Mais um set point desperdiçado.
Por inépcia própria, forças alheias ou simplesmente porque os deuses não estão para aí virados, a verdade é que Setúbal, benfica e Braga foram todas elas ocasiões privilegiadas para nos colocarmos na liderança por mérito próprio, ou forçar essa liderança por desgraça alheia.
Do jogo de sábado podemo-nos escudar em razões da lógica para justificar o resultado. Quer sejam os índices motivacionais que o técnico bracarense incutiu à equipa, bem diferentes da equipa amorfa que por 3 vezes esta época defrontou o clube mãe. Ou, como tem vindo a ser recorrente desde Agosto, os problemas de visão do Senhor do Apito, sempre com olhos de águia para as infrações cometidas por jogadores azuis e brancos, contudo, acossado por repentinos e fulminantes ataques de cegueira aguda, sempre que estavam em causa o julgamento das várias tentativas de partir pernas, que os homens da pedr(eir)a perpetraram sobre os nossos jogadores.
Estando absolutamente fora de hipótese qualquer abordagem no sentido da corrupção, compadrios e tráfico de influências entre os membros da nossa honrada classe da arbitragem, penso que cientistas e investigadores deveriam-se empenhar profundamente no estudo das causas de tão grave maleita, tão penalizadora para a saúde de tantos pobres e justos juízes, sempre que alguém trajando o emblema do Dragão é ceifado por um adversário dentro das 4 linhas. Uma verdadeira pandemia.
No entanto, sem detrimento das razões enunciadas nos parágrafos anteriores, haverá uma que de certa forma as tem ofuscado nos jogos mais recentes: A exacerbada falta de confiança de Nuno Espírito Santo (NES).
Desde o empate da equipa vermelha em Paços de Ferreira, que abriu o topo da classificação ao nosso alcance, NES (e a equipa) têm acumulado asneiras, incoerências e um medo gritante de perder. São incompreensíveis as apáticas entradas que tivemos nos últimos 4 jogos. É incompreensível o falhanço táctico que nos custou 2 pontos contra Setúbal, a falta de ambição após o golo do empate na Luz, ou as absurdas substituições Brahimi e A. André em Braga, muito mais próximas de um treinador que quer perder tempo e trancar o resultado, do que procurar os louros do Olimpo.
É inegável o bom trabalho que NES tem feito esta época. Graças a ele, a equipa do Futebol Clube do Porto voltou a ser respeitada nos relvados onde entra. Mas para ganhar títulos é preciso algo mais do que o simples q.b.. É preciso ambição. Coragem para correr riscos. Estofo de campeão. Algo que urge a NES compreender. A entrada directa na Champions, que o 2º lugar (ainda) confere, não é consolo para nenhum portista.
O mapa classificativo diz-nos que nada está perdido. Sábado passado foi teoricamente o nosso jogo mais difícil. A equipa da Luz também terá que enfrentar o seu. Há (ainda) boas probabilidades de no próximo fim de semana virmos a ocupar essa tão almejada primeira posição, se confiarmos na boa forma leonina e no cumprimento obrigatório da nossa função no Dragão.
Que os deuses da fortuna nos pisquem finalmente o olho e que Nuno consiga meter na cabeça que "SOMOS PORTO" é NÃO TER MEDO de nada, nem ninguém!
Caso contrário, em vez de um set a nosso favor, teremos um match point contra!
Por inépcia própria, forças alheias ou simplesmente porque os deuses não estão para aí virados, a verdade é que Setúbal, benfica e Braga foram todas elas ocasiões privilegiadas para nos colocarmos na liderança por mérito próprio, ou forçar essa liderança por desgraça alheia.
Do jogo de sábado podemo-nos escudar em razões da lógica para justificar o resultado. Quer sejam os índices motivacionais que o técnico bracarense incutiu à equipa, bem diferentes da equipa amorfa que por 3 vezes esta época defrontou o clube mãe. Ou, como tem vindo a ser recorrente desde Agosto, os problemas de visão do Senhor do Apito, sempre com olhos de águia para as infrações cometidas por jogadores azuis e brancos, contudo, acossado por repentinos e fulminantes ataques de cegueira aguda, sempre que estavam em causa o julgamento das várias tentativas de partir pernas, que os homens da pedr(eir)a perpetraram sobre os nossos jogadores.
Estando absolutamente fora de hipótese qualquer abordagem no sentido da corrupção, compadrios e tráfico de influências entre os membros da nossa honrada classe da arbitragem, penso que cientistas e investigadores deveriam-se empenhar profundamente no estudo das causas de tão grave maleita, tão penalizadora para a saúde de tantos pobres e justos juízes, sempre que alguém trajando o emblema do Dragão é ceifado por um adversário dentro das 4 linhas. Uma verdadeira pandemia.
No entanto, sem detrimento das razões enunciadas nos parágrafos anteriores, haverá uma que de certa forma as tem ofuscado nos jogos mais recentes: A exacerbada falta de confiança de Nuno Espírito Santo (NES).
Desde o empate da equipa vermelha em Paços de Ferreira, que abriu o topo da classificação ao nosso alcance, NES (e a equipa) têm acumulado asneiras, incoerências e um medo gritante de perder. São incompreensíveis as apáticas entradas que tivemos nos últimos 4 jogos. É incompreensível o falhanço táctico que nos custou 2 pontos contra Setúbal, a falta de ambição após o golo do empate na Luz, ou as absurdas substituições Brahimi e A. André em Braga, muito mais próximas de um treinador que quer perder tempo e trancar o resultado, do que procurar os louros do Olimpo.
É inegável o bom trabalho que NES tem feito esta época. Graças a ele, a equipa do Futebol Clube do Porto voltou a ser respeitada nos relvados onde entra. Mas para ganhar títulos é preciso algo mais do que o simples q.b.. É preciso ambição. Coragem para correr riscos. Estofo de campeão. Algo que urge a NES compreender. A entrada directa na Champions, que o 2º lugar (ainda) confere, não é consolo para nenhum portista.
O mapa classificativo diz-nos que nada está perdido. Sábado passado foi teoricamente o nosso jogo mais difícil. A equipa da Luz também terá que enfrentar o seu. Há (ainda) boas probabilidades de no próximo fim de semana virmos a ocupar essa tão almejada primeira posição, se confiarmos na boa forma leonina e no cumprimento obrigatório da nossa função no Dragão.
Que os deuses da fortuna nos pisquem finalmente o olho e que Nuno consiga meter na cabeça que "SOMOS PORTO" é NÃO TER MEDO de nada, nem ninguém!
Caso contrário, em vez de um set a nosso favor, teremos um match point contra!
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