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Herrera, um internacional mexicano (supostamente o “substituto” de Moutinho) que custou 8 milhões de €, ainda só jogou 20 minutos ao serviço da equipa principal do FC Porto. Sendo praticamente consensual que o meio-campo Portista não está a funcionar como devia, continuará o mexicano a vegetar no banco de suplentes e em atuações pela equipa na 2ª liga?
Ghilas é outro caso interessante neste FC Porto. O argelino ainda tem menos minutos que o mexicano, sendo que apenas entrou no período de descontos na Amoreira e na derrota frente ao Atlético Madrid. Ou seja, basicamente entrou a escassos minutos do fim, quando o jogo estava praticamente perdido. Será o argelino tão mau que não mereça jogar num qualquer jogo que esteja resolvido mais minutos que escassos segundos no período de descontos?
Tem-me surpreendido pela negativa algumas atuações da dupla Otamendi/Mangala. Uma dupla que esteve em excelente nível na época passada e que na pré-época desta também se exibiu a bom nível. Como consequência disso, quer o argentino, quer o francês foram muito cobiçados no defeso por grandes clubes europeus. Estranhamente, Otamendi tem errado infantilmente em alguns jogos importantes, como na Amoreira ou em Viena. Mangala continua por vezes demasiado impetuoso, com entradas para além de infantis, estúpidas, como aquela desnecessária que provavelmente nos custou um importantíssimo ponto frente ao Atlético na passada 3ª feira. Gosto muito de Otamendi e de Mangala mas não pode haver “vacas sagradas”, nem lugares permanentes no onze Portista. O FC Porto pagou cerca de 7 milhões de € por Diego Reyes, um internacional mexicano e tem Maicon, um jogador cuja margem de progressão tem sido impressionante nos últimos anos. Será que a permanência da dupla franco-argentina terá os dias contados?
Tenho assistido, lido e ouvido sem grande surpresa à enorme corrente crítica em relação a PF, alguma dessa corrente pedindo mesmo a cabeça do técnico português ou augurando-lhe um futuro similar ao de Octávio Machado ou Quinito. Durante 2 anos ouvi que VP era bem pior que Otavio Machado, agora ouço com insistência que PF é pior que Quinito. Atenção, como comprovam os parágrafos acima tenho sido crítico de algumas opções de PF. Mas outra vez a lenga-lenga de que “temos o pior treinador do Mundo” e “se ganharmos será por causa do Presidente e da estrutura” é algo que já me fartei de ouvir e tentar compreender. Será que quando o FC Porto em 04/05 teve 3 treinadores numa só época ou em 09/10 acabou atrás do Braga fora da Champions League, aí a estrutura e Pinto da Costa também não tiveram responsabilidades? É a habitual historinha contado repetidamente mas que já se tornou tão ridícula que nem me dou ao trabalho de a comentar mais. Se há clube em que o treinador ocupa sempre o lugar de “patinho feito”, este clube é claramente o FC Porto. Fernando Santos era uma desgraça mas deu-nos um penta. Jesualdo era medroso mas deu-nos um Tri e os quartos da Chamnpions (perdidos por uma unha negra para o Man. Utd). Adriaanse era louco mas deu-nos uma dobradinha. VP era uma coisa nunca antes vista, um treinador do pior que há no mundo, mas ganhou por 2 vezes consecutivas ao mestre da tática, treinador do “mais maior clube do mundo”.
Mais importante que tudo isso é o jogo de mais logo em Arouca. Só há uma saída para o FC Porto, fazer valer o facto de ter um orçamento 30 vezes superior ao do Arouca e:
1) Jogar depressa, com dinâmica e criatividade desde o 1º minuto;
2) Tentar marcar o 1º, o 2º, o 3º e por aí fora. Apenas parar quando o jogo estiver totalmente resolvido;
3) Garantidos os dois pontos acima descritos, a liderança isolada e uma boa vantagem sobre o “mais maior clube do mundo” serão uma realidade.
Se por outro lado, ouvir-se amanha mais uma vez o ressono dos jogadores e a passividade do treinador, seguir-se-ão 3 semanas de gritaria e mais gritaria em relação a tudo e todos.
Têm a palavra, os jogadores e o sr. treinador!
Ghilas é outro caso interessante neste FC Porto. O argelino ainda tem menos minutos que o mexicano, sendo que apenas entrou no período de descontos na Amoreira e na derrota frente ao Atlético Madrid. Ou seja, basicamente entrou a escassos minutos do fim, quando o jogo estava praticamente perdido. Será o argelino tão mau que não mereça jogar num qualquer jogo que esteja resolvido mais minutos que escassos segundos no período de descontos?
Tem-me surpreendido pela negativa algumas atuações da dupla Otamendi/Mangala. Uma dupla que esteve em excelente nível na época passada e que na pré-época desta também se exibiu a bom nível. Como consequência disso, quer o argentino, quer o francês foram muito cobiçados no defeso por grandes clubes europeus. Estranhamente, Otamendi tem errado infantilmente em alguns jogos importantes, como na Amoreira ou em Viena. Mangala continua por vezes demasiado impetuoso, com entradas para além de infantis, estúpidas, como aquela desnecessária que provavelmente nos custou um importantíssimo ponto frente ao Atlético na passada 3ª feira. Gosto muito de Otamendi e de Mangala mas não pode haver “vacas sagradas”, nem lugares permanentes no onze Portista. O FC Porto pagou cerca de 7 milhões de € por Diego Reyes, um internacional mexicano e tem Maicon, um jogador cuja margem de progressão tem sido impressionante nos últimos anos. Será que a permanência da dupla franco-argentina terá os dias contados?
Tenho assistido, lido e ouvido sem grande surpresa à enorme corrente crítica em relação a PF, alguma dessa corrente pedindo mesmo a cabeça do técnico português ou augurando-lhe um futuro similar ao de Octávio Machado ou Quinito. Durante 2 anos ouvi que VP era bem pior que Otavio Machado, agora ouço com insistência que PF é pior que Quinito. Atenção, como comprovam os parágrafos acima tenho sido crítico de algumas opções de PF. Mas outra vez a lenga-lenga de que “temos o pior treinador do Mundo” e “se ganharmos será por causa do Presidente e da estrutura” é algo que já me fartei de ouvir e tentar compreender. Será que quando o FC Porto em 04/05 teve 3 treinadores numa só época ou em 09/10 acabou atrás do Braga fora da Champions League, aí a estrutura e Pinto da Costa também não tiveram responsabilidades? É a habitual historinha contado repetidamente mas que já se tornou tão ridícula que nem me dou ao trabalho de a comentar mais. Se há clube em que o treinador ocupa sempre o lugar de “patinho feito”, este clube é claramente o FC Porto. Fernando Santos era uma desgraça mas deu-nos um penta. Jesualdo era medroso mas deu-nos um Tri e os quartos da Chamnpions (perdidos por uma unha negra para o Man. Utd). Adriaanse era louco mas deu-nos uma dobradinha. VP era uma coisa nunca antes vista, um treinador do pior que há no mundo, mas ganhou por 2 vezes consecutivas ao mestre da tática, treinador do “mais maior clube do mundo”.
Mais importante que tudo isso é o jogo de mais logo em Arouca. Só há uma saída para o FC Porto, fazer valer o facto de ter um orçamento 30 vezes superior ao do Arouca e:
1) Jogar depressa, com dinâmica e criatividade desde o 1º minuto;
2) Tentar marcar o 1º, o 2º, o 3º e por aí fora. Apenas parar quando o jogo estiver totalmente resolvido;
3) Garantidos os dois pontos acima descritos, a liderança isolada e uma boa vantagem sobre o “mais maior clube do mundo” serão uma realidade.
Se por outro lado, ouvir-se amanha mais uma vez o ressono dos jogadores e a passividade do treinador, seguir-se-ão 3 semanas de gritaria e mais gritaria em relação a tudo e todos.
Têm a palavra, os jogadores e o sr. treinador!
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