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A ideia dos jogadores mandarem um papel às claques para os apoiarem é o equivalente a um que aluno não estuda, nem faz os trabalhos de casa, estar a pedir ao professor para lhe dar uma positiva. Muito benevolente tem sido a nossa massa adepta que, apesar do aluno desobiente e pouco interessado que a equipa tem sido este ano, nunca tem faltado com incentivo e apoio nos momentos certos. Por isso, como diria o nosso primeiro, "não sejam piegas". Se os nossos jogadores insistirem em comportar-se como crianças, talvez seja possível equacionar o pagamento dos salários com meia dúzia de chicletes. Só por uma questão de coerência.
Se, por um lado, pode-se dizer que o Porto não aprende com os erros. O mesmo se pode aplicar a mim. Há uma semana, verti nestas linhas a minha fé em que os nossos jogadores iriam à Mata Real para - imagine-se! - lutar para ser campeões. Veja-se lá onde pode chegar a ilusão e o fanatismo de um adepto. Estamos num momento decisivo da época, e eu a achar que os nossos jogadores ainda querem ser campeões.
Normalmente, a fronteira que distingue um campeão dos outros é que o campeão não sofre golos de cabeça de jogadores com 1,20m de altura. Se o empate doeu, a forma como o consentimos doeu ainda mais. Como sempre, os dias seguintes ao empate foram terríveis, noites mal dormidas, refeições indigestas e um nó no estômago difícil de deslindar - até hoje.
Retomando a analogia das crianças, neste momento só me apetece pedir para que "arrebente a bolha". Afinal, este não é ainda o momento de atirar a a toalha ao chão. Esta semana, temos novamente uma oportunidade fantástica de retomar o primeiro lugar. Os nossos adversários directos jogam entre si e, em cenário de vitória nossa, ganharemos terreno a, pelo menos, um deles. Para tal, temos que tirar partido do regulamento que nos dá 90 minutos e não apenas 45. A primeira parte não pode ser deitada ao lixo como é costume, temos que entrar no Dragão a mandar e com tudo para cima da Olhanense. Quando apenas peço que respeitam o regulamento que dita que uma partida de futebol tem 90 minutos, receio até já estar a pedir demais. Mas enfim.
Independentemente de concordarmos ou não com todas as decisões do nosso treinador, não nos podemos esquecer que no meio disto tudo há um título para conquistar. Todos somos seres superiores, todos somos portistas. Precisamos de estar juntos.
Preparem-se porque, nas próximas semanas, a comunicação social do Regime vai jogar as suas últimas cartadas contra o FC Porto, seguindo a velha táctica do "dividir para reinar". Não podemos cair nesses malabarismos. Não se deixem emprenhar pelos ouvidos. Todos sabemos que as coisas não estão bem, não precisamos de arautos da verdade que nos tentam enlear nas suas retóricas de anti-portistmo. Juntos vamos ajudar a nossa equipa a vencer o Título. No fim, se conseguirmos o título, veremos que tudo valeu a pena. Este título é essencial para todos os Portistas!
Se, por um lado, pode-se dizer que o Porto não aprende com os erros. O mesmo se pode aplicar a mim. Há uma semana, verti nestas linhas a minha fé em que os nossos jogadores iriam à Mata Real para - imagine-se! - lutar para ser campeões. Veja-se lá onde pode chegar a ilusão e o fanatismo de um adepto. Estamos num momento decisivo da época, e eu a achar que os nossos jogadores ainda querem ser campeões.
Normalmente, a fronteira que distingue um campeão dos outros é que o campeão não sofre golos de cabeça de jogadores com 1,20m de altura. Se o empate doeu, a forma como o consentimos doeu ainda mais. Como sempre, os dias seguintes ao empate foram terríveis, noites mal dormidas, refeições indigestas e um nó no estômago difícil de deslindar - até hoje.
Retomando a analogia das crianças, neste momento só me apetece pedir para que "arrebente a bolha". Afinal, este não é ainda o momento de atirar a a toalha ao chão. Esta semana, temos novamente uma oportunidade fantástica de retomar o primeiro lugar. Os nossos adversários directos jogam entre si e, em cenário de vitória nossa, ganharemos terreno a, pelo menos, um deles. Para tal, temos que tirar partido do regulamento que nos dá 90 minutos e não apenas 45. A primeira parte não pode ser deitada ao lixo como é costume, temos que entrar no Dragão a mandar e com tudo para cima da Olhanense. Quando apenas peço que respeitam o regulamento que dita que uma partida de futebol tem 90 minutos, receio até já estar a pedir demais. Mas enfim.
Independentemente de concordarmos ou não com todas as decisões do nosso treinador, não nos podemos esquecer que no meio disto tudo há um título para conquistar. Todos somos seres superiores, todos somos portistas. Precisamos de estar juntos.
Preparem-se porque, nas próximas semanas, a comunicação social do Regime vai jogar as suas últimas cartadas contra o FC Porto, seguindo a velha táctica do "dividir para reinar". Não podemos cair nesses malabarismos. Não se deixem emprenhar pelos ouvidos. Todos sabemos que as coisas não estão bem, não precisamos de arautos da verdade que nos tentam enlear nas suas retóricas de anti-portistmo. Juntos vamos ajudar a nossa equipa a vencer o Título. No fim, se conseguirmos o título, veremos que tudo valeu a pena. Este título é essencial para todos os Portistas!
Mas também já assistimos, infelizmente, a momentos menos bons e alguns dramáticos, como a derrota por 3-0 para a taça em Coimbra. E tudo “in loco”! A derrota no Mónaco apesar do grande jogo que fizemos. As derrotas no Chipre e na Rússia. O empate em casa com os lampiões e com o Zenit, o empate em Aveiro com o Feirense, os 600 km’s de regresso a casa depois de mais um nulo em Olhão. Estivemos a apoiá-los até ao apito final no empate em casa com a Briosa e estávamos no City of Manchester quando levámos quatro e no últimos jogo em Paços de Ferreira!
Nem o facto de o andebol jogar em Braga e o jogo começar praticamente à hora a que estava a terminar o basquetebol, impediu a nossa presença no Sá Leite. O jogo estava caraterizado como de extrema importância para os TriCampeões nacionais e tínhamos que marcar presença naquele pavilhão, que destila ódio ao FCP. O ambiente é sempre quentinho e nas últimas três temporadas foi a sexta(!!!) vez que lá estivemos, três jogos da fase regular mais três da fase final. A excelente média manteve-se, mais uma vez conquistamos a vitória, esta especialmente muito saborosa, e festejada efusivamente, tanto por adeptos como pelos jogadores. Estamos a ver o título à nossa frente, vamos agarrá-lo seguramente!
O campo de futebol do Paços de Ferreira (sim, aquilo não é um estádio!) foi enchendo aos poucos. Recinto praticamente cheio e um bom ambiente nas bancadas. Topo Norte a abarrotar com os ultras do FCP. Super Dragões e Colectivo em grande, com muito material presente. Os Yellow Boys também estiveram com um bom número de elementos, num dos cantos da bancada central, lugar que sempre ocupam.
A mesma garra e sede de vitória parece faltar à nossa equipa actual.
Para vocês, o Porto é passageiro. Festejam aqui umas coisas, ganham fama e dinheiro e dão o salto para outro lado. É tão fácil, não é? Falamos de um clube que vendeu o Cissohko por 15 milhões, portanto, onde tudo é possível. Aqui até o Maniche foi uma estrela, o Marco Ferreira foi campeão e o Pena melhor marcador de um campeonato. Aqui os meninos são todos apaparicados, há uma estrutura que vos faz as vontades todas e onde até a besta do Cristian Rodriguez pode ter tudo o que quer.
O público bracarense protestou muito, tentaram inclusive atingir os árbitros com tudo o que tinham nas mãos, mas numa análise imparcial, a ideia que fica é que os árbitros nas situações de dúvida, foram sempre muito caseiros, bastando para isso contabilizar as vezes com que o Álvaro Rodrigues tirou a camisola ao Tiago Rocha e os 7m que ficaram por assinalar na área Bracarense.
Agora, segue-se uma pausa de 3 semanas para o FC Porto, pois só volta a jogar dia 14 de Abril para a Liga Europeia frente ao Genéve no Dragão Caixa.
De salientar também as reclamações persistentes do sujeito que treina o Benfica, e a falta de coragem dos árbitros da partida que, entre outras coisas, assinalaram a 1ª falta ao “intratável” Elvis a meio do 4º período, e assinalaram duas faltas muito forçadas ao Carlos Andrade que obrigou Moncho a prescindir do nosso melhor extremo por vários minutos.
Então foi feita a gestão a meio da semana, do meu ponto de vista bem, mas para quê? Não ganhámos na luz e também não ganhámos hoje! Quando devíamos estar mais motivados e concentrados, agarrados ao jogo não fomos capazes de o fazer! As oportunidades são para se fazerem golos e até podiam ter feito só um... sofrer daquela maneira é impensável, mas quando deixámos o jogo caminhar para a lentidão pusemo-nos a jeito.
Na 1ª parte pouco ou nada existimos em termos ofensivos, apenas quando Moutinho conseguia encontrar nos flancos a velocidade de Álvaro Pereira ou Hulk não tendo acontecido por muitas vezes. A 2ª parte foi diferente para muito melhor em termos de atitude e vontade em tentar chegar aos golos e mesmo assim não chegou.
