Segue já a seguir, a caminhada do FC Porto na mais importante e endinheirada competição de clubes do planeta, a milionária Champions League.
Com 10 pontos ao fim de 4 jornadas disputadas, o único clube português com verdadeira dimensão internacional, precisa apenas de 1 ponto para seguir caminho até ao grupo de 16 clubes europeus que vão disputar a fase a eliminar da competição onde estão presentes as melhores equipas, os melhores jogadores e os melhores treinadores. É assim desde há cerca de 26 anos, desde a longínqua época de 1992/1993 que a regra é o FC Porto estar presente na fase a eliminar da competição, algumas vezes até em fases muito adiantadas (venceu em 2004, meias-finais em 1994), enquanto que para os restantes clubes portugueses é tão rara a passagem da fase de grupos que os dedos de uma só mão se calhar devem ser suficientes para contar as vezes em que tal aconteceu.
As razões que sustentam o sucesso do FC Porto ao longo dos anos na mais importante competição de clubes a nível mundial não têm que ver com sorte nos sorteios, com o estado do tempo ou a temperatura ambiente (3 argumentos igualmente estúpidos), têm a ver com a única maneira de ter sucesso numa competição em que entram todos os tubarões europeus: COMPETÊNCIA!
Não, não é por acaso que o FC Porto venceu a Champions League em 2004, numa competição onde enfrentou por exemplo o Real Madrid, o Manchester United de Ferguson (bem diferente do atual Manchester...), o Lyon (que era campeão francês com a mesma frequência que o PSG o é por estes anos) ou o Deportivo da Corunha (que na altura era uma espécie de Atlético Madrid).
Não é por acaso que o FC Porto nas 26 edições da Champions League, para além da épica edição de 2004 onde se sagrou campeão europeu pela 2ª vez na sua história, atingiu as seguintes façanhas (sim, porque competiu quase sempre frente a clubes com orçamentos bem maiores, jogadores de topo, treinadores do melhor...):
Com 10 pontos ao fim de 4 jornadas disputadas, o único clube português com verdadeira dimensão internacional, precisa apenas de 1 ponto para seguir caminho até ao grupo de 16 clubes europeus que vão disputar a fase a eliminar da competição onde estão presentes as melhores equipas, os melhores jogadores e os melhores treinadores. É assim desde há cerca de 26 anos, desde a longínqua época de 1992/1993 que a regra é o FC Porto estar presente na fase a eliminar da competição, algumas vezes até em fases muito adiantadas (venceu em 2004, meias-finais em 1994), enquanto que para os restantes clubes portugueses é tão rara a passagem da fase de grupos que os dedos de uma só mão se calhar devem ser suficientes para contar as vezes em que tal aconteceu.
As razões que sustentam o sucesso do FC Porto ao longo dos anos na mais importante competição de clubes a nível mundial não têm que ver com sorte nos sorteios, com o estado do tempo ou a temperatura ambiente (3 argumentos igualmente estúpidos), têm a ver com a única maneira de ter sucesso numa competição em que entram todos os tubarões europeus: COMPETÊNCIA!
Não, não é por acaso que o FC Porto venceu a Champions League em 2004, numa competição onde enfrentou por exemplo o Real Madrid, o Manchester United de Ferguson (bem diferente do atual Manchester...), o Lyon (que era campeão francês com a mesma frequência que o PSG o é por estes anos) ou o Deportivo da Corunha (que na altura era uma espécie de Atlético Madrid).
Não é por acaso que o FC Porto nas 26 edições da Champions League, para além da épica edição de 2004 onde se sagrou campeão europeu pela 2ª vez na sua história, atingiu as seguintes façanhas (sim, porque competiu quase sempre frente a clubes com orçamentos bem maiores, jogadores de topo, treinadores do melhor...):
- Meias-finais em 1994, perdendo em Camp Nou frente a um Barcelona de Stoichkov e Romario, sendo que na fase de grupos o FC Porto ficou a 1 ponto do Milan, a melhor equipa europeia da altura, que nas Antas empatou a zero golos, num jogo onde o FC Porto esteve muito perto de vencer o gigante italiano e poder ter a possibilidade de defrontar não o Barcelona em Espanha, mas sim o Mónaco no estádio das Antas.
- Quartos-final em 1997, apenas 3 anos depois de ter sido semifinalista, o FC Porto com uma fase de grupos irrepreensível (16 pontos em 18 possíveis) caiu em Old Trafford, num jogo marcado por alguns equívocos táticos de um treinador arrojado, que nunca tinha medo de nenhum adversário, mas que naquele jogo errou.
- Quartos-final em 2000, após passar 2 fases de grupos com Real Madrid e Barcelona pelo meio, o FC Porto foi alvo de um dos maiores roubos que jamais me lembro de ter visto nas competições europeias. Não há meias palavras, nem formas de dourar a coisa, foi um roubo descarado aquele que o FC Porto foi alvo em Munique. Uma eliminatória perdida por uma unha negra, com um golo sofrido após um livre inventado por um árbitro escocês…
- Quartos-final em 2009, mais uma edição em que o FC Porto ficou a uma “unha negra” das meias-finais, quando perdeu frente ao Manchester United por 3/2, com o golo que fez a diferença a favor dos ingleses a ser considerado anos mais tarde como um dos melhores golos de sempre das edições da Champions League.
- Quartos-final em 2015, para a história mais do que tudo fica em termos de resultados que o FC Porto atingiu o “filtro” das 8 melhores equipas, perdendo para o Bayern Munique treinado por Guardiola (só o melhor treinador do mundo há já vários anos…) por um agregado de 7/4 na eliminatória.
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