentro do pavilhão muito bem composto, tudo foi tranquilo. Adeptos do FC Porto e do ABC a puxarem pelas suas equipas. Também havia adeptos, cujo clube não jogava naquele pavilhão mas que ainda assim decidiram apoiar o ABC. Nada que me estranhasse! Tudo correu dentro da normalidade nas bancadas, a GNR presente foi mero assistente.
Dentro do ringue, já não foi a mesma coisa. Desde o dia em que saiu do FC Porto, Nuno Grilo não deixa de sonhar com o nosso clube. Enquanto cá esteve sempre foi o elemento do plantel mais antipático para com os adeptos. Não digo isto por ter ido para onde foi, é simplesmente a minha opinião. Depois de ter saído do FC Porto, passou pelo Carnide e agora está no ABC. Em todos os jogos que defronta o FC Porto, insulta-nos. A nós, não aos adeptos em geral, mas aos grupo de adeptos em particular, que durante os anos em que cá esteve, andava com ele “ao colo” para todo o lado e apoiava-o incondicionalmente. O pobre coitado, passa os 60 minutos com aquele olhar provocador. Há dois anos, no pavilhão da luz, onde tivemos elementos presentes, virou-se para os Dragões e convidou-os a enfrentarem-no “lá fora”, quando o jogo terminasse.
No Dragão Caixa, a atitude é sempre a mesma. E no último Domingo em Castelo Branco, o badalhoco ingrato, mal acaba o jogo, vem à nossa beira e diz “venham festejar connosco!”. Isto depois de já ter enunciado a mãe de um dos nossos fiéis adeptos.
Um cretino será sempre um cretino. Um mouro ressabiado será sempre um mouro ressabiado. É cão que não conhece o dono e como tal acredito que o Dragão Caixa, dentro de pouco tempo, vai saber recebê-lo à altura.
Um abraço ultra.
Vitória por 2-0 sobre os lisboetas num jogo longe de encher as medidas aos adeptos. Até aqui tudo bem e até admito que queiram ver bom futebol para além do resultado positivo, tudo certíssimo. O que não posso (mais uma vez) deixar em claro é que, aos DEZ MINUTOS de jogo, com a equipa a ganhar 1-0 desde os seis, se ASSOBIE os nossos jogadores, a nossa equipa, ou nosso treinador. APOIEM, façam barulho, cantem, gritem, saltem, batam palmas, no final caso não gostem, expressem-se como quiserem. Agora aos dez minutos ninguém vos leva a sério e um dia em que a equipa mereça, vão achar que é “mais do mesmo” e não vão dar importância a isso. Nem todos, há aqueles inexperientes, desabituados à pressão e que com assobios ainda borram mais a pintura!
Uma discussão em que me alongaria imenso mas essa gente não merece isso. Não merece essa importância. Depois acontecem coisas ridículas como na última jornada do ano passado, em que as claques se manifestaram e vimos adeptos espalhados pelo estádio… a cantar! Adiante!
Super Dragões e Colectivo em grande plano, com destaque para faixa SD a meio da primeira parte, apontando baterias ao processo “porta 18”. Aqui nada passa em branco!
No sector visitante os ultras do Estoril, pouquinhos, mas dedicados no apoio à equipa.Regresso a casa depois do jogo, dormir, acordar cedo e de volta ao Dragão. Cinco bravos entram num carro e arrancam em direcção a Castelo Branco! O nosso andebol jogava a Supertaça e não podia estar sozinho contra o ABC. Mais de 500 quilómetros (ida e volta) num Domingo, deixando a família e amigos para estar ao lado do clube do coração, na beira baixa, para apoiar o andebol!
A alegria dos jogadores em ver a nossa presença começa logo por compensar. Alegria também tive eu quando ao entrar no pavilhão constatei o número de portistas presentes. Excelente número para aquela zona do país. Ainda assim, a partida não correu bem e Ricardo Costa perdeu o seu primeiro jogo enquanto treinador de andebol do FC Porto. Derrota por dois golos de diferença sobre uma equipa forte, embora para muitos mais fraca do que no último ano.
Dentro do pavilhão muito bem composto, tudo foi tranquilo. Adeptos do FC Porto e do ABC a puxarem pelas suas equipas. Também havia adeptos, cujo clube não jogava naquele pavilhão mas que ainda assim decidiram apoiar o ABC. Nada que me estranhasse! Tudo correu dentro da normalidade nas bancadas, a GNR presente foi mero assistente.
Dentro do ringue, já não foi a mesma coisa. Desde o dia em que saiu do FC Porto, Nuno Grilo não deixa de sonhar com o nosso clube. Enquanto cá esteve sempre foi o elemento do plantel mais antipático para com os adeptos. Não digo isto por ter ido para onde foi, é simplesmente a minha opinião. Depois de ter saído do FC Porto, passou pelo Carnide e agora está no ABC. Em todos os jogos que defronta o FC Porto, insulta-nos. A nós, não aos adeptos em geral, mas aos grupo de adeptos em particular, que durante os anos em que cá esteve, andava com ele “ao colo” para todo o lado e apoiava-o incondicionalmente. O pobre coitado, passa os 60 minutos com aquele olhar provocador. Há dois anos, no pavilhão da luz, onde tivemos elementos presentes, virou-se para os Dragões e convidou-os a enfrentarem-no “lá fora”, quando o jogo terminasse.No Dragão Caixa, a atitude é sempre a mesma. E no último Domingo em Castelo Branco, o badalhoco ingrato, mal acaba o jogo, vem à nossa beira e diz “venham festejar connosco!”. Isto depois de já ter enunciado a mãe de um dos nossos fiéis adeptos.
Um cretino será sempre um cretino. Um mouro ressabiado será sempre um mouro ressabiado. É cão que não conhece o dono e como tal acredito que o Dragão Caixa, dentro de pouco tempo, vai saber recebê-lo à altura.
Um abraço ultra.
Confesso que me assustei com o título, parecia que uns e outros seriam os mesmos...
ResponderEliminarSobre os assobios estamos genericamente de acordo, escrevi-o na crónica logo após o jogo.
Sobre o andebol, antes de mais felicito-os pela disponibilidade em fazer esses sacrifícios. Eu sei que são igualmente um prazer e que normalmente se sobrepõe a tudo o resto, mas sai sempre do corpo...
Em relação ao tal cromo aziado, e apesar do impulso primário de o "atropelar", o melhor é tentar ignorar... porque a correr mal, uma "massa" em fúria pode causar danos indesejados e até irreparáveis.
Um abraço portista,
Do Porto com Amor