31 maio, 2012

Equipa B é bem-vinda

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O FC Porto garantiu a aposta no projecto da equipa B com a oficialização da inscrição no último dia do prazo definido. Depois de uma primeira experiência de sete temporadas, entre 1999/2000 e 2005/06, parecem estar reunidos os condimentos ideais para que esta segunda tentativa dê frutos. "A II Liga será bem mais competitiva do que a II Divisão B. Será diferente para melhor, e os jovens da formação estarão mais próximos daquilo que é o futebol profissional", garante Manuel José, que jogou quatro épocas no FC Porto B.

Numa altura em que o futebol português se debate com uma série de dificuldades para tirar partido dos seus jovens e é frequente constatar que, em vários clubes, nem sequer um jogador oriundo dos escalões de formação alinha na equipa principal, o projeto das equipas B é aplaudido por quem por lá passou. Aplaudido, mas com cautelas... "Se depois não for dada continuidade, só vai servir para gastar dinheiro", sublinha Bruno Vale, antigo guarda-redes da equipa B do FC Porto durante quatro temporadas.

O Barcelona e a sua política de formação desenvolvida em La Masia são apontados como um exemplo de sucesso e um caminho que os clubes portugueses podem trilhar com uma aposta continua nas equipas B. "O Barcelona é um modelo. É só ver quantos jogadores eles acabam por aproveitar ou lançar no futebol", aponta Ivanildo, também ele um "produto" moldado no FC Porto B, em 2003/04.

Uma aposta que poderá ajudar a contrariar números que são impressionantes: por exemplo, na 26ª jornada, os 16 clubes da I Liga utilizaram 223 jogadores, mas apenas 18 eram formados no respetivo clube - o FC Porto não usou nenhum -, o que representa uns meros 7,1 %.

fonte: ojogo.pt de 29.05.2012

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30 maio, 2012

O Burro és mesmo TU!

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Já eu tinha esquecido as suas façanhas. Já eu tinha esquecido todas as palavras que teve contra o meu Clube, e até contra a cidade do Porto. Já eu tinha esquecido o que fez à carreira do melhor guarda-redes da História de Portugal, um atleta com um camião de títulos que só mesmo num País de merda como este´, é que nunca lhe reconheceram mérito.

Eis que o atrasado mental do Xocolati ataca de novo, e desta feita, no canal publico (RTP1).

Quem também não se calou o dia todo, foi a Antena 1 com as suas declarações. Devem ter algum problema na estação!

Aliás, aqui, o mérito anda ao contrário. Quem em 30 anos conquista um pavilhão de troféus Nacionais e Internacionais, acaba sempre vilipendiado nos jornais alfaceiros, e quem leva sempre no traseiro nas meias-finais quase sempre contra os mesmos, e perde uma final em casa com todo o País a apoiar, é que tem grande mérito, e o aval de 6 milhões de portugueses para que continue à frente dos pobres destinos da selecção. Não se enganem que não pode ser só coincidências. Um País de merda e 6 milhões de lampiões!

Hoje, volta ao ataque e em vez de falar sobre o que realmente andou para aqui a fazer, limitou-se simplesmente a desculpar os seus falhanços. Nem preciso de dizer falhanços, basta dizer que para aquilo que auferiu aqui, esperava-se resultados, resultados esses que nunca apareceram.

Deixei de apoiar a selecção, e nem foi por causa de Xocolati que o deixei de fazer. Para mim, a gota de água foi depois de um Mundial em que Portugal ficou pela fase de grupos (outros mundiais ficamos em casa a ver os outros), e quando chega a casa a selecção, vejo no Aeroporto Sá Carneiro um conjunto de pessoas agredir o seleccionador, e no Aeroporto da Portela, tudo a bater palmas ao gajo que deixou uma bonita imagem ao mundo com um soco no arbitro do jogo!

Nas semanas seguintes, o que foi dito e escrito, foi a maior badalhoquice alguma vez vista neste país, só tendo paralelo com o que fizeram ao FC Porto em pleno "Donos da Bola" com o caso Paula. Depois, Figo abandonou a selecção (um favor que fez a todos), Paulo Bento foi pela beirinha, mas ainda havia que fazer alguma coisa à Velha Guarda, e é aqui que entra o Xocolati.

Ora Xocolati chegou em 2003 e logo comprou uma guerra com o FC Porto. A não convocatória de Baía nunca foi explicada, assim como a de Sérgio Conceição e outros, mas a do Baía, é mais vergonhosa, visto ser substituído por um guarda-redes que nunca justificou aquele lugar em nenhuma altura da sua carreira onde se fartou de envergonhar os clubes e a selecção por onde passou.

E nesta aqui, o Xocolati foi inteligente. Tenho de lhe tirar o chapéu. É que ganhou logo adeptos e simpatias. Era o gajo que fazia frente ao Pinto da Costa lá em cima e então, há que apoiar e aproveitar para denegrir todas as conquistas do clube lá de cima.

Pois é, mas este coitado escolheu a altura errada. Eramos nós treinados por José Mourinho e quando cá chegou em 2003, teve de assistir a uma supremacia do FC Porto, teve de engolir um Campeonato Nacional, uma taça de Portugal, uma Taça UEFA e mesmo assim, o miolo do meio campo era aquele fabuloso em que metia o Rui Costa a jogar a duas velocidades, o devagar e o devagarinho...

Em 2004, levou a mesma dose de encanto. Um Campeonato nacional, uma Supertaça Cândido de Oliveira e uma Liga dos Campeões.

Mesmo assim não esqueceu a guerra, e lá foi dizendo que não vinha ao Dragão ver jogos nem observar jogadores porque era longe. Isto vindo de alguém que nasceu no Brasil, é uma anedota!

Mesmo assim, só no final e já com a convocatória final é que se lembrou que existia Maniche, e só com uma equipa onde figuravam Ricardo Carvalho (jogador que hoje volta a dizer mal), Paulo Ferreira, Nuno valente, Costinha, Maniche e Deco, é que provavelmente poderia chegar a algum lado, já que a papinha feita pelo Mourinho estava lá toda e aquela gente já tinha sido toda Campeã Europeia.

Mesmo assim, lá voltou Figo (sem se perceber muito bem), vai também na bagagem Tiago (que foi lesionado e não tem um único minuto), Rui Costa (o eterno suplente do Milão) e claro, a estrela do campeonato armando “le petit” pereira, o verdadeiro caga-tacos.

Num Europeu organizado em casa, uma moldura humana nunca antes vista à volta da selecção, todos os esforços das empresas e do estado para mobilizar publicidade à volta da selecção... e no final, perdemos com a super Grécia. Ia culpar aquele antro nojento pela derrota, porque se virmos bem, aquilo está feito para serem sempre os azuis a ganhar ali, mas não o vou fazer!

A partir daqui, ninguém foi para a rua bater no seleccionador?

Já não havia problemas na equipa?

Este supra-sumo do futebol continua de pedra e cal?

2004 acaba por ser um milagre, que legitimou todos os vermes deste País a atacar o nosso clube por todos os lados. Tudo servia para nos bater. A selecção, e este camelo, era apenas mais uma arma de arremesso.

Mas como quem anda nisto por milagres, tem um fim rápido, e mesmo a auferir um luxuoso ordenado, não foi mais longe que umas meias-finais do campeonato do mundo (um País que festeja meias-finais, só tem um nome: “anormais”) e uns quartos no Europeu, quando este senhor já tinha clube e já tinha assinado pelo Chelsea, tendo-se literalmente marimbado para a equipa que fez, outra vez, uma verdadeira vergonha.

Escusado será dizer que no Chelsea, a nossa senhora do Caravagio não o acompanhou, e lá teve que se contentar com 7 meses de trabalho. Apenas e só.

Resumindo e concluindo, só neste país é que gente desta categoria é condecorada, elevada aos píncaros e apelidado de conquistadores sem nada terem ganho ou feito para isso. São aquilo a que eu chamo: Heróis de pés de Barro.

Para responder à pergunta que um dia fizeste quando tentaste agredir o Dragotinovic, a famosa “e o Burro sou eu?”… És claramente o burro!!!

Quem se acha tão paladino da verdade e tão “sargentão”, ser apenas e só, mais um peão na guerra contra o FC Porto, só pode mesmo ser Burro, e como dizem os mais antigos, vozes de burro não chegam ao céu!

Um abraço Tripeiro e muito... muito Portista!

À espera de Saldanha

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29/05/2012

O FC Porto continua à espera que o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Mário Saldanha, peça desculpas públicas pelas afirmações falsas de que na final dos playoffs de basquetebol houve invasão de campo.

Mário Saldanha disse numa entrevista à RTP Informação, na última quinta-feira à noite, que adeptos do FC Porto tinham entrado no campo de jogo e desta forma inviabilizado a entrega do troféu ao Benfica.

Essas declarações não correspondem à verdade e são ofensivas do FC Porto, que cuida sempre, como cuidou nessa partida, de garantir a segurança de todos os intervenientes nos espectáculos desportivos que organiza.

Mário Saldanha não só tem a obrigação de pedir desculpa ao FC Porto e rectificar as suas declarações, como de divulgar quem lhe prestou essa informação falsa.

fonte: fcporto.pt

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29 maio, 2012

"Nesse teu jeito fechado de quem mói um sentimento"

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Três simples pontos fizeram a diferença neste campeonato. Um triplo que bateu no aro. Um grito de vitória que não saiu. Um momento de felicidade que nunca esteve do nosso lado neste play-off. No entanto, não me desvio da mensagem que quero passar.

Nos últimos 3 anos, um grande nome da modalidade assumiu o nosso comando técnico e um percurso de glória foi retomado no BASQUETEBOL do FC Porto. Os Dragões foram campeões em 2011, após 7 anos de “jejum” e em 3 épocas de liderança técnica de Moncho López, o FC Porto já venceu 7 competições oficiais (1 campeonato, 2 taças de Portugal, 2 taças da liga, 1 supertaça e 1 troféu Pratas).

Foi resgatado de novo o espírito vencedor do basquetebol do Dragão que parecia querer adormecer. Moncho e os seus adjuntos, recuperaram a alma destes guerreiros e os adeptos cedo perceberam o quão especial era o novo timoneiro dos azuis e brancos. Com Moncho, passou a haver de novo uma identificação total entre jogadores e adeptos, com Moncho voltaram-se a festejar vitórias de lágrimas no rosto, com gritos de guerra, com Moncho grita-se Porto a plenos pulmões naquele balneário. Sente-se Porto, respira-se Porto, sofre-se pelo Porto.

No final do jogo de quarta-feira, olhei em volta e vi gente como eu, de lágrimas nos olhos a sofrer com o que se passara. Olhei e vi David Gomes a chorar correndo para os balneários, olhei e vi o quanto Moncho López estava a sofrer com aquela noite, "naquele seu jeito fechado de quem mói um sentimento". Quando ele olhou as bancadas e nos pediu desculpa, houve uma lágrima que me escapou, mas ficou renovado em mim e em todos os adeptos à minha volta o desejo de vermos Moncho de novo feliz e a erguer os braços em glória na nossa direcção.

Toda esta época, houve “Porto Sentido” no basquetebol, seja nas 3 conquistas de troféus, seja na noite da última quarta-feira.

OBRIGADO. É um orgulho para nós tê-lo a nosso treinador, Sr. Ramon López Suárez. Continuaremos a SER PORTO, um por todos e todos por um!



BASQUETEBOL
(FC Porto e Benfica na final do play-off, 2-3)
  • FC Porto 53-56 Benfica
A finalíssima que tudo decidiu, jogou-se na última quarta-feira (lá estive, uma vez mais), com o Dragão Caixa a registar a maior assistência de sempre, 2.237 espectadores (mais que a lotação oficial, 2.209).

O jogo começou com muito equilíbrio, mas no 2º período, o FC Porto bloqueou e apenas conseguiu 4 pontos, levando para o intervalo uma já perigosa desvantagem de onze (21-32) pontos. No 3º período, o Benfica começou por aguentar a pressão do FC Porto, mas no minuto final, a equipa azul e branca conseguiu 4 pontos seguidos e a vantagem dos Lisboetas passou a ser de apenas 6. No 4º e decisivo período, o FC Porto encostou várias vezes a 3 pontos dos rivais, mas nunca conseguiu o cesto do empate e teve várias situações para isso suceder (José Costa falhou um triplo sem qualquer oposição aos 48-51, por exemplo).

Carlos Andrade ainda fez o 47-48, mas logo a seguir, Doliboa de muito longe fez o 47-51. O Porto ainda chegou aos 53-54, mas não conseguiu depois o triplo que levaria aos 56-56 (Andrade do meio campo quase marcava) e ao prolongamento.

Viveram-se momentos de grande emoção nesta finalíssima com o Dragão Caixa a desesperar com o ataque da nossa equipa, que em termos defensivos, até esteve excelente. Os vermelhos acabaram por ter a sorte do jogo e fizeram dessa forma valer o papel de favoritos que o seu orçamento (duas vezes o nosso!) claramente determinava em termos teóricos.

Lamentável no final do jogo o comportamento do treinador dos encarnados, que acabou por determinar alguns incidentes, mas nada que justificasse a acção cobarde da PSP, a qual mereceu de imediato o protesto veemente do nosso Presidente.

O campeão acabou por ser o preferido da Federação, e as declarações do seu Presidente Saldanha, antes e após o jogo, foram de uma parcialidade inacreditável.

Neste jogo final, houve 2 jogadores do FC Porto em bom nível, Stempin (16 pontos e 12 ressaltos) e Robert (10 pontos e 12 ressaltos). Todos os restantes jogadores, acusaram a pressão do momento e daí a baixa pontuação final. Faltou-nos um base à altura da equipa, e por isso, para mim, o elo mais fraco foi claramente Reggie Jackson.

A época terminou com os pupilos de Moncho López a perderem o título ganho na época transacta, mas ainda assim, 3 competições foram ganhas pelos azuis e brancos: Supertaça, Taça de Portugal e taça da Liga (os vermelhos venceram duas, o Pratas e o campeonato).

Nos 1ºs dias de Outubro, a magia do basquetebol azul e branco estará de volta com a supertaça frente aos vermelhos...



HÓQUEI EM PATINS
(1º Benfica-70 pts e 25 jgs; 2º FC Porto-69 pts e 25 jgs; 3º Candelária-63 pts e 24 jgs)
  • Gulpilhares 4-6 FC Porto
Vitória tranquila do FC Porto antes das 3 rondas finais deste campeonato que, à semelhança do último, só deverá ter campeão na última jornada.

Em Gulpilhares, o FC Porto entrou a todo o gás, e aos 2 minutos, já vencia por 2-0 com golos de Caio e Reinaldo. Aos 5 minutos, Reinaldo Ventura bisou e a poucos segundos do intervalo, Suíssas fez o 4-0 para os pupilos de Tó Neves. A 8 minutos, do fim quando o Gulpilhares procurava o 4-3, surgiu o 5-2 marcado por Pedro Gil, e não mais pareceu algo ameaçada esta importantíssima vitória do FC Porto. O último golo do Porto foi de Reinaldo Ventura (na altura era o 6-3) que com estes 3 golos, chegou aos 51, tendo já 10 de avanço na liderança dos marcadores deste campeonato.

O FC Porto continua assim a 1 ponto do Benfica, e no próximo sábado, os Dragões recebem a Oliveirense (16h/Porto Canal), no mesmo dia em que há um Candelária/Benfica uma semana antes do clássico explosivo na Luz.

Este fim-de-semana, o Liceo da Corunha (a quem o FC Porto venceu por duas vezes esta época) sagrou-se bicampeão da Europa... e havia um clube cheio de moral que tombou logo à 1ª (quartos de final), levando uma goleada das antigas: 11-5!



Saudações Portistas,
Lucho.

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28 maio, 2012

A maior mentira do desporto português é…

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Quando “uma coisa a que chamam clube” atinge uma final da Taça dos Campeões Europeus, através de um golo escandalosamente marcado com a mão em 1990, num jogo frente ao Marselha, episódio que ficou celebrizado como a “mão do Vata”… de referir que “essa coisa” atingiu a final da Taça dos Campeões nesse ano, e não Liga dos Campeões no actual formato, feito às medidas dos tubarões e que o FC Porto brilhantemente venceu em 2004. Nessa época, “essa coisa” venceu autênticos colossos europeus para chegar à final como por exemplo o Derry City, o Honved ou o temido Dnipro, ou seja, eliminou os fortíssimos campeões da Irlanda do Norte, Hungria e Ucrânia! Era assim que “essa coisa” chegava às finais da taça dos Campeões. Ganhando aos campeões da Irlanda do Norte e da Hungria e marcando golos com a mão nas meias-finais.

Quando “uma coisa a que chamam clube” venceu grande parte dos seus campeonatos nas décadas de 50, 60 e 70, décadas onde a podridão da ditadura escondia a imensa corrupção que havia no país, quem ousasse afrontar os poderes instalados, acabava preso e torturado. Era o tempo em que não havia televisões, youtubes e em que a comunicação social se resumia à Bola. Aliás, basta lembrarmo-nos de um célebre jogo “dessa coisa” frente à CUF em 1959, jogo arbitrado por um rapaz chamado Calabote, para se perceber como era na altura. É multiplicar o que aconteceu nesse jogo por 30 ou 40 anos para se perceber da transparência que grassava no futebol português. Muitos penalties, muitas expulsões, muitos minutos de compensação...

Quando “uma coisa a que chamam clube” ganha um campeonato, vencendo o jogo decisivo através de um golo com clara falta sobre o GR na pequena área, até uma criança de 5 anos sabe a lei de que “ao mínimo toque no GR na pequena área é assinalada falta”. O arbitro desse jogo não sabia ou pelo menos esqueceu-se dessa lei! Aconteceu em 2005 no salão de festas num jogo frente ao sporting e depois dessa vitória, lá foram campeões. Esse foi um ano com estatísticas impressionantes: foi o pior campeão de sempre, os últimos 10 ou 15 golos desse clube foram todos marcados de bola parada, o plantel “dessa coisa” tinha portentos como Fernando Aguiar, Bruno Aguiar, Alcides e outras preciosidades. E mesmo assim foi campeão. Ah, nesse ano, até foram mudados ilegalmente jogos de Lisboa para o Algarve. Aquilo sim, foi uma mentira desportiva...

Quando “uma coisa a que chamam clube” ganha uma taça da Liga, denominada posteriormente taça Lucílio Batista, em que estando a perder por 1/0 a 15 minutos do fim, lhe é assinalado um penaltie a favor num lance em que a bola bateu no peito de um jogador adversário. Foi o golo do empate, o jogo seguiu para prolongamento e “essa coisa” lá venceu a tacita nos penalties. Foi em 2009, num jogo disputado no Algarve frente ao sporting. De referir que na edição anterior dessa mesma competição, num jogo disputado na Reboleira, um sr. chamado Duarte Gomes também tinha assinalado um penaltie a favor “dessa coisa” depois da bola ter batido na cabeça de um jogador do Estrela da Amadora. Nesse jogo, esse penaltie evitou a eliminação “dessa coisa”.

Quando “uma coisa a que chamam clube” ganha um campeonato depois do melhor jogador do seu rival ter sido suspenso por 4 meses, e de posteriormente se concluir num órgão de jurisdição superior que esse castigo devia ter sido de apenas 3 jogos. Ou seja, esse jogador esteve indevidamente castigado durante 3 meses e tal. Foi em 2010 e o artista que indevidamente (como se veio a provar posteriormente) castigou esse jogador foi o sr. ricardo costa, o melhor ponta-de-lança “dessa coisa” nos últimos 40 anos. A mentira desportiva no seu esplendor!

Quando “uma coisa a que chamam clube” cujo seu símbolo maior, alguém que confunde tremoço com marisco e que nem falar sabe (é o paradigma da estupidez que representa aquela agremiação), foi proibido de ser transferido para o estrangeiro pelo ditador que governava Portugal na altura. Era o tempo em que até a transferência de jogadores era proibida em Portugal. Foi também com base nessas “especificidades” do regime que “essa coisa” construiu grande parte do seu sucesso. A instrumentalização de instituições privadas pelo regime com claras intenções de abafar a podridão do mesmo. Há um facto inegável: quem ganhou mais em ditadura foi “essa coisa”! Outro facto inegável: quem ganhou mais em democracia foi o FC Porto! As vitórias “dessa coisa a que chamam clube” foi baseada em todos os ingredientes de uma verdadeira ditadura. A falta de liberdade, o carneirismo (que ainda hoje é bem visível), a instrumentalização de tudo e mais alguma coisa, a máquina de propaganda com o objetivo de difundir mentiras que apenas têm como objetivo iludir as pessoas. Esse clube irradia os tiques de uma ditadura: o pensamento único (a historia dos 6 milhões de carneiros), a falta de liberdade e a difusão repetitiva de mentiras!

Por tudo isto e por muitas outras coisas, o departamento de comunicação do FC Porto fez MUITO BEM em ter respondido à altura aos ataques torpes, baixos e sobretudo inacreditavelmente fantasiosos que o dirigente máximo daquela “coisa a que chamam clube” fez durante a semana que passou. Só tenho uma dúvida: é saber se os básicos que escreveram o discurso para o tal “leitor”, percebam alguns dos pontos do brilhante comunicado do FC Porto! Se calhar ainda hoje estão para decifrar a diferença entre risco e linha, e o porquê da palavra coca-cola ter 4 letras para alguns. Exactamente por serem BURROS como uma porta! E espero que continuem a colocar a sua burrice ao serviço da total incompetência que reina no tal clube dos 6 milhões!

PS: Duas notas de elogio. A primeira vai para Jesualdo Ferreira, o treinador tricampeão nacional pelo nosso clube, que no Panathinaikos, um clube sem direcção, sem dinheiro e inserido num país em total caos, conseguiu o apuramento para a Liga dos Campeões, num campeonato dominado há já vários anos pelo Olimpiakos, onde até foram retirados pontos ao Panathinaikos na secretaria! Parabéns pelo bom trabalho e que continue a ter boa sorte na sua vida, Prof. Jesualdo! Em segundo lugar, endereço o meu total apoio à luta que o Celta de Vigo está a travar pela subida à 1ª liga espanhola. Força Celta, vocês são capazes!

O nosso nascimento e o FC Porto

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No jantar convívio, comemorativo dos 6 anos do “Bibó Porto, carago!, aconteceu este gracejo para com todos os colaboradores e ilustres convidados. Compreensivelmente, isto parece ter sido uma seca… De facto, nestes eventos, as pessoas querem mais folia e menos palavras de circunstância. Têm razão. O propósito (do bLuE bOy e meu) não conseguido, pode ser que seja atingido aqui, com o escrito, mais do que quando… falado (lido).

Caros Amigos: antes de mais quero transmitir um abraço, a todos, do nosso amigo Armando Pinto que não pode estar presente. SOMOS PORTO, todos SOMOS PORTO. Como afirmação desta verdade e para fazer de todos nós MAIS PORTO, permitam-me que relacione a DATA DE NASCIMENTO (dia e mês) de cada um dos colaboradores do blogue (presentes ou não aqui), com ACONTECIMENTOS DA HISTÓRIA do nosso Clube. Então aí vai:

RCBC (28Jan): Em 28 de Janeiro de 1976, acicatado por um grupo de amigos portistas, descontentes com o estado de coisas no clube, Pinto da Costa, depois de longo silêncio, atira a frase: "LARGOS DIAS TÊM CEM ANOS".

Pedro Porto (31Jan): 31 Jan.1971, Lemos marcou, nas Antas, os 4 golos da vitória do FC Porto sobre o 4LB.

Antas (20Mar): 20 Mar.1999, FCP 1 – Braga 0, num jogo em que se estreou o mágico Deco.

Mafaldinha (01Abr): Em 1 Abr.1969 nasceu no Porto, Nuno Fernandes, brilhante atleta portista do Salto com Vara.

Pedro Cardona (15Abr): 15 Abr.2008, meias-finais da Taça de Portugal (V. Setúbal 0 – FCP 3), no Bonfim, o FC Porto esteve quase perfeito. Bom ritmo, Bosingwa em grande, Lucho imperial, Lisandro em permanente rotação.

Pedro Teles (23Abr): 23 Abrr.1982, Jorge Nuno Pinto da Costa tomou posse como Presidente eleito do FCP.

Escrevinhador (21Mai): 21 Mai.2003, em Sevilha o FC Porto conquistou a Taça UEFA ganhando ao Celtic, por 3-2.

PMLopes (22Mai): Em 22 Mai.1938 o FCP derrotou o Leixões, em Matosinhos, por 8-1, em jogo a contar para o Campeonato de Portugal (António Santos 4, Costuras 2, Pinga e Carlos Pereira).

Norte (26Mai): 26 Mai.2004, segundo título de Campeão Europeu para o FC Porto com uma vitória na final em Gelsenkirchen, por 3-0, diante do Mónaco.

Enid (08Jun): 8 Jun.1912, Joaquim Pereira da Silva, assume a presidência do FC Porto. Viria a estar intimamente ligado à construção do Campo da Constituição.

Tripeiro (11Jun): 11 Jun.1978: Apoteose, festa! 4-0 ao Braga, nas Antas, e enfim, o título! 19 anos ficaram para trás…

Zinho (25Jun): Eh pá, obrigaste-me a uma pesquisa aturada… Mas sabes, em data de defeso é difícil! O melhor que te arranjei foi… no 26 de Junho … …de 2004: ganhando 7-4 ao Hóquei de Barcelos, em Fânzeres, o FC Porto sagrou-se TRICAMPEÃO NACIONAL de Hóquei em Patins.

Os portugueses – aliás, “os mouros” ……….. – costumam dizer que “de Espanha, nem bom vento, nem bom casamento”. Mas, nem vamos falar de ventos ou noivas espanholas. Temos bem perto de nós a Galiza, a nossa amiga Galiza – aliás era com a Galiza que devíamos estar, não com os mouros de lá de baixo que só sabem espoliar-nos… Os mouros, os infiéis, são nossos contrários, os Galegos são nossos irmãos. Da Galiza, “VÊM BONS VENTOS E BONS CASAMENTOS e… EXCEPCIONAIS PESSOAS” … Na Galiza, em 10 Jul.1969, nasceu, para ser UM GRANDE HOMEM, UM ENORME GALEGO, UM BRILHANTE TREINADOR, UM FANTÁSTICO PORTISTA, o senhor Ramon López Suárez, o nosso MONCHO LÓPEZ. (--- APLAUSOS ---) Muito, muito, muito obrigados por tudo, amigo MONCHO! Queremos que esteja connosco para todo o sempre!

Farpas (19Jul): 19 Jul.1937 foi aprovado em Assembleia-geral o primeiro empréstimo obrigacionista da história do FC Porto, com os olhos postos na construção do Estádio das Antas.

Rui Saraiva (5Ago): 5 Ago.2002, inauguração do Centro de Treinos "Porto-Gaia".

6 de Agosto, uma data histórica… … …; em 6 de Agosto… … … em 6 de Agosto de 1937 nasceu um grande Homem, um grande PORTISTA! O Sr. ANTÓNIO LOURENÇO!!! (--- APLAUSOS ---) Obrigados GRANDE AMIGO, obrigados por tudo, Sr. Lourenço.

DragonSoul (8Ago): 8 Ago.1998, Supertaça 1997-98, 1.ª mão, FC Porto 1 – Sp.Braga 0; marcou Zahovic.

O Oculto (30Set): Em 30 Set.1909 nasceu, no Funchal, o grande Artur de Sousa "Pinga", o maior jogador português de todos os tempos.

Dragão Azul Forte (13Out): Em cerimónia de 13 Out.2011, foram entregues os “Dragões de Ouro” a Ilídio Pinto (Dirigente) e, postumamente, a Pôncio Monteiro.

5 de Novembro, outra data história … …; há alguns eventos que podiam ser referidos; mas um sobreleva todos os outros…; 5 de Nov de 1974 … … …; nasceu outro grande Portista, nasceu o nosso Presidente! BIBÓ PAULO! (--- APLAUSOS ---) Obrigado, obrigados por tudo, Amigo.

Lucho (10Nov): tu és uma escora constante no Dragão Caixa, mas… em 10 Nov.2002, iniciou-se o escoramento da bancada superior do Estádio do Dragão.

Estilhaço (20Nov): 20 Nov.1999, mais uma vitória em casa, frente ao benfas (2-0) – golos de Capucho e Jardel.

João Rocha (12Dez): 12 Dez.2008, Lisandro López recebeu o prémio de jogador do ano do CNID (Clube Nacional de Imprensa Desportiva).

Bruno Rocha (29Dez): A Taça designada do "Clube União do Norte", foi a primeira conquistada pelo FC Porto a ingressar na Sede do clube. Os jogadores vencedores do troféu foram homenageados com um diploma no dia 29 de Dezembro de 1913.

Porto, 25-05-2012

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27 maio, 2012

O campeão em titulos !

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Quem disser que o Benfica este ano não conquistou muitos títulos, está a mentir. Estão fartos de conquistar títulos fabulosos. Este ano tem sido um fartote. É certo que são títulos do jornal A Bola, mas caramba, são títulos. Nestas coisas do futebol, cada um tem os títulos que merece. Chamem-me esquisito, mas, por norma, prefiro aqueles títulos que vêm acompanhados de uma taça.

Ultimamente, acompanhei com interesse o fenómeno de promoção do basquetebol a desporto nacional. Curiosamente, estranhei que o súbito interesse nesta modalidade não tenha sido proporcional ao interesse em Carlos Andrade. Já que é para falar de basquetebol, falem também um bocadinho do melhor jogador do nosso campeonato, pode ser?

A verdade é que os sabujos do costume sabem onde podem encontrar um pulpito para todas as baboseiras. E, desde que somos Campeões, tem sido uma correria. Hoje, é o director da comunicação. Amanhã, é o treinador. Depois vem o apanha-bolas, o roupeiro, o presidente. Não pode ficar nada por dizer. Todos têm de mandar a sua atoarda.

Ontem, a nossa direcção respondeu com um comunicado a um conjunto de alarvidades que o Orelhas cuspiu na lixeira a céu aberto que é o pasquim do Serpa. A meu ver, a estrutura está a reagir mal. Responder em comunicado é dar importância à mediocridade. E a mediocridade merece ficar sem resposta. Baixar ao nível deles é um perigo. Como já dizia alguém, "nunca desças ao nível dos medíocres, pois eles ganham-te em experiência".

Com risco para a minha própria saúde, li a seguinte declaração do Orelhas no folhetim do Regime: "Alguns muros já caíram, mas não vou descansar enquanto houver árbitros, delegados e dirigentes que tenham medo, que se sintam condicionados por ameaças e represálias.".

Se é certo que alguns muros já caíram, não foram certamente aqueles à frente do estádio da Luz, em que os próprios boifiquistas tratam o Orelhas abaixo de cão.

Mas, atenção, por uma vez na vida, estou em sintonia com o corrupto da pneumática. Também acho que é preciso dar tranquilidade aos árbitros para que eles façam o seu trabalho (" O campeonato é um tributo dos árbitros!", João Gabriel, director de comunicação do Benfica). Não gosto nada que se intimide os árbitros ("Era bom que a PJ entrasse definitivamente no futebol!", Orelhas dixit, 7 de Abril de 2008). Realmente, andar a escolher árbitros é uma coisa muito feia ("Não quero o senhor Pedro Proença a apitar mais nenhum jogo do Benfica!", Orelhas dixit, depois do jogo Benfica-FC Porto para o campeonato, esta época).

No fundo, temos que aceitar que os árbitros são humanos("Isto do errar é humano, acabou!", Orelhas dixit, depois do Guimarães-Benfica da época passada, arbitrado por Olegário Benquerença.). Felizmente, ainda existe gente coerente no futebol português!

ENTREVISTA: Casa FC Porto - Dragões do Faial (Açores)

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Mês de Maio de 2012, trago-vos mais uma pequena entrevista em exclusivo para este espaço de tertúlia azul-e-branca, no caso, a Casa do Futebol Clube do Porto - Dragões do Faial, Horta, Açores.

Estabelecido o contacto e concretizada a tão pretendida entrevista, não posso deixar de agradecer a extrema simpatia e disponibilidade demonstrada pelo Sr. Carlos Luís, Presidente da Direcção, aproveitando para desejar os votos dos maiores sucessos para esta (mais uma) Casa do (nosso) FCPorto.

Como tal, vamos lá então a essa prometida entrevista...



Casa do Futebol Clube do Porto – Dragões do Faial - Horta – Açores
Delegação nr. 82 do FC Porto


1 - Queiram fazer uma breve apresentação dos Orgãos Sociais.

Os nossos Orgãos sociais são constituídos primeiramente pela Direção, sendo o Presidente Carlos Luís, como Vice-Presidente Ana Luís, na qualidade de Secretário Firminio Pedroso e como Tesoureiro Idilia Rita. Como elementos Vogais temos Nelson Geraldes, Luís Lopes, Paulino Moniz, Luís Moniz e Henrique Pinto. Relativamente à Assembleia Geral foi eleito como Presidente António Amaral, Vice-Presidente José Adriano e Secretário Manuel Campos. Por sua vez, o Conselho Fiscal é constituído pelo presidente Manuel Costa, Primeiro Secretário José Armando Luís e Segundo Secretário Rogério Salgueiro.

2 - Como e quando surgiu o espaço azul e branco dos Casa F.C.P. Dragões do Faial?

O espaço azul e branco da Casa do F. C. P. Dragões do Faial surgiu da iniciativa e coragem de alguns adeptos e simpatizantes, que neste espaço geográfico tão distante e limitado, ao longo de muitos anos, se reuniam em jantares e festas/convívios para comemorarem os êxitos do nosso Clube nas principais competições Nacionais, Europeias e Internacionais. Momentos de profunda manifestação clubística, que se consubstanciavam numa autêntica e genuína vivência Portista.

Pois vivemos numa ilha e muitos dos nossos sócios e adeptos não conhecem presencialmente o nosso Clube, mas a sua grande paixão, a sua alma portista e o seu fervor, foram ingredientes capazes de inspirarem estes homens e mulheres, que apesar de muitas dificuldades ao longo deste percurso deram a cara e forma a esta Instituição, fundada a 29 de Setembro de 2004, e inaugurada pelo Senhor Jorge Nuno Pinto da Costa, Presidente do Futebol Clube do Porto em 14 de Abril de 2005.

Neste percurso é justo salientar o apoio que recebemos do Senhor Guedes, que na altura era Chefe da Repartição de Finanças da Horta. Embora já não faça parte da nossa família portista, por não estar entre nós, recordamos com muita amizade a sua total disponibilidade e o seu dinamismo que emprestou a esta causa.

3 - Como tem sido o desenvolvimento, durante o tempo de existência, e quantos associados têm?

O desenvolvimento da Casa do F.C.P. Dragões do Faial, na fase inicial, após a inauguração, foi bastante favorável, uma vez que tinha muita adesão por parte dos adeptos e associados em todas as iniciativas programadas, bem como na visualização dos jogos transmitidos na nossa Sede social. No entanto, recentemente os associados tem participado em menor número.

Atualmente contamos com oitenta sócios. É nossa pretensão aumentar significativamente o seu número.

4 - Qual a vossa opinião sobre a época que terminou?

O balanço que fazemos da época que terminou é positivo, embora pensamos que poderia ter sido melhor.

5 - Quais foram os pontos mais altos ou mais marcantes da casa?

Os pontos mais altos da nossa Casa, foram a aprovação dos seus Estatutos, e a sua Fundação e Inauguração pelo Senhor Presidente do F.C.P. Jorge Nuno Pinto da Costa.

6 - Quais os apoios e iniciativas que a casa pode oferecer aos adeptos do nosso clube?

A Casa do F. C. P. Dragões do Faial, ao longo da sua história recente, pois a 29 de Setembro do ano em curso, faz precisamente oito anos de existência, tem vindo a promover, através de um plano de atividades elaborado pela sua Direção, os seguintes eventos:
    • Comemoração anual do seu aniversário na data da sua fundação com programa apropriado; • Comemoração anual dos títulos conquistados pelo nosso Clube, com jantares e festas/ convívios com os nossos sócios e adeptos do F.C.P. sempre com programa apropriado; • Abertura da Sede ao fim-de-semana, e nos dias dos jogos em que participa o nosso Clube; • Nalguns períodos do ano promovem-se torneios com jogos de cartas; • Durante o ano promovem-se convívios relacionados com as principais festividades locais; • Quando solicitado pela Direção do F.C.P. temos apoiado em transporte as modalidades amadoras nos jogos que têm realizado nas ilhas do Faial e Pico; • Na nossa Sede junto dos nossos associados procuramos, dentro do possível, dinamizar a leitura da revista “O Dragão” a qual é bem aceite.
Os apoios que a nossa Casa pode oferecer aos adeptos do nosso Clube circunscrevem-se apenas à área logística, aquisição de bilhetes para os jogos do F.C.P. ou visitas organizadas à sua Sede e outras instalações desportivas.

7 - Existem casas ou delegações de outros clubes na vossa região? Se sim, qual o tipo de relação que mantém?

Não.

8 - Tem alguma história curiosa que queiram contar ou relatar, relacionada com a vossa a vossa casa?

Não.

9 - Qual a vossa opinião sobre a actual época desportiva ao nível do futebol?

A nossa opinião sobre a atual época desportiva, a nível do futebol, caracteriza-se por uma época atípica e de transição. A nível interno foi uma época difícil. Os nossos adversários reforçaram-se bem. Estiveram mais fortes e por isso deram mais luta e competitividade ao campeonato.
A nível europeu consideramos uma má época. Não conseguimos atingir os objetivos mínimos tanto numa competição como noutra.

10 - E relativamente as modalidades amadoras, se acompanham, e com que frequência, e qual a vossa opinião!

Em relação às atividades amadoras não as acompanhamos com a frequência que desejamos, no entanto, e porque somos exigentes nalguns troféus pensamos que poderíamos ter feito melhor.

11 - Já conheciam o blog "BiBÓ PoRtO, carago!!"? Se sim, qual a vossa opinião?

Não.

12 - Para finalizar, queiram deixar uma mensagem aos nossos leitores.

A mensagem que deixamos aos nossos leitores, é que saibam com desportivismo, com alma, com dinamismo, com paixão e união apoiar o nosso Clube o F.C.P. que de nós tudo merece.



CONTACTOS E INFORMAÇÕES ÚTEIS

Morada [sede social]: Rua da Praça, 9900-401 Flamengos - Horta - Faial – Açores
Contactos telefónicos: Presidente Carlos Luís 965893519

Como se podem inscrever novos associados da casa do FC Porto e os seus custos: Para se inscrever basta dirigirem-se à Casa do F.C.P. Dragões do Faial fornecer os seus dados pessoais, com um custo anual de 12 € ou mensal de 1 €.

Vantagens em se tornar associado da casa do FC Porto: Se for associado da Casa do F.C.P. Dragões do Faial poderá ter acesso a bilhetes para os jogos do F.C.P. com desconto, e também poderá usufruir da nossa Casa para a visualização de todos os jogos do F.C.P.

e-mail: construcoescarlosluis@hotmail.com

capas da imprensa

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26 maio, 2012

Quem se cansa de ganhar que se ponha a andar

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Quem veste esta camisola, sabe que corre o altíssimo risco de ganhar, seja no futebol, no hóquei, no basquete ou no andebol. É uma verdade insofismável, de “La Palisse”. Mas há se canse depressa de tantos vitórias celebrar e legitimamente deserte daqui, trocando vitórias aos molhos por molhos de euros. É uma inevitabilidade à qual nunca me hei-de resignar, sobretudo quando, vejo trocarem-nos por clubes sem história, onde as vitórias passam a ser pouco mais do que memórias.

Não falo de Baía, Deco, Bosingwa, Pepe, Anderson ou Lucho, que daqui saíram não para clubes maiores – porque os maiores, para mim, seremos sempre nós –, mas mais endinheirados, que lhes podem dar mais dinheiro, mas não lhes podem dar mais vitórias do que nós... Na verdade, eles também saíram – ou tiveram que sair – porque, como muito bem disse há dias um dos mais incríveis jogadores de todos os tempos que vi jogar com a nossa camisola, não porque não sejamos grandes, mas porque o campeonato em que nós jogamos torna-se demasiado pequeno para eles.

Felizmente, são poucos os que pensam, por exemplo, como Falcao e que partem para clubes de média dimensão. Não lhe guardo rancor nem aversão – nem podia, tantas foram as alegrias que me fez viver, as vitórias que me permitiu festejar e os soberbos golos que o vi marcar. Mas não me peçam que lhe conceda perdão, depois da pouco airosa e elegante forma como daqui saiu e pelas palavras que entretanto proferiu. Disse ele, a propósito do que disse o nosso presidente sobre a sua transferência: “Sim, ele disse isso, mas ganhei a Liga Europa". Um título que ele, aliás, nunca antes tinha ganho e onde se sagrou o máximo goleador – feito inédito que também nunca tinha conseguido... É mesmo caso para dizer: Parabéns, Falcao, pela falta de ambição.

Este foi mais um, apenas mais um que ganhou. Ou melhor, mais um a quem demos de ganhar, como tantos, tantos outros que por aqui passam, sejam no futebol ou noutra modalidade qualquer. Como no andebol, onde na próxima época, seguindo o penoso caminho de outros do passado, lá estará mais um que era dos nossos no reino da carneirada, a ganhar legitimamente mais ao final do mês e chegar ao final do ano sem títulos para contar, mesmo num clube com um orçamento de outra galáxia.

Fossem todos como o senhor que enverga o número três da nossa camisola, capaz como poucos de aliar o génio que é dentro do campo com a paixão que tem como nós por este clube e seríamos ainda maiores do que somos. Obrigado, Lucho, por gostares tanto de ganhar. E quem aqui estiver cansado de ganhar, só tem que fazer o favor de se pôr a andar.

PS – Não resisto a tecer um breve comentário sobre o que se passou na passada quarta-feira com alguém que não é um atrasado mental, porque não tem sequer Quociente de Inteligência. Bem vistas as coisas, nem sequer pertence à categoria dos humanos. E é impossível que possa ser sequer considerado um animal irracional, tendo em conta que o meu cão, que trato como um elemento da família, consegue ser mais inteligente do que aquilo. Sim, aquilo, porque aquilo é um ser que não tem sequer direito a qualificação, que convive entre nós, é um perigo para a humanidade, mas é um treinador de basquetebol. Que não devia ter saído vivo do Dragão.

Repressão policial, vergonha nacional!

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Vou começar pelo basquetebol propriamente dito. Uma final equilibrada, que infelizmente não pendeu para o nosso lado por culpa própria. Alguns erros ditaram o desfecho final. Incompreensível fazer apenas quatro pontos no segundo período, um exemplo apenas. De qualquer forma limpámos as taças todas, vamos para o ano tentar reconquistar o campeonato com todas as forças de um Dragão. Connosco nunca caminharão sozinhos, basta que para isso tenho o mágico emblema ao peito!

Agora o jogo jogado “cá fora”, que é sobre isso que vos escrevo semanalmente. Sabe quem me conhece, que para além do amor incondicional ao FC Porto, desde muito novo que despontou em mim uma paixão pelas claques, pela festa, pelos cânticos, pela forma de estar, pelo material usado, etc. Esse interesse também foi aumentado ao longo do tempo. Ainda debaixo da alçada do meu pai, ia eu à bola na minha inocência. Ainda adepto “de central”, devorava tudo o que tinha a ver com as claques, mais concretamente com as nossas, como é claro. Ouvia histórias, tentava saber o máximo acerca do fenómeno e imaginava como seria quando fosse eu a estar naquelas andanças. Concordava com a atitude dos ultras, mas fazia-me uma enorme confusão, quando eles se juntavam todos e partiam sobre um inimigo comum: a polícia!

Na minha inocência, eu não percebia porque é que não gostavam da polícia. Para mim, a polícia era competente e estava lá para garantir a nossa segurança. Pelo menos tinha sido isso que me ensinaram. Se algo corria mal, a culpa não era deles de certeza. Cada vez que via que tinha havido desacatos, através da comunicação social, eu próprio culpava os adeptos, mais conhecidos por bando de selvagens. Até que os anos foram passando e eu percebi que estava redondamente enganado…

Hoje felizmente junto o útil ao agradável. Acompanho regularmente o FC Porto em tudo o que é modalidade, e da forma como eu gosto. E como tal, para além de ouvir, eu também vejo, estou presente, sinto na pele e isso faz-me pensar, que afinal a vivência dá experiência e como isso pode ser importante nas opiniões. A mim ninguém me precisa de contar nada do que se passou ontem no Dragão Caixa no final do jogo, e também não têm que me contar como as forças de insegurança actuam semanalmente em tudo o que é estádio ou pavilhão. Eu é que vos vou contar, para de certa forma desmistificar o que já vejo por todo o lado… completamente deturpado. Bem sei que não adianta de nada, pois os inexperientes nestas andanças, vão continuara a dizer que os adeptos é que são arruaceiros. Pois olhem, de arruaceiros, analfabetos, selvagens e delinquentes está o Corpo de Intervenção cheio. Animais que passam a semana a puxar ferro no ginásio, para no fim-de-semana baterem em tudo e todos.

Levo com eles há alguns anos, mas conheço quem leve há décadas. Aquilo que se passou ontem foi apenas mais uma demonstração do que as forças de insegurança são capazes de fazer, doa a quem doer. Para os ultras, foi apenas mais um episódio de uma guerra que já se iniciou há algum tempo, para os adeptos normais que lá estavam, foi uma experiência que espero bem tinha servido para mudarem as suas teorias. É mesmo a única coisa positiva que retiro do que aconteceu. Aqui não há cores. Nem há polícia do Porto, nem de Lisboa. Há sim, um conjunto de covardes, que fardados como robocop’s de alto e baixo, de viseira e bastão na mão, salivam por entrar em acção. E quando entram, a maioria das vezes despropositada e desproporcionadamente, levam à frente homens, mulheres, crianças, idosos e até deficientes físicos se for necessário (ontem bateram num senhor de muletas)!!

Não estou a dizer que os adeptos são anjinhos, mas na grande maioria das situações de desordem, a culpada é a polícia.

Factos: termina o jogo e os encornados festejam. O Corpo de Intervenção imediatamente circunda o pavilhão!! Carlos “Corno” Lisboa insulta constantemente, sem qualquer tipo de receio, os adeptos portistas presentes. Poucos segundos depois começa a fazer gestos obscenos, visível aos mais de 2000 que lá estavam dentro. O ambiente aquece e de repente chega o roupeiro do regime, distribuindo camisolas festivas a todo o plantel… e arremessando algumas para bancada!! O pavilhão explodiu de raiva e aí começou a verdadeira confusão…

A polícia evitava uma resposta por parte dos adeptos que se sentiam insultados com aquelas atitudes. Mas NO PORTO MANDAMOS NÓS!! O que se viveu naqueles 45 minutos depois do jogo, especialmente quando o nosso grande Presidente, Jorge Nuno Pinto da Costa desceu ao recinto, foi puro portismo. Defendemos com unhas e dentes a nossa casa, sem medo, e enquanto em 1994, no Jamor, levantámos um troféu debaixo de condições muito piores, ontem aos lampiões não cabia um feijão no traseiro e refugiaram-se no balneário. Já sem lampiões no recinto tudo parecia ter acalmado, quando eis que de repente os cães raivosos atacam! Entram pela bancada Sul dentro, de bastão no ar e a varrer tudo e todos (a cobardia é tão grande que só o fizeram quando a bancada já estava mais de metade deserta!!). De SHOUTGUN na mão, DISPARARAM balas de borracha contra adeptos do FC Porto. Obviamente houve retaliação, com aquilo que estivesse mais à mão, tal era fúria dos robocop´s. Convém deixar claro que estava tudo calmo quando eles começaram a varrer. Fizeram mais três ou quatro investidas em diferentes pontos do pavilhão, até o Presidente se levantar, descer o camarote e entrar pelo recinto dentro!

O nosso grande Presidente, o meu grande Presidente!! Orgulhoso de si! Com a garra que lhe é característica, mandou chamar o responsável por aquele massacre aos adeptos do FC Porto e cara à cara protestou a sua actuação. O pavilhão vibrou e cantava “ Pinto da Costa, allez!” e “O Porto é nosso e há-de ser…” . Daí até sairmos foi fantástico o espírito vivido, só mesmo quem sente o clube como nós é que compreende. Somos Porto nas vitórias… e muito mais nas derrotas!!

A polícia continuava a encaminhar adeptos para a porta do pavilhão, (podíamo-nos perder!) “a bem ou a mal”, segundo pronunciavam os próprios agentes. Apurem responsabilidades e irradiem estes criminosos, fardados da cabeça aos pés, que são responsáveis pela maior parte dos desacatos existentes no desporto, fomentam a violência e anseiam por ela a todo o momento. Em Itália e mais recentemente em Espanha temos mesmo casos mortais (Gabbo Sandri e Iñigo Cabacas). Abram os olhos!

Em relação às galinhas que andam de crista no ar, a dizer que está de certa forma vingada a conquista do ano passado no galinheiro, só vos digo, não sejam ridículos. Estamos a falar de uma modalidade em que o campeão se define num play-off, com jogos consecutivos em casa e fora, logo a probabilidade disso acontecer é maior. Querem um exemplo? 21 de Junho de 2008, sabem o que aconteceu?? Tentem saber…


Já agora, a pedido de várias famílias, eis o bom saber perder:

Repressão não é solução... não podem prender a paixão!

Um abraço ultra.

Gelsenkirchen, um sonho nunca vem só...

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Mónaco 0-3 FC Porto

Liga dos Campeões 2004, final
26 de Maio de 2004
Estádio Arena Aufschalke, em Gelsenkirchen (Alemanha)

árbitro: Kim Milton Nielsen (Dinamarca)

Mónaco: Flavio Roma, Hugo Ibarra, Julien Rodriguez, Gaël Givet (Sébastien Squillaci, 72m), Patrice Evra, Edouard Cissé (Shabani Nonda 64m), Lucas Bernardi, Akis Zikos, Ludovic Giuly (Dado Pršo 23m), Jérôme Rothen e Fernando Morientes.
Suplentes não-utilizados: Tony Sylva, Jaroslav Plašil, Emmanuel Adebayor e Hassan El-Fakiri.
Treinador: Didier Deschamps.

FC Porto: Vítor Baía, Paulo Ferreira, Jorge Costa, Ricardo Carvalho, Nuno Valente, Pedro Mendes, Costinha, Maniche, Deco (Pedro Emanuel 85m), Carlos Alberto (Alenitchev, 60m) e Derlei (Benny McCarthy 78m).
Suplentes não-utilizados: Nuno, Bosingwa, Ricardo Costa e Edgaras Jankauskas.
Treinador: José Mourinho.

Marcadores: Carlos Alberto (39m), Deco (71m) e Alenitchev (75m).

Esta, mais não é do que a prova provada de que "o sonho de muitos... é a realidade de poucos!".

Do meu lado, só tenho a agradecer «eternamente» aos jogadores e ao treinador-maravilha dessa grande equipa que foi o FC Porto por me terem proporcionado ver «ao vivo» a final de Sevilha no ano anterior e a de Gelsenkirchen no ano seguinte.

Por terem tornado possíveis os sonhos que eu nem ousava sonhar, por terem desmentido o impossível, por terem feito com que nesse dia 26 de Maio de 2004, uma vez mais, as camisolas azuis e brancas e o nome do FC Porto tenham atravessado os céus do Mundo inteiro e fossem levados pelos satélites a todas as casas do planeta onde mora um adepto deste desporto fantástico.

Nas televisões do Mundo inteiro, milhares de milhões de olhos seguiram as proezas e aprenderam os nomes de Vítor Baía, Paulo Ferreira, Jorge Costa, Ricardo Carvalho, Nuno Valente, Maniche, Costinha, Deco, Derlei, McCarthy e Carlos Alberto.

Não adiantava especular se jogariam exactamente aqueles onze ou um ou outro no lugar de algum deles. Se jogaríamos em 4x4x2 ou em 4x3x3, ao ataque ou na expectativa, cansados ou com força, corajosos ou com receio.

Se eu tivesse estado no lugar de Mourinho, depois de feito todo o trabalho de casa, limitar-me-ia a dizer aos jogadores: «Chegaram até aqui, o que é uma honra e uma proeza única. Agora limitem-se a ir lá para dentro e jogar o que sabem, com alegria e orgulho, sem medo nem constrangimentos. Tudo o que acontecer será inesquecível»... e não é que foi mesmo?

capas da imprensa

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25 maio, 2012

6 anos de Orgulho, Paixão e Dedicação

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25 de Maio de 2006 - 25 de Maio de 2012


O tempo realmente voa!

Faz hoje oficialmente 6 anos que "nascia um sonho"!

Esse sonho, chegava acompanhado do secreto desejo de nascimento na blogosfera, de um espaço diferente, um espaço dedicado "a todo o universo Portista"!

Hoje, sem falsas modéstias, pensamos que o objectivo principal há muito foi já conseguido, saindo reforçado a cada dia mais que passa, num projecto que tal como "ontem", existe apenas e tão só, para uma luta e defesa diária do bom nome e honra do nosso FC Porto.

Por isso, parabéns para todos nós, mas também para todos aqueles que ao longo destes 6 anos de história, ajudaram a tornar este "sonho"... numa bonita realidade!

Ontem, hoje e amanhã, "quanto mais mentirem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles".

Continuamos a contar convosco para o resto desta viagem, com a certeza que também poderão continuar a contar connosco.

E porque aniversário, sem prenda, não é aniversário, fica aqui a nossa prenda para todos vocês... um WALLPAPER alusivo a este espaço que podem, querendo, efectuar o download para os vossos ambientes de trabalho, e um outro já do ano transacto. Para guardar, basta clicar na imagens e "guardar como" nos vossos ambientes de trabalho. Simples, prático e rápido. Disfrutem...

De seguida, deixar uma palavra de enorme agradecimento aos Amigos deste espaço que tornaram possível todos estes trabalhos para esta data festiva... Obrigado ao Zinho, ao Bruno Sousa e ao Daniel Ferreira!

Por fim, então, até mais logo...

OS BURROS E A MUDANÇA

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25/05/2012

1 - Um leitor aproveitou um dos raros momentos de satisfação para ler o que outros lhe escreveram, o que em si mesmo já não é notícia. Há pormenores que importa realçar, como o “orgulho, admiração e agradecimento” pelos gestos e insultos de um seu funcionário, o que é elucidativo do carácter do leitor e consiste no mais forte apelo à violência no desporto de que há memória em Portugal.

2 - Burros não são os que acreditam na mudança. Burros são os que só tiram a cabeça da toca de vez em quando e que nunca são capazes de dar a cara nas repetidas derrotas.

3 - Burros não são os que acreditam na mudança. Burros são os que se deixam levar por textos a fingir de anjos e arcanjos, enquanto o passivo dos nove anos de gestão do leitor galopou dos 83,9 para mais de 400 milhões de euros.

4 - Burros não são os que acreditam na mudança. Burros são os que permitem a quem nunca mostrou competência alterar os estatutos às escondidas para que ninguém ouse disputar-lhe a presidência e assim possa continuar a enganá-los a todos.

5 - Burros não são os que acreditam na mudança. Burros são os que se deixam contentar com dois campeonatos e uma taça enquanto o leitor enche pneus de inveja com os títulos nacionais e internacionais do FC Porto.

6 - Burros não são os que acreditam na mudança. Burros são os que ainda levam a sério o leitor. Em 2003: “O Benfica será mais forte do que o Real Madrid”. Em 2005: “Vamos arrasar na Europa”. E em 2006: “Depois do Verão, seremos o maior clube do mundo”. Largos dias têm os Invernos…

7 - Burros não são os que acreditam na mudança. Burros são os que pela força do hábito não sabem lidar com a vitória. Podem continuar a tentar ganhar eleições à nossa custa, mas continuam a ver o FC Porto ganhar camião de títulos. E nem o camião nem os títulos são roubados.

8 - Burros não são os que acreditam na mudança. Burros são os que fecham os olhos à forma como o leitor enriqueceu. É o alpinismo social.

9 - Burros não são os que acreditam na mudança. Burros são os que confundem risco com linha, ou que julgam que coca-cola só tem quatro letras.

PS: Aguardamos que a Procuradoria-Geral da República investigue o ataque à honra e à imparcialidade dos juízes e da polícia feito pelo leitor.

fonte: fcporto.pt

Old School Vs. Orcs

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Aqui, entre Portistas, epah, perdemos esta batalha, é certo, mas os carneiros perceberam que não podem vir aqui fazer o que querem sem levar o troco. Novos, velhos, gajos, gajas, gunantes ou tipos de fatinho, tudo se uniu para os mandar para a grande PUTA QUE OS PARIU mais os festejos e a taça!

Puro momento old school, que mostrou que o FC Porto, afinal, não está ainda demasiado aburguesado!

Um brinde a isso, caralho!!!

Entretanto, o carneiro assalariado do Lixboa, já veio justificar-se que "esse gesto, se calhar, era a explicar um bloqueio, não sei". Mas aqui entre nós, já obtive a confirmação do significado daquele sinal e é mesmo verdade... esse carneiro, é mesmo a puta daquele plantel, pois ali, naquele seu "anel" de vénus, tudo o que é carneirada do plantel se avia a bom aviar.

Por fim, também o carneiro mais maior grande da carneirada, um tal de <('.')>, já apareceu a votar faladura para toda a cangada dos carneiros. E digo que votou faladura, só porque tenho cá em casa um LCD tamanho XXXL, caso contrário, muito sinceramente, nunca iria perceber quem é que estava a falar, porque se o tamanho daquela cabeça de porco já era óbvio ir ultrapassar o ângulo disponível de uma qualquer TV tradicional, então, se lhes juntássemos ainda os já habituais e tradicionais apêndices de origem Dumbo, bem, seria mesmo de todo impossível perceber quem era aquela besta que estava a falar.

PS - os comunicados sucedem-se a um ritmo vertiginoso, "destruindo" toda e qualquer tentativa de limpar a cara do verdadeiro e único "porquê" que motivou todos os incidentes consequentes... foi o site oficial, agora surge um outro comunicado da ACB a rasgar também a direito e sem subterfúgios... next?

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24 maio, 2012

Não ganham nada...é só choradeira! E mais uns detalhes!

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1 O primeiro tema que hoje quero abordar é a conquista do titulo de Juvenis.
Muitos parabéns ao Capucho e ao Frasco, equipa técnica digna, à Porto e de real qualidade que levaram os sub 17 à glória.
Parabéns aos miúdos! Parabéns pela vitória, pela qualidade e pela maturidade. Conforme Capucho referenciou na entrevista ao Porto Canal, os quadros competitivos nem sempre são os mais exigentes, pelo que os atletas chegam à fase final com pouca preparação para a pressão e para lidar com situações de jogo diferentes, como sendo estar a perder. Durante a 1ª e 2ª fase, os jogos resumem-se essencialmente a saber se ganham por menos ou por mais de 5.
Na verdade, estes miúdos demonstraram fibra e personalidade, pois os 3 jogos em casa não foram fáceis, entrando a perder com slb e guimarães, e estando empatados durante muito tempo com o sporting. Ainda assim, nunca perderam a identidade, sempre jogando um futebol apoiado e de qualidade, não cedendo à tentação fácil do “chuveirinho”, demonstrando claramente que acreditam em si e no seu estilo de jogo.
A vitória frente ao guimarães, por ser a última, logo a mais mediática e com honras de transmissão pela tv, é por isso a mais visível. Mas para quem como eu acompanhou este grupo, sente que o jogo com os menstruados foi o que decidiu e mostrou a fibra destes campeões: desvantagem de 1-0 a meio da primeira parte, empate apenas a 15 minutos do fim, e vitória por 3-1. Durante esse período, sempre futebol ofensivo, com bola no chão e qualidade no passe. Excelente!
Uma palavra apenas para sublinhar alguns nomes: Tomás pela maturidade, Graça pela qualidade, Belinha pela estabilidade, Ivo pela magia, André Silva pela personalidade. Boa sorte miúdos!

2 Estava eu preparado para ter uma tarde de domingo sossegada e já refeita das emoções dos juvenis, quando a mesma me trouxe tanta empolgação: vitória do basket na luz, vitória de Pedro Emanuel na taça de Portugal.
Ver qualquer um dos rivais de Lisboa ser brindado com uma derrota, é sempre motivo de satisfação. Se a isso juntarmos o facto de a mesma ser protagonizada por um dragão como Pedro Emanuel, melhor ainda. Além disso, convém não esquecer que este jogo define o nosso adversário na supertaça Cândido de Oliveira que abre a próxima época, pelo que se juntou ainda mais o útil ao agradável, pois quer queiramos quer não, defrontar a Académica ou os lagartos numa fase ainda tão prematura da época, é totalmente diferente.
No entanto, dois acontecimentos merecem o meu carimbo especial. Desde logo as queixas de arbitragem dos lagartos. Um disparate ao nível apenas dos menstruados. Ridículo, absurdo e sem sentido querer justificar a derrota com Paulo Baptista. Mas o que se teria dito e escrito se isto que podem ver aqui se tivesse verificado connosco? São estes os “diferentes” do futebol português? São estes os paladinos do fair-play?
Mas atenção, são os mesmos que podemos também ver aqui. Se fossemos nós, o alarido que a SIC já não teria feito!
Enfim, os lagartos choram, choram, mas não ganham um charuto, atiram em todas as direcções, e no fim mostram ser os badalhocos em pele de anjinhos... mas isso, a comunicação social centralista não diz nem escreve.

3 Pensei eu que para um domingo praticamente de férias já tinham sido incidências bastantes, quando à noite ainda tinha uma surpresa.
Fazendo um rápido zapping, apanhei o dono da verdade desportiva em pleno balanço sobre o último campeonato nacional. Esta verdadeira autoridade moral de nome Rui Santos, discursava com o seu habitual tom pomposo e autoritário, digno de quem é bom não esquecer, foi recebido na assembleia da república para entregar uma petição pela verdade desportiva, ladeado pelas mais altas patentes de lagartos e carneiros. Ou seja, quando Rui Santos fala, temos que nos colocar em sentido, pois o homem sabe da poda.
Perante isto, deixei-me ficar a ou vir o que o mesmo dizia.
Eis senão quando, dou um verdadeiro salto do sofá perante isto aqui.
Na sua Liga Real, a autoridade máxima em Portugal em termos de verdade desportiva, informa que conquistamos 75 pontos e que teríamos os mesmos 75 pontos na dita Liga Real (feita com base nos pseudo erros dos árbitros ao longo do ano), sendo que fomos beneficiados em 6 penaltis e prejudicados em 10. Calma...
Como podem ver, o melhor vem a seguir: os carneiros, conquistaram 69 pontos, mas só deveriam ter conquistado 66, sendo que foram beneficiados em 6 penaltis e prejudicados em 8.
Os Deuses devem estar loucos!!!!!!!!! Então não foram estes que não foram campeões por causa dos árbitros? Não são estes que orquestraram uma série de entrevistas a culpabilizar tudo e todos pela perda do título? E agora vem sua alteza real dizer que afinal é tudo mentira, que eles até tiveram 3 pontos a mais nas contas finais?
Lá está... choram, choram mas não ganham um charuto.

4 Não sou fã da selecção, apesar de naturalmente preferir ver os seus sucessos do que os seus insucessos. Sou atacado pela clubite aguda, a qual apenas me faz ver o meu Porto.
Mas que eu seja atacado por essa clubite aguda, não é nada demais.
Já se esse mesmo mal atacar quem tem responsabilidades, aí a coisa já muda de figura.
Serve isto apenas para fazer alguns comentários à convocatória de Paulo Bento: espectacular como teve que convocar 2 carneiros... era o que faltava não levar nenhum... caía o Carmo e a Trindade... faziam-se já 3 reuniões no Tivoli. Um dos ditos convocados, jogou o último jogo do campeonato... bem bom, podia nem ter jogado. O outro, em 12 jogos na Liga, marcou... zero golos! Eis os 2 convocados carneiros para o Euro... fantástico!
Melhor ainda é ouvir a comunicação social dizer que o FC Porto e o Real Madrid são os dois principais fornecedores de jogadores da selecção, com 3 jogadores cada. Será que custa dizer que o FC Porto é o principal fornecedor de jogadores da selecção com 5? Ou será que Beto e Miguel Lopes são jogadores de algum outro clube que não o nosso??? Fantástico...

5 Último ponto apenas para dizer o seguinte: no meu post de 12\04\2012, fiz aqui algumas afirmações sobre Cebola Rodriguez que criaram algum mau estar em alguns leitores, uns a deixarem os seus comentários no próprio post, outros simplesmente a ficarem com a azia do costume.
Curiosa hoje a entrevista do artista ao jornal O Jogo, onde refere que saiu por causa de discussão com João Moutinho... Pois é meus amigos, eu não escrevo o que me vem à cabeça, nem escrevo cantigas de mal dizer. Escrevo sobre o que sei e sobre o que me indigna. Escrevo sobre o que a minha malta me obriga a fazer, escreverei sempre em defesa do que eu entender forem os interesses do FC Porto, mesmo que isso seja contra alguns.

Um abraço!

A vergonha da polícia

http://bibo-porto-carago.blogspot.com/

23/05/2012

O FC Porto requisita a policia para garantir a segurança de todos os intervenientes e espectadores nos espectáculos desportivos que se disputam em nossa casa. Infelizmente, na noite desta quarta-feira, a polícia agrediu gratuitamente uma série de espectadores, entre os quais mulheres e crianças, que nenhum crime cometeram, apenas se deslocaram ao Dragão Caixa para assistir a um jogo de basquetebol.

Incompreensível e inaceitável que a policia se esqueça da sua primeira missão, proteger os cidadãos e prefira bater indiscriminadamente.

Mas porque tudo tem uma origem, convém historiar. O treinador Carlos Lisboa, do Benfica, podia perfeitamente festejar a vitória de forma urbana e civilizada, mas preferiu fazê-lo provocando e insultando com palavrões os adeptos do FC Porto. Ao mesmo tempo, um roupeiro do mesmo clube arremessou objectos para a bancada, o que originou um clima de tensão que inviabilizou a entrega da Taça. Convém recordar que em momento algum houve invasão do terreno de jogo por um só adepto que fosse. A policia de imediato deveria ter dado essa indicação, mas preferiu utilizar a força de forma despropositada e desproporcionada.

O FC Porto exige que se apurem responsabilidades e se encontrem o responsável ou os responsáveis por se ordenar a agressão à bastonada de cidadãos anónimos, como um grupo de jovens raparigas barbaramente agredidas pela policia.

fonte: fcporto.pt