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O Estádio do Dragão foi construído para substituir o velho Estádio das Antas que abriu as portas em 1952. Foi inaugurado em 16 de Novembro de 2003 num jogo particular com o FC Barcelona e utilizado em 2004 em cinco jogos do campeonato do Euro 2004, foi palco do jogo inaugural deste grande evento desportivo, disputado entre Portugal e a Grécia no dia 12 de Junho, onde a equipa anfitriã foi derrotada por 2-1. Aqui também tiveram lugar os jogos da fase de grupos Alemanha - Holanda e Itália - Suécia, a 15 e 18 de Junho, respectivamente, e ainda o jogo dos quartos-de-final entre a República Checa e a Dinamarca, e a meia-final que opôs a Grécia e a República Checa.
O estádio teve uma construção conturbada. Durante a construção, conflitos entre o presidente do clube, Jorge Nuno Pinto da Costa e o presidente da autarquia, Rui Rio, levaram a sucessivas paragens na obra e adiamentos. O estádio foi projectado pelo arquitecto Manuel Salgado e custou cerca de 98 milhões de euros, dos quais 18,5 milhões pagos pelo Estado.
Durante a construção, houve uma viva discussão sobre o nome a dar ao estádio. "Estádio das Antas", "Novo Estádio das Antas" e "Estádio Pinto da Costa" foram alguns dos nomes propostos. Pinto da Costa recusou o seu próprio nome e escolheu "Dragão" por referência ao Dragão que figura na presidência do clube.
O Estádio do Dragão, pela sua excelência, tem servido de inspiração para construções similares noutros países. Dois exemplos: um dos projectos para o novo estádio nacional da Irlanda do Norte, a construir em Maze (perto de Lisburn), tem o Dragão como modelo; no âmbito do Campeonato do Mundo de 2014 uma delegação constituída por empresários, arquitectos, representantes de clubes, do sector da construção e de governos estaduais e perfeituras visitou os estádios do Euro 2004, tendo elegido o Dragão como o "mais bonito", "harmonioso" e "interessante" dos visitados e um caso "a copiar" no Brasil.
Estádio do Dragão, um local onde todos nós no sentimos em casa, e onde partilhamos muitas alegrias!
O estádio teve uma construção conturbada. Durante a construção, conflitos entre o presidente do clube, Jorge Nuno Pinto da Costa e o presidente da autarquia, Rui Rio, levaram a sucessivas paragens na obra e adiamentos. O estádio foi projectado pelo arquitecto Manuel Salgado e custou cerca de 98 milhões de euros, dos quais 18,5 milhões pagos pelo Estado.
Durante a construção, houve uma viva discussão sobre o nome a dar ao estádio. "Estádio das Antas", "Novo Estádio das Antas" e "Estádio Pinto da Costa" foram alguns dos nomes propostos. Pinto da Costa recusou o seu próprio nome e escolheu "Dragão" por referência ao Dragão que figura na presidência do clube.
O Estádio do Dragão, pela sua excelência, tem servido de inspiração para construções similares noutros países. Dois exemplos: um dos projectos para o novo estádio nacional da Irlanda do Norte, a construir em Maze (perto de Lisburn), tem o Dragão como modelo; no âmbito do Campeonato do Mundo de 2014 uma delegação constituída por empresários, arquitectos, representantes de clubes, do sector da construção e de governos estaduais e perfeituras visitou os estádios do Euro 2004, tendo elegido o Dragão como o "mais bonito", "harmonioso" e "interessante" dos visitados e um caso "a copiar" no Brasil.
Estádio do Dragão, um local onde todos nós no sentimos em casa, e onde partilhamos muitas alegrias!
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