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Lille-FC PORTO, 0-1
UEFA Champions League, 1ª mão play-off
Quarta-feira, 20 Agosto 2014 - 19:45
Estádio: Pierre-Mauroy, Lille, França (TV: TVI)
Assistência: -
Árbitro: Bjorn Kuipers (Holanda)
Assistentes: Sander van Roekel e Erwin Zeinstra; Richard Liesveld e Ed Janssen
4º Árbitro: Mario Diks
LILLE: Enyeama, Corchia, Kjær, Béria, Souaré, Baša, Balmont, Gueye, Mavuba, Kalou, Origi.
Suplentes: Elana, Rozehnal, Delaplace, Marcos Lopes (62' Balmont), Rodelin, Mendes (71' Origi), Roux (76' Kalou).
Treinador: René Girard.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Martins Indi, Maicon, Alex Sandro, Rúben Neves, Casemiro, Herrera, Brahimi, Óliver Torres, Jackson Martínez.
Suplentes: Andrés Fernández, Reyes, Evandro (74' Rúben Neves), Quaresma (89' Óliver Torres), Tello (60' Brahimi), Adrián López, Ricardo.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Herrera (61').
Disciplina: Danilo (7'), Balmont (33'), Roux (82').
O FC Porto cumpriu e bem a primeira metade do primeiro grande objectivo desta época: conseguir entrar na fase de grupos da champions league, objectivo crucial e obrigatório quer desportivo, quer financeiro.
Num "pavilhão" gigantesco com uma atmosfera fantástica (e daquelas em que o FC Porto gosta mesmo de jogar) a equipa entrou com um onze diferente do último jogo mas apenas substituindo uma peça. No entanto, na estratégia da equipa fez toda a diferença quer na disposição em campo, quer nos efeitos práticos. Surpreendentemente para uns e não surpreendentemente para outros, Ricardo Quaresma ficou no banco e entrou Casemiro.
Esta mudança manteve o 4x3x3 habitual, deslocando Óliver para a ala.mas o meio campo ficou reforçado. Ao FC Porto interessava ter bola, ter o controlo de jogo, gerir o ritmo e os tempos do mesmo. Por isso, Julen Lopetegui optou por uma estratégia de contenção, fazendo as opções que tinha que fazer, colocando um jogador com mais controlo de bola (Casemiro) em detrimento de um jogador que joga mais no risco como é o caso de Quaresma.
Por outro lado, contrariando a maioria da comunicação social e os treinadores de bancada, o treinador espanhol do FC Porto manteve Rúben Neves no onze inicial. E que grande Rúben Neves continuamos a ver nesta equipa portista. O miúdo de 17 anos voltou a mostrar uma maturidade competitiva fora do comum, com uma personalidade assinalável, constituindo desde já uma certeza desta equipa e um jogador essencial para esta época.
Gostaria imenso de atribuir o título desta crónica a Rúben Neves (ficará para uma próxima oportunidade) mas hoje o mais importante era o FC Porto e a sua equipa que tem pela frente o primeiro grande objectivo da época.
Hoje vimos uma equipa na verdadeira acepção da palavra. Muito solidária, praticando bom futebol, cometendo alguns erros (situação normal por todos os motivos) mas com capacidade e competência para atingir os objectivos desta noite em Lille: trazer um bom resultado para o Dragão.
O FC Porto não teve oportunidades de grande registo neste jogo, mas também não permitiu grandes veleidades ao conjunto gaulês. Aos 12 minutos, Rúben Neves remata para defesa de Enyeama. Passe longo de Casemiro para Óliver, o espanhol serviu Ruben Neves e o médio disparou de pronto. Aos 29 minutos, ficou uma grande penalidade clara por marcar contra o Lille a castigar um agarrão de um defesa francês a Jackson Martinez.
No minuto seguinte, Herrera entrou na grande área mas quando se preparava para rematar com grande perigo, um defesa do Lille interceptou o remate. Aos 35 minutos, o Lille criou algum perigo numa das poucas investidas à área portista. Remate frontal de Corchia, a bola tabelou em Martins Indi e passa perto do poste de Fabiano. Dez minutos depois, o Lille teve a sua grande e única oportunidade de golo: Origi ganhou a Maicon na esquerda, assiste Corchia e o jogador francês, com Fabiano pela frente, atirou por cima.
O intervalo chegava com a sensação de que o FC Porto tinha a partida controlada e o Lille por mais que quisesse não conseguia subir no terreno como desejava. O FC Porto via correr o jogo tal como pretendia e só o pouco tempo de trabalho desta equipa permitiu ao Lille acercar-se da baliza portista uma ou outra vez.
Para a segunda parte, regressou o mesmo onze. A estratégia continuava a ser a mesma: controlar o jogo, ter muita posse de bola e partir para o ataque de forma consistente sem perder o equilíbrio defensivo.
Aos 60 minutos, deu-se o momento que resolveu o jogo. Brahimi, algo desgastado, deu o seu lugar a Tello e logo a seguir numa grande combinação entre Rúben Neves e o extremo espanhol, o FC Porto chegou ao golo que ditou o resultado. Tello, servido por Rúben Neves na direita, cruzou para a área para Jackson. O colombiano cabeceou para a defesa incompleta de Enyeama e Herrera atirou para a baliza deserta. O FC Porto adiantava-se no marcador e dava um passe muito importante para a entrada na fase de grupos da champions league.
A partir daí, o FC Porto começou a gerir o jogo com mais calma, com um ritmo mais baixo e o Lille apostava nas bola longas para a área e nos lances de bola parada. E foi num desses lances que o Lille chegou com perigo à baliza. Aos 76 minutos, na marcação de um livre, Fabiano facilitou e não conseguiu agarrar a bola à primeira. Maicon despachou a bola para fora.
Até ao fim do jogo, o FC Porto, apesar de perder um pouco de posse de bola, não permitiu ao Lille acercar-se da sua baliza e o jogo terminou com a ideia clara que este FC Porto só não estará na fase de grupos da champions league se for muito incompetente. A 2ª mão realiza-se no dia 26 mas antes a 23 o FC Porto tem um jogo complicado no sempre difícil campo da Mata Real em Paços de Ferreira.
Notas finais para a boa prestação de Maicon, de regresso aos bons tempos, Herrera que esteve em todo o lado e as também boas prestações do dois laterais brasileiros, naturalmente motivados com a notícia da convocatória para a selecção canarinha.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Sabíamos da importância do jogo”
Após a vitória em Lille (1-0), no jogo da primeira mão do play-off da Champions League, Julen Lopetegui era um treinador com a noção de que apenas 90 minutos de uma eliminatória complicada tinham passado, dizendo que a equipa estava “responsabilizada” e que sabia “da importância do jogo”: “Estávamos concentrados para fazer um bom trabalho, com uma equipa que nos fez exigir o máximo de nós próprios. Tentámos fazer um bom jogo, conseguimos vencer, mas só acabaram os primeiros 90 minutos desta eliminatória”.
Ressalvando que Quaresma é, como “qualquer outro jogador, um jogador da equipa e que todos podem jogar, pois estão ao serviço do FC Porto”, o técnico espanhol defendeu que o 1-0 é um resultado que não dá garantias absolutas para o encontro da segunda mão (terça-feira, no Dragão, às 19h45): “Estamos a defrontar uma equipa muito difícil, que no ano passado esteve quase a tirar o segundo lugar ao Mónaco e tem um treinador fantástico, bem como um grupo de jogadores de qualidade. Fizemos um jogo muito sério, suficiente para chegar ao 1-0, e agora toca-nos dar o nosso melhor e ter um bom resultado na segunda mão”.
Lopetegui deixou ainda uma palavra à recente chamada à selecção brasileira de Alex Sandro e Danilo: “Estou muito contente, pois são dois grandíssimos trabalhadores e merecem a convocatória”.
Herrera: “Isto não acaba aqui”
Consciente da importância do golo que permitiu ao FC Porto vencer o Lille (1-0), em França, na primeira mão do play-off de acesso à fase de grupos da UEFA Champions League, Héctor Herrera alertou para o facto de a eliminatória ainda estar no intervalo. O camisola 16 sublinha ainda o crescimento da equipa e confessa-se feliz de Dragão ao peito
“Foi um golo importante, mas isto não acaba aqui. É um passo rumo à UEFA Champions League, mas temos de fechar a eliminatória no Estádio do Dragão. Estamos a crescer como equipa e tenho a certeza que vamos ser ainda mais fortes. Estou feliz no FC Porto e quero ajudar o clube a conquistar títulos”, afirmou o médio internacional pelo México minutos depois da vitória sobre os franceses.
Sobre Rúben Neves, que se tornou o mais jovem jogador português de sempre a actuar na UEFA Champions League, Héctor Herrera deixou rasgados elogios. “É um miúdo fantástico e tem imposto a si próprio as metas, a forma como quer jogar. Está a aproveitar as oportunidades com confiança e tem demonstrado toda a qualidade que tem. Estamos a trabalhar bem, em conjunto, e o objetivo é fazer tudo o que for possível para dar êxito ao FC Porto”.
Casemiro, que se estreou na condição de titular no FC Porto, salientou a qualidade do grupo e a importância dos adeptos no jogo da segunda mão. “Não há titulares aqui. O FC Porto tem um plantel com grandes jogadores e está a construir uma equipa que queremos que se torne cada vez mais forte. Demos um passo importante para uma competição na qual queremos estar, mas temos de resolver a eliminatória em nossa casa. Precisamos do apoio dos adeptos para chegarmos à fase de grupos da UEFA Champions League.
RESUMO DO JOGO
UEFA Champions League, 1ª mão play-off
Quarta-feira, 20 Agosto 2014 - 19:45
Estádio: Pierre-Mauroy, Lille, França (TV: TVI)
Assistência: -
Árbitro: Bjorn Kuipers (Holanda)
Assistentes: Sander van Roekel e Erwin Zeinstra; Richard Liesveld e Ed Janssen
4º Árbitro: Mario Diks
LILLE: Enyeama, Corchia, Kjær, Béria, Souaré, Baša, Balmont, Gueye, Mavuba, Kalou, Origi.
Suplentes: Elana, Rozehnal, Delaplace, Marcos Lopes (62' Balmont), Rodelin, Mendes (71' Origi), Roux (76' Kalou).
Treinador: René Girard.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Martins Indi, Maicon, Alex Sandro, Rúben Neves, Casemiro, Herrera, Brahimi, Óliver Torres, Jackson Martínez.
Suplentes: Andrés Fernández, Reyes, Evandro (74' Rúben Neves), Quaresma (89' Óliver Torres), Tello (60' Brahimi), Adrián López, Ricardo.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Herrera (61').
Disciplina: Danilo (7'), Balmont (33'), Roux (82').
Num "pavilhão" gigantesco com uma atmosfera fantástica (e daquelas em que o FC Porto gosta mesmo de jogar) a equipa entrou com um onze diferente do último jogo mas apenas substituindo uma peça. No entanto, na estratégia da equipa fez toda a diferença quer na disposição em campo, quer nos efeitos práticos. Surpreendentemente para uns e não surpreendentemente para outros, Ricardo Quaresma ficou no banco e entrou Casemiro.
Esta mudança manteve o 4x3x3 habitual, deslocando Óliver para a ala.mas o meio campo ficou reforçado. Ao FC Porto interessava ter bola, ter o controlo de jogo, gerir o ritmo e os tempos do mesmo. Por isso, Julen Lopetegui optou por uma estratégia de contenção, fazendo as opções que tinha que fazer, colocando um jogador com mais controlo de bola (Casemiro) em detrimento de um jogador que joga mais no risco como é o caso de Quaresma.
Por outro lado, contrariando a maioria da comunicação social e os treinadores de bancada, o treinador espanhol do FC Porto manteve Rúben Neves no onze inicial. E que grande Rúben Neves continuamos a ver nesta equipa portista. O miúdo de 17 anos voltou a mostrar uma maturidade competitiva fora do comum, com uma personalidade assinalável, constituindo desde já uma certeza desta equipa e um jogador essencial para esta época.
Gostaria imenso de atribuir o título desta crónica a Rúben Neves (ficará para uma próxima oportunidade) mas hoje o mais importante era o FC Porto e a sua equipa que tem pela frente o primeiro grande objectivo da época.
Hoje vimos uma equipa na verdadeira acepção da palavra. Muito solidária, praticando bom futebol, cometendo alguns erros (situação normal por todos os motivos) mas com capacidade e competência para atingir os objectivos desta noite em Lille: trazer um bom resultado para o Dragão.
O FC Porto não teve oportunidades de grande registo neste jogo, mas também não permitiu grandes veleidades ao conjunto gaulês. Aos 12 minutos, Rúben Neves remata para defesa de Enyeama. Passe longo de Casemiro para Óliver, o espanhol serviu Ruben Neves e o médio disparou de pronto. Aos 29 minutos, ficou uma grande penalidade clara por marcar contra o Lille a castigar um agarrão de um defesa francês a Jackson Martinez.
O intervalo chegava com a sensação de que o FC Porto tinha a partida controlada e o Lille por mais que quisesse não conseguia subir no terreno como desejava. O FC Porto via correr o jogo tal como pretendia e só o pouco tempo de trabalho desta equipa permitiu ao Lille acercar-se da baliza portista uma ou outra vez.
Para a segunda parte, regressou o mesmo onze. A estratégia continuava a ser a mesma: controlar o jogo, ter muita posse de bola e partir para o ataque de forma consistente sem perder o equilíbrio defensivo.
Aos 60 minutos, deu-se o momento que resolveu o jogo. Brahimi, algo desgastado, deu o seu lugar a Tello e logo a seguir numa grande combinação entre Rúben Neves e o extremo espanhol, o FC Porto chegou ao golo que ditou o resultado. Tello, servido por Rúben Neves na direita, cruzou para a área para Jackson. O colombiano cabeceou para a defesa incompleta de Enyeama e Herrera atirou para a baliza deserta. O FC Porto adiantava-se no marcador e dava um passe muito importante para a entrada na fase de grupos da champions league.
A partir daí, o FC Porto começou a gerir o jogo com mais calma, com um ritmo mais baixo e o Lille apostava nas bola longas para a área e nos lances de bola parada. E foi num desses lances que o Lille chegou com perigo à baliza. Aos 76 minutos, na marcação de um livre, Fabiano facilitou e não conseguiu agarrar a bola à primeira. Maicon despachou a bola para fora.
Até ao fim do jogo, o FC Porto, apesar de perder um pouco de posse de bola, não permitiu ao Lille acercar-se da sua baliza e o jogo terminou com a ideia clara que este FC Porto só não estará na fase de grupos da champions league se for muito incompetente. A 2ª mão realiza-se no dia 26 mas antes a 23 o FC Porto tem um jogo complicado no sempre difícil campo da Mata Real em Paços de Ferreira.
Notas finais para a boa prestação de Maicon, de regresso aos bons tempos, Herrera que esteve em todo o lado e as também boas prestações do dois laterais brasileiros, naturalmente motivados com a notícia da convocatória para a selecção canarinha.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Sabíamos da importância do jogo”
Após a vitória em Lille (1-0), no jogo da primeira mão do play-off da Champions League, Julen Lopetegui era um treinador com a noção de que apenas 90 minutos de uma eliminatória complicada tinham passado, dizendo que a equipa estava “responsabilizada” e que sabia “da importância do jogo”: “Estávamos concentrados para fazer um bom trabalho, com uma equipa que nos fez exigir o máximo de nós próprios. Tentámos fazer um bom jogo, conseguimos vencer, mas só acabaram os primeiros 90 minutos desta eliminatória”.
Ressalvando que Quaresma é, como “qualquer outro jogador, um jogador da equipa e que todos podem jogar, pois estão ao serviço do FC Porto”, o técnico espanhol defendeu que o 1-0 é um resultado que não dá garantias absolutas para o encontro da segunda mão (terça-feira, no Dragão, às 19h45): “Estamos a defrontar uma equipa muito difícil, que no ano passado esteve quase a tirar o segundo lugar ao Mónaco e tem um treinador fantástico, bem como um grupo de jogadores de qualidade. Fizemos um jogo muito sério, suficiente para chegar ao 1-0, e agora toca-nos dar o nosso melhor e ter um bom resultado na segunda mão”.
Lopetegui deixou ainda uma palavra à recente chamada à selecção brasileira de Alex Sandro e Danilo: “Estou muito contente, pois são dois grandíssimos trabalhadores e merecem a convocatória”.
Consciente da importância do golo que permitiu ao FC Porto vencer o Lille (1-0), em França, na primeira mão do play-off de acesso à fase de grupos da UEFA Champions League, Héctor Herrera alertou para o facto de a eliminatória ainda estar no intervalo. O camisola 16 sublinha ainda o crescimento da equipa e confessa-se feliz de Dragão ao peito
“Foi um golo importante, mas isto não acaba aqui. É um passo rumo à UEFA Champions League, mas temos de fechar a eliminatória no Estádio do Dragão. Estamos a crescer como equipa e tenho a certeza que vamos ser ainda mais fortes. Estou feliz no FC Porto e quero ajudar o clube a conquistar títulos”, afirmou o médio internacional pelo México minutos depois da vitória sobre os franceses.
Sobre Rúben Neves, que se tornou o mais jovem jogador português de sempre a actuar na UEFA Champions League, Héctor Herrera deixou rasgados elogios. “É um miúdo fantástico e tem imposto a si próprio as metas, a forma como quer jogar. Está a aproveitar as oportunidades com confiança e tem demonstrado toda a qualidade que tem. Estamos a trabalhar bem, em conjunto, e o objetivo é fazer tudo o que for possível para dar êxito ao FC Porto”.
Casemiro, que se estreou na condição de titular no FC Porto, salientou a qualidade do grupo e a importância dos adeptos no jogo da segunda mão. “Não há titulares aqui. O FC Porto tem um plantel com grandes jogadores e está a construir uma equipa que queremos que se torne cada vez mais forte. Demos um passo importante para uma competição na qual queremos estar, mas temos de resolver a eliminatória em nossa casa. Precisamos do apoio dos adeptos para chegarmos à fase de grupos da UEFA Champions League.
RESUMO DO JOGO
GRANDE PORTO!
ResponderEliminarEquipa personalizada, trabalhadora, competente, jogadores com classe! Muito mérito de Julen Lopetegui que está aí para dizer como se faz: JOGAR À PORTO!
Foi dado um passo! No Dragão o segundo passo… para a qualificação. Todos ao Dragão na terça-feira dia 26 de Agosto!
Hoje foi um dia muito feliz para mim, por várias razões! Culminou com uma boa vitória do meu amado FC Porto. BIBÓ PORTO!
A exibição não foi brilhante, mas gostei de algumas coisas que vi… Do facto de ver uma ideia de jogo, da pressão exercida (e bem feita), da forma organizada como a equipa se apresentou, dos níveis de concentração apresentados…
ResponderEliminarEstou com expetativas positivas em relação a esta época porque os sinais demonstrados são bons. Vê-se trabalho, vê-se uma ideia, que mal ou bem está a ser implementada… Agora é importante não pensar que a eliminatória está feita e confirmar a passagem no Dragão, sem excessos de confiança!
Gostei também da dupla de centrais, apenas um erro em todo o jogo, gostei do Ruben Neves e a entrada do Tello foi verdadeiramente incrível, uma arrancada brilhante e um centro muito bom.
Não era exigível que nesta altura a equipa se exibisse a um elevado nível. Mas já se nota trabalho e coisas positivas. Há que continuar neste rumo.
ResponderEliminarcaríssimos,
concordo com a análise feita, reforçando as ideias de que (i) ainda estamos no "intervalo" de uma partida de (pelo menos) 180' e de que (ii) apesar de ter sido apenas a segunda partida oficial, já nos apresentámos num nível bastante aceitável para um encontro de Champions (e com alguns conceitos tácticos que revelam um bom "trabalho de casa", ao contrário de um passado recente e com o qual se quer cortar radicalmente).
infelizmente ainda há quem não o tenha percebido (o que não é, de todo!, o caso...)
abr@ços
Miguel | Tomo II
Não faço parte daquele tipo de adeptos bipolares que vão da euforia à depressão da noite pro dia, mas sinto me confortável o suficiente para dizer que este ano TEMOS PORTO!
ResponderEliminarhttp://portosfera.wordpress.com
Também acho piada a certos “contorcionismos” de opinião muito curiosos…
ResponderEliminarQuando saiu o Lille, vi alguns alertarem para o enorme perigo que representavam os franceses, uma equipa que joga junta há já vários anos e que tinha ficado em 3º lugar, para alem de ter já passado uma pré-eliminatória e por isso estar numa fase da época mais avançada…
Na sequência desses argumentos, alguns temiam que o FC Porto não conseguisse como equipa se superiorizar aos franceses… Era o pânico de que se não jogássemos bem perdíamos com o Lille que era bem mais forte que o St. Étienne, era a expetativa do que a equipa seria capaz de fazer em França, eram um “osso duro de roer”, etc, etc.
Curiosamente, apos o FC Porto ter ganho e bem em França, dominado por completo o jogo e ganho uma importante vantagem, o Lille transformou-se num ápice “a pior equipa europeia que o FC Porto defrontou nos últimos anos”
Tem piada, lá isso tem…