Estamos absolutamente fartos de histórias da carochinha, discursos inflamados que não têm seguimento, responsáveis que não o são e nunca dão a cara, administradores que se comportam como empresários e empresários que mais parecem ter assumido a gestão interina da SAD, pois as sobras que os outros não querem parece terem aqui uma porta aberta.
Estamos fartos que culpem sempre os jogadores, os treinadores, os árbitros ou as senhoras da limpeza. Já não temos paciência para desculpas esfarrapadas ou promessas de pré-épocas antecipadas. Ou será que depois de termos Ferraris na garagem (Imbula) agora queremos ter um avião pousado na pista (Brahimi) para depois dizermos que a culpa é do treinador?
Estamos fartos que nos vendam ilusões e promessas... montanhas que acabam por parir ratos! Basta que nos criem a expectativa de ter Mangala e acabar com Boly, ter Rafa e acabar com Jota ou ter um ponta-de-lança de créditos firmados e acabar com Depoitre. Não está em causa a qualidade dos jogadores, está em causa a gestão de expectativas. Não queremos loucuras financeiras, mas também não queremos novelas mexicanas com finais à la carte na capa do JN.
Estamos fartos das guerras e guerrinhas que se vão alimentando na sempre afiada comunicação social, com notícias fabricadas por magnatas dos lobbies existentes em Portugal e que mais não servem do que criar fatores estéreis de pressão. Matem-se ou esfolem-se, mas, entendam-se ou ponham-se a andar. Queremos estabilidade e gente com vontade e garra para trabalhar e não para apenas estarem preocupados com a promoção das suas carreiras.
Estamos fartos de ter Administradores que vivem como Lordes, com um nível de vida acima do alto e ao mesmo tempo ter um clube com as contas no vermelho, que não cumpre fair-play financeiro, que não pode comprar pois tem de pedir emprestado para contornar os maus resultados técnicos. Ganhem o que quiserem, vivam como quiserem, mas façam o vosso trabalho! E façam-no bem feito, pois são principescamente remunerados para isso.
Estamos fartos de ver um clube gerido como uma herdade cheia de quintais, onde os senhores feudais só se preocupam em defender o seu quintal, enquanto o bem comum (o do FC Porto) é colocado para segundo ou terceiro plano. Uma herdade sem estratégia, sem rumo, sem linha orientadora. Uma herdade dividida e subdividida nos mais distintos departamentos e gabinetes. Onde cada um faz o que quer e como quer.
Estamos fartos das guerras entre comunicação e informação, enquanto o diretor da Porto Media se passeia pelos corredores do Dragão Caixa e do Estádio do Dragão como se nada fosse com ele. Temos um diretor de informação que só serve para assinar o folhetim diário, enquanto se escreve uma crónica ao jogo lagartos-Porto de fazer inveja ao Record. E o diretor de comunicação, só serve para acompanhar o treinador à flash-interview e definir se vamos ter uma cadeira de sonho ou um jogo de andebol?
Estamos fartos de ser mansos, comer e calar, levar um estalo e dar a outra face. Ter gente que devia servir para estar atenta a tudo o que se diz sobre nós e disparar sempre que tal se justifique, mas que ao invés disso, estão preocupados em criar hashtags no twitter ou saber se temos muitos seguidores no facebook. Quem ataca o Porto tem que levar resposta, não pode levar silêncio só porque sim.
Estamos fartos do cliché "Somos Porto" repetido vezes sem conta e até à exaustão por muitos daqueles que nem o hino sabem cantar. Nós não queremos ser Porto no papel, no twitter ou no facebook. Queremos ser Porto na garra como defendemos o nosso clube, na atitude como atacamos quem nos ataca, na determinação como nunca viramos a cara à luta e na loucura como colocamos o Porto à frente de tudo o resto.
Estamos fartos de ter um canal televisivo inócuo e sem expressão. Sem linha editorial e onde quem trata de política ou agricultura, também trata de desporto. Um canal para dar emprego aos filhos e amigos e onde se esquece aquele que deveria ser o maior de todos os objetivos: a acérrima defesa dos superiores interesses do clube. Um canal onde fugazmente lá aparece a nossa voz pelo Bernardino Barros, mas que depois não tem sequência, não tem fio condutor, não tem a agressividade que vemos, e bem, na concorrência direta.
Estamos fartos de ser envergonhados pelos nossos comentadores televisivos. Todos sabemos que são programas e pessoas autónomas dos clubes. Mas enquanto que os outros tentam colocar nesses programas pessoas capazes de lançar informação e contra informação pertinente em defesa do seu clube, o FC Porto continua a negligenciar esta via comunicacional que chega a milhões de pessoas. São por isso lançadas e reforçadas mentiras contra o nosso clube, ideias falaciosas sobre o nosso passado e presente, perante a ruidosa mas incapaz reação do Serrão, o silêncio comprometedor do Aguiar ou a maior genica mas igualmente inócua reação do Guedes.
Estamos fartos de ser comidos de cebolada, colocados fora do centro das decisões, comidos por trás e pela frente. Deixamos que fossem criados os internacionais de aviário para agora fazermos um ruído digno de uma buzina de uma trotinete? Fomos comidos no novo Conselho de Arbitragem, mas achávamos que não, só porque damos uns “beijos na boca” com o Proença? Achávamos que tudo ia ser diferente só porque Vítor Pereira saiu? Pois é... ficamos à espera da virgem e enquanto isso ninguém se inquietou!
Estamos fartos de dia para dia perdermos identidade e marca distintiva. Agora até nos damos ao luxo de jogar clássicos com equipamentos alternativos. Será que ao fim de décadas de lagartos-porto, alguém se lembrou agora que o azul se confunde com o verde? Há quem ache que ser bairrista e regionalista é ser parolo e uma barreira ao crescimento da marca FC Porto. Esses arautos da gestão desportiva esquecem-se que, ao contrário de nós, o Barcelona continua a ter uma identidade marcadamente regionalista e isso está longe de colocar em causa o sucesso desportivo.
Estamos fartos de não ter um discurso único mas repetido vezes sem conta por diferentes vozes e diferentes canais. A forma de chegar aos adeptos e mercado em geral não pode estar restringida à voz do presidente, que tanto fala quando passa para 1º ou é apurado para a Champions, como passa ao exílio durante meses. As redes sociais, o site, o dragões diário, o porto canal, a revista dragões, e depois todos os que falarem (treinadores, jogadores e dirigentes), têm que ter a mesma linha orientadora, lerem todos os mesmos manuais, terem todos a mesma linha de orientação.
Senhor Presidente do Futebol Clube do Porto, basta de tudo isto!
Isto não é uma ameaça ou aviso. É um grito de pedido de ajuda... ajude-nos a limpar o clube, ajude-nos a ajudá-lo!
Perceba que tudo e todos que o rodeiam só ainda se mantêm de pé pelo enorme respeito que lhe guardamos. No dia que o senhor sair, a ETAR vai ter muito trabalho para tratar tudo o que vai receber. O senhor é, a par de José Maria Pedroto, a figura maior de um clube com mais de 120 anos de história. O senhor merece tudo de todos nós. Mas, não persista em testar mais a sua popularidade junto das pessoas. Nós aqui fora, nós aqui na rua, estamos cansados das tropelias que são efetuadas a essa história centenária.
O senhor vive num Mundo onde lhe dizem que tudo está bem, que tudo está sereno, que nós comemos tudo o que nos dizem. Esqueça... isso já acabou!
Nós queremos o nosso Porto de volta. Nós queremos o nosso clube de volta. Queremos e acreditamos que isso é consigo ao leme, mas perceba que já não há mais paciência para erros e falhas que ficamos sem perceber se são negligência, incompetência ou má fé.
BASTA, PORQUE O PORTO É NOSSO!!!
Estamos fartos que culpem sempre os jogadores, os treinadores, os árbitros ou as senhoras da limpeza. Já não temos paciência para desculpas esfarrapadas ou promessas de pré-épocas antecipadas. Ou será que depois de termos Ferraris na garagem (Imbula) agora queremos ter um avião pousado na pista (Brahimi) para depois dizermos que a culpa é do treinador?
Estamos fartos que nos vendam ilusões e promessas... montanhas que acabam por parir ratos! Basta que nos criem a expectativa de ter Mangala e acabar com Boly, ter Rafa e acabar com Jota ou ter um ponta-de-lança de créditos firmados e acabar com Depoitre. Não está em causa a qualidade dos jogadores, está em causa a gestão de expectativas. Não queremos loucuras financeiras, mas também não queremos novelas mexicanas com finais à la carte na capa do JN.
Estamos fartos das guerras e guerrinhas que se vão alimentando na sempre afiada comunicação social, com notícias fabricadas por magnatas dos lobbies existentes em Portugal e que mais não servem do que criar fatores estéreis de pressão. Matem-se ou esfolem-se, mas, entendam-se ou ponham-se a andar. Queremos estabilidade e gente com vontade e garra para trabalhar e não para apenas estarem preocupados com a promoção das suas carreiras.
Estamos fartos de ter Administradores que vivem como Lordes, com um nível de vida acima do alto e ao mesmo tempo ter um clube com as contas no vermelho, que não cumpre fair-play financeiro, que não pode comprar pois tem de pedir emprestado para contornar os maus resultados técnicos. Ganhem o que quiserem, vivam como quiserem, mas façam o vosso trabalho! E façam-no bem feito, pois são principescamente remunerados para isso.
Estamos fartos de ver um clube gerido como uma herdade cheia de quintais, onde os senhores feudais só se preocupam em defender o seu quintal, enquanto o bem comum (o do FC Porto) é colocado para segundo ou terceiro plano. Uma herdade sem estratégia, sem rumo, sem linha orientadora. Uma herdade dividida e subdividida nos mais distintos departamentos e gabinetes. Onde cada um faz o que quer e como quer.
Estamos fartos das guerras entre comunicação e informação, enquanto o diretor da Porto Media se passeia pelos corredores do Dragão Caixa e do Estádio do Dragão como se nada fosse com ele. Temos um diretor de informação que só serve para assinar o folhetim diário, enquanto se escreve uma crónica ao jogo lagartos-Porto de fazer inveja ao Record. E o diretor de comunicação, só serve para acompanhar o treinador à flash-interview e definir se vamos ter uma cadeira de sonho ou um jogo de andebol?
Estamos fartos de ser mansos, comer e calar, levar um estalo e dar a outra face. Ter gente que devia servir para estar atenta a tudo o que se diz sobre nós e disparar sempre que tal se justifique, mas que ao invés disso, estão preocupados em criar hashtags no twitter ou saber se temos muitos seguidores no facebook. Quem ataca o Porto tem que levar resposta, não pode levar silêncio só porque sim.
Estamos fartos do cliché "Somos Porto" repetido vezes sem conta e até à exaustão por muitos daqueles que nem o hino sabem cantar. Nós não queremos ser Porto no papel, no twitter ou no facebook. Queremos ser Porto na garra como defendemos o nosso clube, na atitude como atacamos quem nos ataca, na determinação como nunca viramos a cara à luta e na loucura como colocamos o Porto à frente de tudo o resto.
Estamos fartos de ter um canal televisivo inócuo e sem expressão. Sem linha editorial e onde quem trata de política ou agricultura, também trata de desporto. Um canal para dar emprego aos filhos e amigos e onde se esquece aquele que deveria ser o maior de todos os objetivos: a acérrima defesa dos superiores interesses do clube. Um canal onde fugazmente lá aparece a nossa voz pelo Bernardino Barros, mas que depois não tem sequência, não tem fio condutor, não tem a agressividade que vemos, e bem, na concorrência direta.
Estamos fartos de ser envergonhados pelos nossos comentadores televisivos. Todos sabemos que são programas e pessoas autónomas dos clubes. Mas enquanto que os outros tentam colocar nesses programas pessoas capazes de lançar informação e contra informação pertinente em defesa do seu clube, o FC Porto continua a negligenciar esta via comunicacional que chega a milhões de pessoas. São por isso lançadas e reforçadas mentiras contra o nosso clube, ideias falaciosas sobre o nosso passado e presente, perante a ruidosa mas incapaz reação do Serrão, o silêncio comprometedor do Aguiar ou a maior genica mas igualmente inócua reação do Guedes.
Estamos fartos de ser comidos de cebolada, colocados fora do centro das decisões, comidos por trás e pela frente. Deixamos que fossem criados os internacionais de aviário para agora fazermos um ruído digno de uma buzina de uma trotinete? Fomos comidos no novo Conselho de Arbitragem, mas achávamos que não, só porque damos uns “beijos na boca” com o Proença? Achávamos que tudo ia ser diferente só porque Vítor Pereira saiu? Pois é... ficamos à espera da virgem e enquanto isso ninguém se inquietou!
Estamos fartos de dia para dia perdermos identidade e marca distintiva. Agora até nos damos ao luxo de jogar clássicos com equipamentos alternativos. Será que ao fim de décadas de lagartos-porto, alguém se lembrou agora que o azul se confunde com o verde? Há quem ache que ser bairrista e regionalista é ser parolo e uma barreira ao crescimento da marca FC Porto. Esses arautos da gestão desportiva esquecem-se que, ao contrário de nós, o Barcelona continua a ter uma identidade marcadamente regionalista e isso está longe de colocar em causa o sucesso desportivo.
Estamos fartos de não ter um discurso único mas repetido vezes sem conta por diferentes vozes e diferentes canais. A forma de chegar aos adeptos e mercado em geral não pode estar restringida à voz do presidente, que tanto fala quando passa para 1º ou é apurado para a Champions, como passa ao exílio durante meses. As redes sociais, o site, o dragões diário, o porto canal, a revista dragões, e depois todos os que falarem (treinadores, jogadores e dirigentes), têm que ter a mesma linha orientadora, lerem todos os mesmos manuais, terem todos a mesma linha de orientação.
Senhor Presidente do Futebol Clube do Porto, basta de tudo isto!
Isto não é uma ameaça ou aviso. É um grito de pedido de ajuda... ajude-nos a limpar o clube, ajude-nos a ajudá-lo!
Perceba que tudo e todos que o rodeiam só ainda se mantêm de pé pelo enorme respeito que lhe guardamos. No dia que o senhor sair, a ETAR vai ter muito trabalho para tratar tudo o que vai receber. O senhor é, a par de José Maria Pedroto, a figura maior de um clube com mais de 120 anos de história. O senhor merece tudo de todos nós. Mas, não persista em testar mais a sua popularidade junto das pessoas. Nós aqui fora, nós aqui na rua, estamos cansados das tropelias que são efetuadas a essa história centenária.
O senhor vive num Mundo onde lhe dizem que tudo está bem, que tudo está sereno, que nós comemos tudo o que nos dizem. Esqueça... isso já acabou!
Nós queremos o nosso Porto de volta. Nós queremos o nosso clube de volta. Queremos e acreditamos que isso é consigo ao leme, mas perceba que já não há mais paciência para erros e falhas que ficamos sem perceber se são negligência, incompetência ou má fé.
BASTA, PORQUE O PORTO É NOSSO!!!