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Se alguém fizesse fé nos pasquins do Regime ou nas palavras de Orelhas e apaniguados, o grande cancro do futebol português seria a arbitragem. Todos nos recordamos das célebres declarações de Orelhas, depois na vitória do Porto no Salão de Festas, este ano: “Por favor, não quero que o senhor Pedro Proença volte a apitar um jogo do Benfica!”.
Em primeiro lugar, para quem fala que são os outros a escolher árbitros, o Orelhas devia ter mais cuidado quando reproduz aos microfones das televisões as conversas que tem ao telemóvel com o senhor Vítor Pereira. Escolher árbitros é realmente muito nojento. Em público, ainda é mais repugnante (como aliás todas as coisas nojentas se tornam quando feitas em público).
Depois, para quem fala tanto de “verdade desportiva”, é no mínimo estranho que não queira aquele que, hoje, pelo menos para a UEFA, é o melhor árbitro da Europa a apitar jogos da sua equipa. Os discurso dos dirigentes encornados é mais ao menos este: “Queremos bons árbitros!”, “Não queremos que o melhor árbitro da Europa apite um jogo nosso!”. Talvez Orelhas tema o excesso de competência nos árbitros, o que atendendo à forma reles como o seu clube joga, até é compreensível.
Ao longos das últimas duas décadas, os folhetins do costume têm entranhado no povo português o discurso anti-árbitros. Curiosamente (ou não!), essa tendência para dizer que os árbitros são horríveis coincide com a hegemonia do FC Porto. Obviamente, não é coincidência. Tudo não passam de álibis, para tentar encobrir o mérito incontestável das conquistas do Nosso Porto.
Para quem disse que o título do Porto era um “tributo dos árbitros”, reportando-se a um jogo arbitrado pelo senhor Proença Proença, a final da Champions e a final do Euro 2012 são a melhor resposta para essa raça excendentária da Criação, chamada Orelhas. Todos os outros que entesoaram a ler a entrevista combinada de João Gabriel, aposto que assistir à final da Champions deve ter sido mais doloroso do que para os adeptos do Bayern de Munique.
Verdadeiros ladrões são aqueles que roubam mérito a quem o tem. E agora, lampionada, disfrutem da final do Euro 2012, porque os portugueses que lá vão estar, são árbitros! Irónico, não?
Em primeiro lugar, para quem fala que são os outros a escolher árbitros, o Orelhas devia ter mais cuidado quando reproduz aos microfones das televisões as conversas que tem ao telemóvel com o senhor Vítor Pereira. Escolher árbitros é realmente muito nojento. Em público, ainda é mais repugnante (como aliás todas as coisas nojentas se tornam quando feitas em público).
Depois, para quem fala tanto de “verdade desportiva”, é no mínimo estranho que não queira aquele que, hoje, pelo menos para a UEFA, é o melhor árbitro da Europa a apitar jogos da sua equipa. Os discurso dos dirigentes encornados é mais ao menos este: “Queremos bons árbitros!”, “Não queremos que o melhor árbitro da Europa apite um jogo nosso!”. Talvez Orelhas tema o excesso de competência nos árbitros, o que atendendo à forma reles como o seu clube joga, até é compreensível.
Ao longos das últimas duas décadas, os folhetins do costume têm entranhado no povo português o discurso anti-árbitros. Curiosamente (ou não!), essa tendência para dizer que os árbitros são horríveis coincide com a hegemonia do FC Porto. Obviamente, não é coincidência. Tudo não passam de álibis, para tentar encobrir o mérito incontestável das conquistas do Nosso Porto.
Para quem disse que o título do Porto era um “tributo dos árbitros”, reportando-se a um jogo arbitrado pelo senhor Proença Proença, a final da Champions e a final do Euro 2012 são a melhor resposta para essa raça excendentária da Criação, chamada Orelhas. Todos os outros que entesoaram a ler a entrevista combinada de João Gabriel, aposto que assistir à final da Champions deve ter sido mais doloroso do que para os adeptos do Bayern de Munique.
Verdadeiros ladrões são aqueles que roubam mérito a quem o tem. E agora, lampionada, disfrutem da final do Euro 2012, porque os portugueses que lá vão estar, são árbitros! Irónico, não?