É conhecido o fascínio e inspiração que a Livraria Lello teve em J.K. Rowling, para a construção do universo de Hogwarts. A complementar a ligação "Harry Potteriana" com a Invicta, Quaresma durante muito tempo, foi baptizado com o nome do jovem mágico, pela magia que espalhava pelos relvados. Contudo, para surpresa minha, desconhecia que Lord Voldemort, tinha assentado arrais pela "Capital do Império".
Só mesmo pelas artes de um poderoso feiticeiro, o futebol português conseguiria ficar limpo de toda a corrupção que por ele gravita. E no entanto aconteceu. Senão veja-se: desde o passado dia 2 de abril, o FC Porto deixou de tentar comprar resultados. Hosana! Hosana!
Curiosamente, não se compreende como o departamento de corrupção da nossa SAD, tem esbanjado "luvas" milionárias quando a equipa se encontra isolada no primeiro lugar da classificação, e assim que é ultrapassada, caindo para o 2º lugar, já não surge a necessidade de comprar mais jogos ou jogadores para retomar a liderança. A falta de denúncias anónimas que se verificou na passada semana, parece indicar que os nossos dirigentes resolveram enveredar pelo caminho da legalidade, logo nesta altura crucial do campeonato. Pura incompetência.
Felizmente que, para a maioria dos portugueses, a verdade desportiva foi reposta no futebol nacional, tal como pudemos constatar pela arbitragem do jogo de Setúbal. Aliás, diz-se nos corredores do Vaticano, que Luís Godinho poderá ser o próximo português a ser beatificado. A quantidade de milagres realizados no jogo que opôs os encarnados aos sadinos, a isso justifica. Não só revelou humildade, abnegação e capacidade de perdoar o próximo vermelho, o que permite a almas caridosas como Jardel ou Fejsa de continuarem a desempenhar o seu mester com a bondade que se lhes reconhece, como só através da iluminação do Senhor, se poderá justificar que Sálvio não tenha ficado tetraplégico e com ambas as pernas amputadas por aquela bárbara agressão na grande área, mesmo nos últimos instantes da partida. O sofrimento que podemos ver estampado no rosto do atleta encarnado, diz tudo sobre a validade da contenda. O castigo máximo assinalado é demasiado brando para tanta evidência.
A verdade desportiva deve sempre prevalecer, especialmente para o clube que mais por ela tem lutado. Obviamente!
Em sentido contrário, estranha-se que o Sr. Nuno Almeida, árbitro de créditos firmados na escuderia encarnada, tenha tido um qualquer ataque de bipolaridade no jogo do Dragão, ao apontar uma inenarrável penalidade contra o Desportivo das Aves, logo nos momentos iniciais da partida. É bem visível um duo de jogadores portistas de tudo fazerem para se colocarem ao alcance do pontapé do pobre jogador avense. Inacreditável. Quase tão incrível como a ofer... venda de um usado autocarro encarnado ao clube da Vila das Aves, por umas sandes de queijo.
Deixando de lado o vapor das poções, e partindo do príncipio que o nosso adversário de domingo não necessitará de subornos, é escusado referir a importância desse jogo. La palissando, dele irão sair duas conclusões. A manutenção na luta pelo título, quer seja vitória azul e branca ou empate, ou as faixas de campeão antecipadas para o slb.
Na primeira hipótese, a vitória tem que ser o oxigénio a encher os pulmões dos jogadores. Tudo deverão fazer para a alcançar, pois tal significa dependermos exclusivamente de nós para sermos campeões. Contudo, e porque não é momento para arrogâncias, o jogo é de dificuldade máxima. Por muito que queiramos vencer, existe um adversário complicado, que jogará da forma que mais gosta, e sabe, em desafios grandes: jogar sem a urgente pressão de ganhar.
Se for manifestamente impossível a vitória, pelas mais diversas razões, o empate deixa o futuro do campeonato mas mãos e pés do Sporting. Presumindo, claro, a competência dos principais candidatos nos restantes encontros contra equipas inferiores. No entanto, graças às tendências suicidas, ou simples demência, de Bruno de Carvalho, os de Alvalade são neste momento uma total incógnita. Tanto podem implodir, como matarem-se pela honra. Deixar o nosso futuro ao cuidado de tão imprevisível equipa, é uma autentica roleta russa. Pelo que, mais uma vez, VENCER tem que ser verbo único.
Caso o resultado seja aquele a que me recuso falar, será sempre uma injustiça, e até falta de respeito, acusar Sérgio Conceição ou os Jogadores por um eventual insucesso. Erros ou más opções, todos os fizeram nesta ou naquela partida. Injustiça tremenda, pois como se viu no último jogo benfiquista em Setúbal, uns podem errar à vontade, pois existe sempre um "manto religioso" que os ampara, enquanto que para outros, apenas a perfeição é exequível em 10 meses de competições. Qualquer mínimo deslize, é punido severamente.
Para os mais esquecidos, nunca é demais relembrar o que foi a preparação desta época. Uma absoluta reciclagem dos restos do passado. Ao contrário de outros, não há contratações a Reais Madrid e Barcelonas, nem simpatias por campeões mundiais de mergulho. Mesmo assim, com toscos e quase mancos, cumprimos na Champions, fizemos a melhor participação exibicional de sempre na Taça da Liga, estamos em vantagem na Taça, e numa competição justa e honesta, estaríamos no domingo a jogar para a consagração de campeão. Por isso, aconteça o que acontecer, afirmo com antecedência que a nossa equipa merece o respeito por tudo o que fez nesta época.
No entanto, e off-the-record, mostrem no domingo ao clube da corrupção, quem merece ser o campeão de 2017/18.
Cumprimentos Portistas.
Só mesmo pelas artes de um poderoso feiticeiro, o futebol português conseguiria ficar limpo de toda a corrupção que por ele gravita. E no entanto aconteceu. Senão veja-se: desde o passado dia 2 de abril, o FC Porto deixou de tentar comprar resultados. Hosana! Hosana!
Curiosamente, não se compreende como o departamento de corrupção da nossa SAD, tem esbanjado "luvas" milionárias quando a equipa se encontra isolada no primeiro lugar da classificação, e assim que é ultrapassada, caindo para o 2º lugar, já não surge a necessidade de comprar mais jogos ou jogadores para retomar a liderança. A falta de denúncias anónimas que se verificou na passada semana, parece indicar que os nossos dirigentes resolveram enveredar pelo caminho da legalidade, logo nesta altura crucial do campeonato. Pura incompetência.
Felizmente que, para a maioria dos portugueses, a verdade desportiva foi reposta no futebol nacional, tal como pudemos constatar pela arbitragem do jogo de Setúbal. Aliás, diz-se nos corredores do Vaticano, que Luís Godinho poderá ser o próximo português a ser beatificado. A quantidade de milagres realizados no jogo que opôs os encarnados aos sadinos, a isso justifica. Não só revelou humildade, abnegação e capacidade de perdoar o próximo vermelho, o que permite a almas caridosas como Jardel ou Fejsa de continuarem a desempenhar o seu mester com a bondade que se lhes reconhece, como só através da iluminação do Senhor, se poderá justificar que Sálvio não tenha ficado tetraplégico e com ambas as pernas amputadas por aquela bárbara agressão na grande área, mesmo nos últimos instantes da partida. O sofrimento que podemos ver estampado no rosto do atleta encarnado, diz tudo sobre a validade da contenda. O castigo máximo assinalado é demasiado brando para tanta evidência.
A verdade desportiva deve sempre prevalecer, especialmente para o clube que mais por ela tem lutado. Obviamente!
Em sentido contrário, estranha-se que o Sr. Nuno Almeida, árbitro de créditos firmados na escuderia encarnada, tenha tido um qualquer ataque de bipolaridade no jogo do Dragão, ao apontar uma inenarrável penalidade contra o Desportivo das Aves, logo nos momentos iniciais da partida. É bem visível um duo de jogadores portistas de tudo fazerem para se colocarem ao alcance do pontapé do pobre jogador avense. Inacreditável. Quase tão incrível como a ofer... venda de um usado autocarro encarnado ao clube da Vila das Aves, por umas sandes de queijo.
Deixando de lado o vapor das poções, e partindo do príncipio que o nosso adversário de domingo não necessitará de subornos, é escusado referir a importância desse jogo. La palissando, dele irão sair duas conclusões. A manutenção na luta pelo título, quer seja vitória azul e branca ou empate, ou as faixas de campeão antecipadas para o slb.
Na primeira hipótese, a vitória tem que ser o oxigénio a encher os pulmões dos jogadores. Tudo deverão fazer para a alcançar, pois tal significa dependermos exclusivamente de nós para sermos campeões. Contudo, e porque não é momento para arrogâncias, o jogo é de dificuldade máxima. Por muito que queiramos vencer, existe um adversário complicado, que jogará da forma que mais gosta, e sabe, em desafios grandes: jogar sem a urgente pressão de ganhar.
Se for manifestamente impossível a vitória, pelas mais diversas razões, o empate deixa o futuro do campeonato mas mãos e pés do Sporting. Presumindo, claro, a competência dos principais candidatos nos restantes encontros contra equipas inferiores. No entanto, graças às tendências suicidas, ou simples demência, de Bruno de Carvalho, os de Alvalade são neste momento uma total incógnita. Tanto podem implodir, como matarem-se pela honra. Deixar o nosso futuro ao cuidado de tão imprevisível equipa, é uma autentica roleta russa. Pelo que, mais uma vez, VENCER tem que ser verbo único.
Caso o resultado seja aquele a que me recuso falar, será sempre uma injustiça, e até falta de respeito, acusar Sérgio Conceição ou os Jogadores por um eventual insucesso. Erros ou más opções, todos os fizeram nesta ou naquela partida. Injustiça tremenda, pois como se viu no último jogo benfiquista em Setúbal, uns podem errar à vontade, pois existe sempre um "manto religioso" que os ampara, enquanto que para outros, apenas a perfeição é exequível em 10 meses de competições. Qualquer mínimo deslize, é punido severamente.
Para os mais esquecidos, nunca é demais relembrar o que foi a preparação desta época. Uma absoluta reciclagem dos restos do passado. Ao contrário de outros, não há contratações a Reais Madrid e Barcelonas, nem simpatias por campeões mundiais de mergulho. Mesmo assim, com toscos e quase mancos, cumprimos na Champions, fizemos a melhor participação exibicional de sempre na Taça da Liga, estamos em vantagem na Taça, e numa competição justa e honesta, estaríamos no domingo a jogar para a consagração de campeão. Por isso, aconteça o que acontecer, afirmo com antecedência que a nossa equipa merece o respeito por tudo o que fez nesta época.
No entanto, e off-the-record, mostrem no domingo ao clube da corrupção, quem merece ser o campeão de 2017/18.
Cumprimentos Portistas.
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