Apertar o cinto, acelerar, não travar. É o que se espera dos próximos 10 embates. Uma sequência desafiante: Chaves (fora), Benfica (neutro), Final Taça da Liga? (neutro), Belenenses (casa), Vitória SC (fora), Moreirense (fora), Roma (fora), Vitória FC (casa), Tondela (fora), Benfica (casa).
Da série “Não há jogos fáceis”.
Acelerar… no rendimento da equipa. Devemos começar por reconhecer e agradecer a brilhante série de vitórias consecutivas que terminou em Alvalade. Mas quem quer discutir tudo para “ganhar tudo”, tem também de ter humildade, exigência e auto-conhecimento. Empatar em Alvalade não é, de todo, negativo, mas já não podemos dizer o mesmo da falta de soluções para magoar o Sporting em construção ofensiva. Da falta de ideias, do abuso das bolas longas, da profundidade, da falta de ligação e paciência no jogo. Em suma, do facto de termos sido a primeira equipa na Liga que não marcou ao Sporting de Keizer. Sim, é justo também dizer que foi a primeira vez que o Sporting de Keizer jogou a medo, abdicando de tentar verdadeiramente ganhar.
Seguiu-se outro jogo sofrido com o Leixões. Cansaço, relvado (ou será areado?), alterações na equipa e Capelices explicam parte do problema, mas não todo. A nossa equipa precisa de mais cérebro, de mais ideias, de maior ligação, de mais finesse. Não pode ser só músculo, vontade, sprint e rasgo. Sem querer ser demasiado injusto para com a equipa e o mister, que têm feito um percurso praticamente brilhante até aqui, é nítido que há arestas críticas a serem limadas rapidamente. Só assim sairemos vivos e vencedores desta autêntica montanha-russa de embates que vamos enfrentar. Tudo dito em relação ao que estamos a jogar, e ao que podemos ou precisamos de fazer.
Em relação ao plantel, destacar que estamos agora com um plantel mais completo. Mbemba parece ser uma alternativa realmente válida. Pepe é um reforço a sério. Fernando Andrade poderá também ser bastante útil se tiver uma boa adaptação. E depois há um Hernâni que vai sendo decisivo em momentos importantes, Adrian também tem vindo a mostrar mais. Não fossem as baixas de Danilo, Aboubakar e Otávio, e diria convictamente que não precisávamos de mais ninguém para atacar todas as frentes. Assim, não será fácil. Se quisermos usar a relatividade para sermos mais positivos, podemos afirmar que estamos mais fortes e completos hoje do que estávamos há precisamente um ano atrás. Ou pelo menos parecemos. A confirmar nos próximos jogos.
E agora parem de respirar, apertem o cinto, acelerem, não travem. A todo o lado eu vou… o Porto vai…. O Porto tem de ir…. para ganhar! Mesmo que para acelerar como queremos, seja preciso mais pausa, mais critério, mais ideias. Menos vertigem, menos pressa. Já vi esta equipa fazer e jogar assim, portanto não há como não acreditar que estaremos prontos. Tem de ser com tudo, para “matar”. Agora é que é!
Da série “Não há jogos fáceis”.
Acelerar… no rendimento da equipa. Devemos começar por reconhecer e agradecer a brilhante série de vitórias consecutivas que terminou em Alvalade. Mas quem quer discutir tudo para “ganhar tudo”, tem também de ter humildade, exigência e auto-conhecimento. Empatar em Alvalade não é, de todo, negativo, mas já não podemos dizer o mesmo da falta de soluções para magoar o Sporting em construção ofensiva. Da falta de ideias, do abuso das bolas longas, da profundidade, da falta de ligação e paciência no jogo. Em suma, do facto de termos sido a primeira equipa na Liga que não marcou ao Sporting de Keizer. Sim, é justo também dizer que foi a primeira vez que o Sporting de Keizer jogou a medo, abdicando de tentar verdadeiramente ganhar.
Seguiu-se outro jogo sofrido com o Leixões. Cansaço, relvado (ou será areado?), alterações na equipa e Capelices explicam parte do problema, mas não todo. A nossa equipa precisa de mais cérebro, de mais ideias, de maior ligação, de mais finesse. Não pode ser só músculo, vontade, sprint e rasgo. Sem querer ser demasiado injusto para com a equipa e o mister, que têm feito um percurso praticamente brilhante até aqui, é nítido que há arestas críticas a serem limadas rapidamente. Só assim sairemos vivos e vencedores desta autêntica montanha-russa de embates que vamos enfrentar. Tudo dito em relação ao que estamos a jogar, e ao que podemos ou precisamos de fazer.
Em relação ao plantel, destacar que estamos agora com um plantel mais completo. Mbemba parece ser uma alternativa realmente válida. Pepe é um reforço a sério. Fernando Andrade poderá também ser bastante útil se tiver uma boa adaptação. E depois há um Hernâni que vai sendo decisivo em momentos importantes, Adrian também tem vindo a mostrar mais. Não fossem as baixas de Danilo, Aboubakar e Otávio, e diria convictamente que não precisávamos de mais ninguém para atacar todas as frentes. Assim, não será fácil. Se quisermos usar a relatividade para sermos mais positivos, podemos afirmar que estamos mais fortes e completos hoje do que estávamos há precisamente um ano atrás. Ou pelo menos parecemos. A confirmar nos próximos jogos.
E agora parem de respirar, apertem o cinto, acelerem, não travem. A todo o lado eu vou… o Porto vai…. O Porto tem de ir…. para ganhar! Mesmo que para acelerar como queremos, seja preciso mais pausa, mais critério, mais ideias. Menos vertigem, menos pressa. Já vi esta equipa fazer e jogar assim, portanto não há como não acreditar que estaremos prontos. Tem de ser com tudo, para “matar”. Agora é que é!
concordo, a SC faz lhe confusao jogadores tecnicos, precisamos de mais um medio mas a serio potente, rapido, que remate de longe, tecnico qb, mas com SC ...... nem modric ou progba. Se uma equipa corta as alas ao porto adeus equipa, pelo meio so brahimi e e preciso estar fisicamente a 100%. Temos de jogar realmente mais e nao so profundidade e potencia fisica. Mas SC e teimoso
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