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FC Porto-Marítimo, 2-0
Primeira Liga, 1ª jornada
6ª feira, 15 Agosto 2014 - 20:00
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 48.036
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco).
Assistentes: Nuno Pereira e Jorge Cruz.
4º Árbitro: Tiago Antunes.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Martins Indi, Alex Sandro, Rúben Neves, Herrera, Óliver Torres, Brahimi, Quaresma, Jackson Martínez.
Suplentes: Andrés Fernández, Reyes, Casemiro (57' Herrera), Evandro (74' Rúben Neves), Ricardo, Tello (80' Brahimi), Adrián López.
Treinador: Julen Lopetegui.
MARÍTIMO: Salin, João Diogo, Bauer, Danilo Pereira, Dyego Sousa, Edgar Costa, Gégé, Gallo, Fernando Ferreira, Fransérgio, Rúben Ferreira.
Suplentes: Welligton, Ramsteijn, Alex Soares, Weeks (65' Gallo), Kukula (72' Edgar Costa), Briguel, Mazzou (83' Fernando Ferreira).
Treinador: Leonel Pontes.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Rúben Neves (11'), Jackson Martínez (90+4').
Disciplina: Gégé (58').
Porquê este título? Simples! Hoje iniciou-se a recuperação daquilo que nos pertence. O título de campeão nacional. O normal é o FC Porto ser campeão nacional, ano após ano, por muito que isso custe perceber a muita gente. O FC Porto está determinadíssimo a recuperar o título e isso só se consegue com grandes jogadores para formar uma grande equipa e apoiada por uma grande massa associativa.
O jogo de hoje deu o pontapé de saída na Liga Portuguesa 2014-15. Para o FC Porto, mais que tudo, era importante começar com uma vitória uma prova que se constitui como o objectivo principal da época. O FC Porto iniciou o jogo com um onze com 4 caras novas em relação à época transacta. Uma das caras novas foi Rúben Neves, jogador da cantera do clube, a grande figura do jogo por três motivos.
Primeiro pela estreia na equipa principal com apenas 17 anos, tornando-se o jogador mais novo de sempre a estrear-se pelo clube. Segundo porque é o 2º jogador mais novo de sempre a estrear-se na 1ª liga. Terceiro porque se impôs no jogo com uma autoridade e personalidade incríveis, abrindo o caminho para a vitória aos 12 minutos num remate cruzado dentro da grande área ao ângulo inferior da baliza maritimista.
O FC Porto entrou no jogo determinado, não revelando qualquer nervosismo, e tentou impôr o seu futebol perante uma equipa bem organizada na sua retaguarda que tentou o contra golpe. Mas o FC Porto não permitiu abébias, embora em uma ou outra ocasião, os insulares tivessem exposto algumas das fragilidades ainda evidentes na construção desta equipa.
O FC Porto joga com as linhas muito subidas e ver 21 jogadores instalados no meio campo maritimista, é realmente impressionante mas também coloca a equipa exposta ao contra golpe. É necessário muito trabalho, muito rigor e uma concentração elevadíssima para se jogar desta forma.
A 1ª parte decorreu com um sentido único. O FC Porto praticou um futebol apoiado, troca de bola constante, jogadores sempre em movimento na procura incessante do golo.
Aos 12 minutos, um momento grandioso para Rúben Neves, de apenas 17 anos. Que estreia para o miúdo a quem Lopetegui confiou a titularidade no início do Campeonato.
Aos 28 minutos, num lance bem delineado do ataque portista, Danilo fura a defesa insular e remata rasteiro para boa defesa com os pés de Salin.
Aos 33 minutos, dá-se a grande oportunidade do Marítimo e a exposição do FC Porto ao contra golpe. Edgar Costa isola-se pela esquerda, pica a bola sobre Fabiano mas Alex Sandro resolve, cortando a bola para canto.
Na 2ª parte, o jogo recomeçou mais lento, mais pausado, mais calculista da parte do FC Porto e as oportunidades não surgiram. O Marítimo mantinha a sua organização defensiva e espreitava o contra golpe que não surgia. Mas a perder por 1-0, o Marítimo saberia que se arriscasse, poderia sofrer novo golo. Dessa forma, veria gorar-se a hipótese de chegar ao empate. Por isso, a equipa insular procurava aguentar-se no seu meio campo a perder pela margem mínima.
Julen Lopetegui decidiu, então, mexer na equipa. Aos 57 minutos, lançou Casemiro, o quinto reforço lançado neste primeiro jogo do Campeonato e saiu Herrera. Refrescou o meio campo e manteve a equipa a jogar da mesma forma.
Aos 70 minutos, o FC Porto podia ter chegado ao 2-0. Brahimi fez tudo bem, assistiu Jackson que empurrou para a baliza mas Bauer evitou o golo no último instante, desviando a bola para canto por instinto. 4 minutos depois, deu-se a ovação da noite. Rúben Neves foi substituído por Evandro e o estádio, em pé, aplaudiu o novo prodígio. Casemiro recuou para a posição 6 e Evandro juntou-se a Óliver Torres no meio campo.
Óliver Torres, que jogador, encheu o campo, sabe colocar-se, preenche bem os espaços, aparece bem nos espaços vazios e correu, neste jogo, quase 12,5 kms, coisa que não me lembro de ver no FC Porto. Com 19 anos, este miúdo começa a ser essencial na equipa.
Aos 80 minutos, saiu Brahimi, outro jogador em destaque no jogo, e entrou Tello que viria a ter um papel de destaque no desfecho da partida.
O jogo aproximava-se do fim e Lopetegui mandava a equipa segurar a bola e controlar o jogo. Os 3 pontos eram a prioridade e o próximo jogo está aí ao virar da esquina. Um jogo crucial para a época portista frente ao Lille a contar para o playoff da Champions League. Entrar na liga milionária é imprescindível e obrigatório para o FC Porto e, por isso, há que saber gerir muito bem estas situações: ganhar o jogo de hoje e gerir os activos para o importante compromisso da próxima 4ª feira.
Aos 94 minutos, no último minuto de compensação, Tello teve uma boa jogada pela meia direita, fugiu a um adversário para dentro, isola Jackson Martinez que marcou o golo da tranquilidade, colocando mais justiça no marcador.
O jogo acabava logo a seguir. O árbitro Carlos Xistra teve uma noite sem complicações, errando em um ou outro lance mas sem prejuízo para qualquer uma das equipas.
Destaques para Rúben Neves por tudo o que já disse sobre ele, Martins Indi que começa a mostrar que pode fazer esquecer Mangala, revelando uma segurança incrível na defesa, Óliver Torres essencial neste meio campo portista, um jogador de grande classe e Brahimi, um vagabundo à solta no ataque portista e a fechar bem o lado esquerdo.
No banco há soluções de sobra neste FC Porto. À hora a que escrevo esta crónica, a comunicação social holandesa escreve que Clasie (jogador do Feyenoord) vai ingressar no FC Porto para ser mais uma opção para o meio campo.
O FC Porto vai dar início à preparação do jogo com o Lille, em França, a contar para a 1ª mão do playoff da champions league que se realiza na próxima 4ª feira, 20 de Agosto pelas 19:45.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Tivemos personalidade e identidade”
Julen Lopetegui destacou dois aspectos fundamentais na conferência de imprensa que se seguiu ao triunfo do FC Porto sobre o Marítimo (2-0), na jornada inaugural da Liga portuguesa 2014/15. O treinador dos Dragões considera que a sua equipa teve “personalidade e identidade”, e sublinha que ainda há coisas que precisam de ser melhoradas, algo perfeitamente natural numa fase tão prematura da temporada.
“Sempre que ganhas, ficas satisfeito. Tivemos muitas oportunidades para resolver o jogo mais cedo, mas defrontámos uma equipa muito bem organizada e que nos criou dificuldades. O primeiro jogo nunca é fácil, mas creio que demos uma boa resposta e conseguimos o mais importante, que era vencer”, começou por dizer Julen Lopetegui.
Apesar de liderar um colectivo ainda em construção, o treinador basco considera que a equipa “fez muitas coisas boas”, mas alerta para a necessidade de ser mais eficaz no capítulo da finalização. “Marcámos dois golos em 22 remates, mas poderíamos ter marcado mais. É difícil criar muitas oportunidades de golo e, com o tempo, temos de ser mais eficazes”.
Pedindo “calma e tranquilidade” para com o talento de Rúben Neves, Julen Lopetegui elogiou ainda a moldura humana do Estádio do Dragão: “É maravilhoso ver o nosso estádio cheio e estamos felizes por termos podido dedicar a vitória aos adeptos”.
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 1ª jornada
6ª feira, 15 Agosto 2014 - 20:00
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 48.036
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco).
Assistentes: Nuno Pereira e Jorge Cruz.
4º Árbitro: Tiago Antunes.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Martins Indi, Alex Sandro, Rúben Neves, Herrera, Óliver Torres, Brahimi, Quaresma, Jackson Martínez.
Suplentes: Andrés Fernández, Reyes, Casemiro (57' Herrera), Evandro (74' Rúben Neves), Ricardo, Tello (80' Brahimi), Adrián López.
Treinador: Julen Lopetegui.
MARÍTIMO: Salin, João Diogo, Bauer, Danilo Pereira, Dyego Sousa, Edgar Costa, Gégé, Gallo, Fernando Ferreira, Fransérgio, Rúben Ferreira.
Suplentes: Welligton, Ramsteijn, Alex Soares, Weeks (65' Gallo), Kukula (72' Edgar Costa), Briguel, Mazzou (83' Fernando Ferreira).
Treinador: Leonel Pontes.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Rúben Neves (11'), Jackson Martínez (90+4').
Disciplina: Gégé (58').
Porquê este título? Simples! Hoje iniciou-se a recuperação daquilo que nos pertence. O título de campeão nacional. O normal é o FC Porto ser campeão nacional, ano após ano, por muito que isso custe perceber a muita gente. O FC Porto está determinadíssimo a recuperar o título e isso só se consegue com grandes jogadores para formar uma grande equipa e apoiada por uma grande massa associativa.
O jogo de hoje deu o pontapé de saída na Liga Portuguesa 2014-15. Para o FC Porto, mais que tudo, era importante começar com uma vitória uma prova que se constitui como o objectivo principal da época. O FC Porto iniciou o jogo com um onze com 4 caras novas em relação à época transacta. Uma das caras novas foi Rúben Neves, jogador da cantera do clube, a grande figura do jogo por três motivos.
Primeiro pela estreia na equipa principal com apenas 17 anos, tornando-se o jogador mais novo de sempre a estrear-se pelo clube. Segundo porque é o 2º jogador mais novo de sempre a estrear-se na 1ª liga. Terceiro porque se impôs no jogo com uma autoridade e personalidade incríveis, abrindo o caminho para a vitória aos 12 minutos num remate cruzado dentro da grande área ao ângulo inferior da baliza maritimista.
O FC Porto entrou no jogo determinado, não revelando qualquer nervosismo, e tentou impôr o seu futebol perante uma equipa bem organizada na sua retaguarda que tentou o contra golpe. Mas o FC Porto não permitiu abébias, embora em uma ou outra ocasião, os insulares tivessem exposto algumas das fragilidades ainda evidentes na construção desta equipa.
O FC Porto joga com as linhas muito subidas e ver 21 jogadores instalados no meio campo maritimista, é realmente impressionante mas também coloca a equipa exposta ao contra golpe. É necessário muito trabalho, muito rigor e uma concentração elevadíssima para se jogar desta forma.
A 1ª parte decorreu com um sentido único. O FC Porto praticou um futebol apoiado, troca de bola constante, jogadores sempre em movimento na procura incessante do golo.
Aos 12 minutos, um momento grandioso para Rúben Neves, de apenas 17 anos. Que estreia para o miúdo a quem Lopetegui confiou a titularidade no início do Campeonato.
Aos 28 minutos, num lance bem delineado do ataque portista, Danilo fura a defesa insular e remata rasteiro para boa defesa com os pés de Salin.
Aos 33 minutos, dá-se a grande oportunidade do Marítimo e a exposição do FC Porto ao contra golpe. Edgar Costa isola-se pela esquerda, pica a bola sobre Fabiano mas Alex Sandro resolve, cortando a bola para canto.
Na 2ª parte, o jogo recomeçou mais lento, mais pausado, mais calculista da parte do FC Porto e as oportunidades não surgiram. O Marítimo mantinha a sua organização defensiva e espreitava o contra golpe que não surgia. Mas a perder por 1-0, o Marítimo saberia que se arriscasse, poderia sofrer novo golo. Dessa forma, veria gorar-se a hipótese de chegar ao empate. Por isso, a equipa insular procurava aguentar-se no seu meio campo a perder pela margem mínima.
Julen Lopetegui decidiu, então, mexer na equipa. Aos 57 minutos, lançou Casemiro, o quinto reforço lançado neste primeiro jogo do Campeonato e saiu Herrera. Refrescou o meio campo e manteve a equipa a jogar da mesma forma.
Aos 70 minutos, o FC Porto podia ter chegado ao 2-0. Brahimi fez tudo bem, assistiu Jackson que empurrou para a baliza mas Bauer evitou o golo no último instante, desviando a bola para canto por instinto. 4 minutos depois, deu-se a ovação da noite. Rúben Neves foi substituído por Evandro e o estádio, em pé, aplaudiu o novo prodígio. Casemiro recuou para a posição 6 e Evandro juntou-se a Óliver Torres no meio campo.
Óliver Torres, que jogador, encheu o campo, sabe colocar-se, preenche bem os espaços, aparece bem nos espaços vazios e correu, neste jogo, quase 12,5 kms, coisa que não me lembro de ver no FC Porto. Com 19 anos, este miúdo começa a ser essencial na equipa.
Aos 80 minutos, saiu Brahimi, outro jogador em destaque no jogo, e entrou Tello que viria a ter um papel de destaque no desfecho da partida.
O jogo aproximava-se do fim e Lopetegui mandava a equipa segurar a bola e controlar o jogo. Os 3 pontos eram a prioridade e o próximo jogo está aí ao virar da esquina. Um jogo crucial para a época portista frente ao Lille a contar para o playoff da Champions League. Entrar na liga milionária é imprescindível e obrigatório para o FC Porto e, por isso, há que saber gerir muito bem estas situações: ganhar o jogo de hoje e gerir os activos para o importante compromisso da próxima 4ª feira.
Aos 94 minutos, no último minuto de compensação, Tello teve uma boa jogada pela meia direita, fugiu a um adversário para dentro, isola Jackson Martinez que marcou o golo da tranquilidade, colocando mais justiça no marcador.
O jogo acabava logo a seguir. O árbitro Carlos Xistra teve uma noite sem complicações, errando em um ou outro lance mas sem prejuízo para qualquer uma das equipas.
Destaques para Rúben Neves por tudo o que já disse sobre ele, Martins Indi que começa a mostrar que pode fazer esquecer Mangala, revelando uma segurança incrível na defesa, Óliver Torres essencial neste meio campo portista, um jogador de grande classe e Brahimi, um vagabundo à solta no ataque portista e a fechar bem o lado esquerdo.
No banco há soluções de sobra neste FC Porto. À hora a que escrevo esta crónica, a comunicação social holandesa escreve que Clasie (jogador do Feyenoord) vai ingressar no FC Porto para ser mais uma opção para o meio campo.
O FC Porto vai dar início à preparação do jogo com o Lille, em França, a contar para a 1ª mão do playoff da champions league que se realiza na próxima 4ª feira, 20 de Agosto pelas 19:45.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Tivemos personalidade e identidade”
Julen Lopetegui destacou dois aspectos fundamentais na conferência de imprensa que se seguiu ao triunfo do FC Porto sobre o Marítimo (2-0), na jornada inaugural da Liga portuguesa 2014/15. O treinador dos Dragões considera que a sua equipa teve “personalidade e identidade”, e sublinha que ainda há coisas que precisam de ser melhoradas, algo perfeitamente natural numa fase tão prematura da temporada.
“Sempre que ganhas, ficas satisfeito. Tivemos muitas oportunidades para resolver o jogo mais cedo, mas defrontámos uma equipa muito bem organizada e que nos criou dificuldades. O primeiro jogo nunca é fácil, mas creio que demos uma boa resposta e conseguimos o mais importante, que era vencer”, começou por dizer Julen Lopetegui.
Apesar de liderar um colectivo ainda em construção, o treinador basco considera que a equipa “fez muitas coisas boas”, mas alerta para a necessidade de ser mais eficaz no capítulo da finalização. “Marcámos dois golos em 22 remates, mas poderíamos ter marcado mais. É difícil criar muitas oportunidades de golo e, com o tempo, temos de ser mais eficazes”.
Pedindo “calma e tranquilidade” para com o talento de Rúben Neves, Julen Lopetegui elogiou ainda a moldura humana do Estádio do Dragão: “É maravilhoso ver o nosso estádio cheio e estamos felizes por termos podido dedicar a vitória aos adeptos”.
RESUMO DO JOGO
Boas
ResponderEliminarTirando os primeiros 15min da 2ª parte gostei do que vi, sobretudo a nivel de posse de bola, e de 2 grandes Reforços para o nosso FC Porto, Brahimi e Oliver.
Acima deles, só um menino, Ruben Neves, com 17 anos fazer passes de 40 metros e ter a leitura de jogo que tem, não existem adjetivos suficiente para qualificar.
Á que continuar a limar arestas, e corrigir o maior senão,demasiados passe para trás,temos de colocar mais "baliza" e vertacilidade no jogo.
Abraço.
Eduardo
Rio Tinto
Eu não vi muito da 1ª parte, dado que grupos isolados de jagunços foram colocados em alguns sitios da Sul para obrigar o pessoal a ver de pé. Com a conivência dos stewards.
ResponderEliminarChegou ao cumulo de no sector 8 algumas pessoas em cadeiras de rodas terem sido "obrigadas" a deslocar-se para a esquerda. Porque imagine-se, os jagunços achavam que todos tinham de estar de pé.
Tudo isto retirou prazer ao jogo, que até teve ingredientes interessantes. Mas deixo um reparo. Cuidado com Ruben Neves, nada de queimar etapas com o miúdo. Lopetegui saberá fazê-lo crescer, seja na A, seja na B.
o presidente dos bebedos vermelhos foi desmentido pelo atletico madrid. Nem era preciso..qualquer pessoa com um pingo de inteligencia via logo que era mentira mas de um benfiquista não se pode esperar grande coisa...é só bebedeiras e xungarias.
ResponderEliminarESTREIA AUSPICIOSA. GRANDE EQUIPA!
ResponderEliminarO FC Porto, em cuja equipa se estreou Rúben Neves – 17 anos! – passando a ser o mais jovem futebolista a jogar pelos Dragões no campeonato, apresentou de início mais 3 recém-chegados: Martins Indi, Óliver Torres e Yacine Brahimi.
O jogo mostrou que Julen Lopetegui está a formar uma grande, grande equipa! É inevitável que se faça uma comparação com a época passada em que, após quatro meses, não se via “fio de jogo”! Agora o que vemos é uma equipa muito coesa, com concepção de jogo bem definida, muita qualidade e critério no passe, excelente ligação entre os sectores. Nem parecia que estávamos a assistir ao primeiro encontro a sério da época! O treinador espanhol ainda terá, por certo, afinações a fazer. Mas as bases estão lanças, cremos que muito bem lançadas!
Sem pretender fazer grandes destaques (porque todos cumpriram) gostei imenso de Brahimi (fantástico jogador!), Óliver e Tello (entrou na segunda parte). Quaresma continua um “mustang” que dá rotação à máquina de futebol que se anseia para este nosso FC Porto. BIBÓ PORTO!