A História está repleta de grandes asneiradas. D. João II convidou Cristóvão Colombo para pregar noutra freguesia, e perdeu a hipótese de dominar a totalidade do continente Americano, Napoleão cismou que conquistaria a imensa Rússia numa única batalha, e perdeu o melhor exército do mundo na brincadeira ou, já que estamos a falar de Russos, estes lembraram-se de vender o Alaska aos States por pouco mais que umas sandes de queijo e, azar, por baixo da neve, escondiam-se toneladas e toneladas de ouro.
Pinto da Costa, e nós, portistas em geral, fizemos a asneirada de durante largos anos desvalorizar, e até mesmo gozar - como foi o episódio da viagem de comboio - com a Taça da Liga. Ela pode ser chata, inconveniente, disparatada ou apenas uma desculpa para alguns juntarem uns cobres à nossa custa. Ainda assim, É UMA COMPETIÇÃO OFICIAL a contar para o palmarés. Com a brincadeira, não só ajudamos o nosso maior rival a ultrapassar-nos na contabilização de títulos, como até sofremos a única goleada de um grande neste século (4-1 em Alvalade). É com bastante agrado que vejo Sérgio Conceição a honrar o nosso ADN e corrigir esta asneirada histórica: Entrar em todos os jogos para vencer. SEMPRE!
Esta Taça da Liga não é excepção. Insignificante ou não, é um troféu que nos falta. É para trazer o caneco!
Do jogo com vermelhos, já sabemos que a capacidade de memória daqueles seres excluirá a vergonha de arbitragem - para não dizer roubalheira - que foi o FC Porto - slb da época passada, felizmente sem consequências de maior para o título final. Bem diferente do que fizeram Carlos Xistra e Fábio Veríssimo neste clássico, onde ambos erraram para os DOIS LADOS.
O golo encarnado foi mal anulado. Ponto. Não vale a pena entrar na discussão se a unha do pé do avançado estava à frente ou não do último defensor. Temos que ser coerentes. Na altura do passe, o jogador estava em linha. Contudo, e exceptuando este lance favorável aos encarnados, a narrativa ficcionada benfiquista esquece-se convenientemente do penalty que Corona sofreu na parte inicial do jogo, ou o vermelho por acumulação de amarelos, que Seferovic deveria ter recebido na 2ª parte. Nos golos iniciais de ambos, quer no roubo de bola de Óliver, quer no domínio de Seferovic, situações difíceis, mas penso que o árbitro esteve bem em deixar seguir. Como já referi em crónicas anteriores, a diferença entre errar para dois lados, ou errar só para um lado, é a diferença entre uma má arbitragem (como o foi esta) e um Roubo, como o foi no ano passado no Dragão.
Preocupante deste jogo, foram os enormes buracos no miolo do terreno, que permitiram por várias vezes que surgissem 1, 2 e até 3 jogadores encarnados na cara de Vaná. Se a qualidade dos nossos 4 defesas não está em causa, nem a abnegação de Herrera e Óliver, monstros a cair em cima do meio-campo contrário, há que trabalhar melhor a substituição de Danilo naquela zona do terreno, bem como a adaptação de Militão à direita. Por sorte, não estávamos a defrontar matadores de top, como o vimos a semana passada no Leixões. Contudo, não convém abusar da fortuna.
CURTAS
Antes de pedir apoio à cidade, Salvador deveria preocupar-se em tornar o Sporting de Braga um clube independente e honrado, no qual os adeptos se possam identificar e orgulhar. Enquanto a costela avermelhada pairar sobre a instituição, porque deverão os Bracarenses apoiar intermediários, quando podem apoiar directamente a casa-mãe lisboeta?
Admitindo que Rui Pinto é efectivamente o hacker que pirateou os emails encarnados, do que se conhece até ao momento, não foram envolvidas nenhumas contrapartidas materiais e/ou financeiras pelos emails. Se assim se comprovar, as acções levadas a cabo por Rui Pinto deveriam ser motivos de elogio, e até de convite de colaboração com as autoridades. Só mesmo no Benfiquistão Tugalandês, é que a denúncia de graves crimes de corrupção é passível de ser considerada ela própria um crime... por acusação dos corruptos.
Cumprimentos Portistas.
Pinto da Costa, e nós, portistas em geral, fizemos a asneirada de durante largos anos desvalorizar, e até mesmo gozar - como foi o episódio da viagem de comboio - com a Taça da Liga. Ela pode ser chata, inconveniente, disparatada ou apenas uma desculpa para alguns juntarem uns cobres à nossa custa. Ainda assim, É UMA COMPETIÇÃO OFICIAL a contar para o palmarés. Com a brincadeira, não só ajudamos o nosso maior rival a ultrapassar-nos na contabilização de títulos, como até sofremos a única goleada de um grande neste século (4-1 em Alvalade). É com bastante agrado que vejo Sérgio Conceição a honrar o nosso ADN e corrigir esta asneirada histórica: Entrar em todos os jogos para vencer. SEMPRE!
Esta Taça da Liga não é excepção. Insignificante ou não, é um troféu que nos falta. É para trazer o caneco!
Do jogo com vermelhos, já sabemos que a capacidade de memória daqueles seres excluirá a vergonha de arbitragem - para não dizer roubalheira - que foi o FC Porto - slb da época passada, felizmente sem consequências de maior para o título final. Bem diferente do que fizeram Carlos Xistra e Fábio Veríssimo neste clássico, onde ambos erraram para os DOIS LADOS.
O golo encarnado foi mal anulado. Ponto. Não vale a pena entrar na discussão se a unha do pé do avançado estava à frente ou não do último defensor. Temos que ser coerentes. Na altura do passe, o jogador estava em linha. Contudo, e exceptuando este lance favorável aos encarnados, a narrativa ficcionada benfiquista esquece-se convenientemente do penalty que Corona sofreu na parte inicial do jogo, ou o vermelho por acumulação de amarelos, que Seferovic deveria ter recebido na 2ª parte. Nos golos iniciais de ambos, quer no roubo de bola de Óliver, quer no domínio de Seferovic, situações difíceis, mas penso que o árbitro esteve bem em deixar seguir. Como já referi em crónicas anteriores, a diferença entre errar para dois lados, ou errar só para um lado, é a diferença entre uma má arbitragem (como o foi esta) e um Roubo, como o foi no ano passado no Dragão.
Preocupante deste jogo, foram os enormes buracos no miolo do terreno, que permitiram por várias vezes que surgissem 1, 2 e até 3 jogadores encarnados na cara de Vaná. Se a qualidade dos nossos 4 defesas não está em causa, nem a abnegação de Herrera e Óliver, monstros a cair em cima do meio-campo contrário, há que trabalhar melhor a substituição de Danilo naquela zona do terreno, bem como a adaptação de Militão à direita. Por sorte, não estávamos a defrontar matadores de top, como o vimos a semana passada no Leixões. Contudo, não convém abusar da fortuna.
CURTAS
Antes de pedir apoio à cidade, Salvador deveria preocupar-se em tornar o Sporting de Braga um clube independente e honrado, no qual os adeptos se possam identificar e orgulhar. Enquanto a costela avermelhada pairar sobre a instituição, porque deverão os Bracarenses apoiar intermediários, quando podem apoiar directamente a casa-mãe lisboeta?
Admitindo que Rui Pinto é efectivamente o hacker que pirateou os emails encarnados, do que se conhece até ao momento, não foram envolvidas nenhumas contrapartidas materiais e/ou financeiras pelos emails. Se assim se comprovar, as acções levadas a cabo por Rui Pinto deveriam ser motivos de elogio, e até de convite de colaboração com as autoridades. Só mesmo no Benfiquistão Tugalandês, é que a denúncia de graves crimes de corrupção é passível de ser considerada ela própria um crime... por acusação dos corruptos.
Cumprimentos Portistas.
Sem comentários:
Enviar um comentário