Acabou a ansiedade e a especulação. Acabaram os bitaites e as preferências pessoais. Terminou o ruído e o falatório. Está apresentado o novo treinador do FC Porto, está apresentado Sérgio Conceição. O meu e nosso treinador concretizou no dia 8 de Junho de 2017, o sonho de uma vida... e que bom é ter gente que sente o FC Porto como um sonho e não como um mero instante!
Depois de termos tido a asquerosa comunicação social, alimentada por um portismo de moda e ocasião, a diariamente dar diferentes notícias sobre escolhas da direção, depois de repetirem até à exaustão que ninguém queria ser nosso treinador e que não tínhamos dinheiro nem para contratar o Bexigueiro, eis que afinal não vamos ficar órfãos de treinador, e no fim de contas existiu alguém com vontade, determinação e interesse em abraçar o projeto de um clube centenário, cujo seu passado recente está pintado a letras de ouro (e a cores!) na história do futebol Europeu e Mundial.
Sobre a escolha, pouco me interessa especular!
Sérgio é o meu treinador e pouco me interessa qual o seu círculo de amizades, e apenas me refiro às verdadeiras e não a todas quantas uma determinada corrente inquinada pelo fumeiro insiste em lhe atribuir. É bem verdade que a falta de honestidade intelectual que invadiu algumas das nossas figuras do passado, leva a que os seus fieis seguidores insistam em rotular e associar o nosso atual treinador a outros interesses que não apenas os da intransigente defesa dos valores do FC Porto. Não deixa é de ser curioso que a mesma corrente não tenha feito o mesmo exercício aquando da aventada possibilidade: Marco Silva. Mas claro, aí era tudo gente séria!
Mas, como o que é importante nesta altura é unir e não dividir. Como o que interessa nesta fase é fazer o processo de junção das diferentes correntes portistas ao invés do que pretendem alguns comentadeiros e outras eminências pardas que esvoaçam pelos céus do Dragão, foquemos apenas as nossas atenções no futuro que todos esperamos sejam de vitórias e sucessos.
Fixei duas frases da apresentação de Sérgio Conceição: “Não venho para aprender, venho para ensinar” e “Já não se ganha só no grito”.
Julgo que estas duas afirmações fazem automaticamente cair por terra os argumentos daqueles que viam no portista de Coimbra alguém que faz da garra a sua única característica marcante.
Percebemos todos que a qualidade do treino, a inteligência na leitura e análise ao jogo, a adaptação aos diferentes cenários e opositores, a relação e exigência colocada em cada jogador, serão marcas da sua passagem pelo FC Porto que todos desejamos ser longa.
Se a tudo isto adicionarmos os valores e mística do nosso clube, a paixão por uma cidade e uma região, um discurso alinhado com a estratégia definida, e um comportamento no qual todos os portistas se revejam, quem poderá estar contra esta escolha?
A estéril discussão sobre quem foi ou deixou de ser a primeira escolha é quase hilariante e apenas suportada na crescente necessidade que alguém tem em criticar as escolhas do presidente.
Até parece que quando alguém compra casa apenas vai visitar uma única habitação. Não... são vistas várias opções, analisadas vantagens e desvantagens de cada uma, e quando se parte para a escolha final, o facto de não se comprar a primeira que se visitou, não significa que se tenha optado pela segunda ou terceira escolha.
Mas se houve momento onde o presidente explicou e não fugiu às suas escolhas, este foi um belo exemplo. Não negou que tinha outras ideias (para tristeza dos sanguessugas que já se preparavam para o ataque!), não negou qualquer nome e explicou, conforme é natural, o processo de escolha. Noutros tempos, diriam em uníssono que foi brilhante... agora, apenas se safou!
Nenhum de nós pode garantir que o sucesso está garantido ou que as vitórias vão regressar. Existem muitos outros fatores que concorrem para o sucesso final. Mas uma coisa todos sabemos: com Sérgio Conceição, a postura de guerreira de antes quebrar que torcer, a ambição de querer ganhar sempre, o esforço levado ao limite de nunca desistir, e a crença inabalável de recolocar o FC Porto no topo do futebol português, vão estar seguramente presentes e não será necessário apelar a ninguém para que sejam impostas.
Ora, se todos tivermos estas convicções, basta que todos mantenham a postura da época passada para que ninguém possa acusar os adeptos de “contra vapor” ao que quer que seja. Assistimos a uma época com níveis de tolerância e compreensão dos quais eu não tenho memória... mas concordo! Apoiamos e toleramos tudo! Levamos o grupo de trabalho ao colo até ao limite das nossas forças. Que em 2017/2018 todos tenham o mesmo comportamento, pois atitude e ambição não vão faltar!
Finalizo com um forte apelo a todos os portistas.
É legítimo que nem todos simpatizem ou concordem com a escolha.
É aceitável que muitos possam estar com o pé atrás.
É possível que exista quem duvide.
Mas, essencialmente, é fundamental que todos se unam.
É essencial que terminemos com a auto-mutilação.
É crucial que apontemos armas para fora, não perdendo a exigência para dentro, mas colocada nos locais devidos.
Se o FC Porto é a nossa Vida e o nosso Amor, então vamos até ao fim com os nossos!
Um abraço, e até amanhã em Valongo!
Depois de termos tido a asquerosa comunicação social, alimentada por um portismo de moda e ocasião, a diariamente dar diferentes notícias sobre escolhas da direção, depois de repetirem até à exaustão que ninguém queria ser nosso treinador e que não tínhamos dinheiro nem para contratar o Bexigueiro, eis que afinal não vamos ficar órfãos de treinador, e no fim de contas existiu alguém com vontade, determinação e interesse em abraçar o projeto de um clube centenário, cujo seu passado recente está pintado a letras de ouro (e a cores!) na história do futebol Europeu e Mundial.
Sobre a escolha, pouco me interessa especular!
Sérgio é o meu treinador e pouco me interessa qual o seu círculo de amizades, e apenas me refiro às verdadeiras e não a todas quantas uma determinada corrente inquinada pelo fumeiro insiste em lhe atribuir. É bem verdade que a falta de honestidade intelectual que invadiu algumas das nossas figuras do passado, leva a que os seus fieis seguidores insistam em rotular e associar o nosso atual treinador a outros interesses que não apenas os da intransigente defesa dos valores do FC Porto. Não deixa é de ser curioso que a mesma corrente não tenha feito o mesmo exercício aquando da aventada possibilidade: Marco Silva. Mas claro, aí era tudo gente séria!
Mas, como o que é importante nesta altura é unir e não dividir. Como o que interessa nesta fase é fazer o processo de junção das diferentes correntes portistas ao invés do que pretendem alguns comentadeiros e outras eminências pardas que esvoaçam pelos céus do Dragão, foquemos apenas as nossas atenções no futuro que todos esperamos sejam de vitórias e sucessos.
Fixei duas frases da apresentação de Sérgio Conceição: “Não venho para aprender, venho para ensinar” e “Já não se ganha só no grito”.
Julgo que estas duas afirmações fazem automaticamente cair por terra os argumentos daqueles que viam no portista de Coimbra alguém que faz da garra a sua única característica marcante.
Percebemos todos que a qualidade do treino, a inteligência na leitura e análise ao jogo, a adaptação aos diferentes cenários e opositores, a relação e exigência colocada em cada jogador, serão marcas da sua passagem pelo FC Porto que todos desejamos ser longa.
Se a tudo isto adicionarmos os valores e mística do nosso clube, a paixão por uma cidade e uma região, um discurso alinhado com a estratégia definida, e um comportamento no qual todos os portistas se revejam, quem poderá estar contra esta escolha?
A estéril discussão sobre quem foi ou deixou de ser a primeira escolha é quase hilariante e apenas suportada na crescente necessidade que alguém tem em criticar as escolhas do presidente.
Até parece que quando alguém compra casa apenas vai visitar uma única habitação. Não... são vistas várias opções, analisadas vantagens e desvantagens de cada uma, e quando se parte para a escolha final, o facto de não se comprar a primeira que se visitou, não significa que se tenha optado pela segunda ou terceira escolha.
Mas se houve momento onde o presidente explicou e não fugiu às suas escolhas, este foi um belo exemplo. Não negou que tinha outras ideias (para tristeza dos sanguessugas que já se preparavam para o ataque!), não negou qualquer nome e explicou, conforme é natural, o processo de escolha. Noutros tempos, diriam em uníssono que foi brilhante... agora, apenas se safou!
Nenhum de nós pode garantir que o sucesso está garantido ou que as vitórias vão regressar. Existem muitos outros fatores que concorrem para o sucesso final. Mas uma coisa todos sabemos: com Sérgio Conceição, a postura de guerreira de antes quebrar que torcer, a ambição de querer ganhar sempre, o esforço levado ao limite de nunca desistir, e a crença inabalável de recolocar o FC Porto no topo do futebol português, vão estar seguramente presentes e não será necessário apelar a ninguém para que sejam impostas.
Ora, se todos tivermos estas convicções, basta que todos mantenham a postura da época passada para que ninguém possa acusar os adeptos de “contra vapor” ao que quer que seja. Assistimos a uma época com níveis de tolerância e compreensão dos quais eu não tenho memória... mas concordo! Apoiamos e toleramos tudo! Levamos o grupo de trabalho ao colo até ao limite das nossas forças. Que em 2017/2018 todos tenham o mesmo comportamento, pois atitude e ambição não vão faltar!
Finalizo com um forte apelo a todos os portistas.
É legítimo que nem todos simpatizem ou concordem com a escolha.
É aceitável que muitos possam estar com o pé atrás.
É possível que exista quem duvide.
Mas, essencialmente, é fundamental que todos se unam.
É essencial que terminemos com a auto-mutilação.
É crucial que apontemos armas para fora, não perdendo a exigência para dentro, mas colocada nos locais devidos.
Se o FC Porto é a nossa Vida e o nosso Amor, então vamos até ao fim com os nossos!
Um abraço, e até amanhã em Valongo!
Concordo em pleno Norte. Sérgio Conceição é o NOSSO treinador.
ResponderEliminarSó com a união de todos os portistas será possível vencer o tenebroso polvo que pousou no desporto nacional.
E mesmo assim, não será fácil...