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O último jogo em casa, para a taça de Portugal, contra o Gil Vicente, ficará marcado como o jogo com a pior assistência de sempre no estádio do Dragão. Desde 16 de Novembro de 2003, data da inauguração, nunca o FC Porto tinha jogado sobre o olhar de tão pouca gente. Cerca de 12 mil adeptos foi durante muito tempo a pior assistência de sempre, curiosamente também contra o Gil Vicente para a taça. Desde 2013/2014 que os 10 mil contra o Estoril, para a mesma competição, era a pior assistência. Abaixo dessa marca não havia registo até à última quarta-feira.
Eliminatória resolvida na primeira mão com 0-3 em Barcelos, a segunda mãe jogou-se porque é obrigatório cumprir calendário. Ao contrário do treinador do Gil, que se queixou de falta de visibilidade e protagonismo da sua equipa, a FPF promoveu e bem esta segunda mão no nosso estádio, com preços de alta categoria!! Um sócio do FC Porto, que se deslocasse ao seu estádio para um jogo contra uma equipa da segunda divisão, depois de um categórico 0-3 no primeiro jogo, teria de desembolsar uns trocos: 8 euros! E pasme-se, um sócio com lugar anual que para além dos 120 euros de quotas, paga os jogos todos da época antes de ela começar, teve de desembolsar a mesma quantia: 8 euros!!
Para terminar em beleza, um frio de rachar numa quarta-feira… às 21h!!! Resultado final: menos de 5 mil pessoas no estádio. Os meus parabéns a todos os intervenientes desta grande conquista.
Na semana anterior, a recepção ao Borussia de Dortmund confirmou o nosso afastamento da Europa esta época. Depois da derrota na Alemanha, nova derrota em casa, desta vez com um golo irregular. Os adeptos acreditaram, marcaram presença e apoiaram durante todo o jogo. Coreografia nos Super Dragões à entrada das equipas e forte apoio vindo sectores ultra.
No sector visitante, cerca de 4 mil alemães também se fizeram ouvir! Destaque para uma “tochada” antes do início da segunda parte. Efeito visual fantástico, criando um grande atmosfera. Este feitos dos alemães rapidamente foi destacado em toda a imprensa portuguesa como uma “festa”. Quando acontece com algum grupo ultra português, é crime, dá multa, dá interdição e dá repressão por parte da polícia e da comunicação social. Obviamente que deve ser usado com prudência, não como se viu esta época para a Liga dos Campeões, num jogo no Vicente Calderón.
Destaque deste jogo também, é a presença do grande Leonardo Ferreira. O Léo, o menino cobardemente atacado em Londres por alguns ultras do Carnide, cumpriu o sonho graças aos Super Dragões. Chegou ao Porto na quarta-feira, viu a cidade, viu o jogo na bancada Sul e voltou para Londres no Sábado, com a certeza que estes dias ficarão para sempre na sua memória. Curioso, ou não, que a nossa imprensa não tenha noticiado este facto, ao contrário de um jantar a semana passada em Fafe.
O fim-de-semana foi passado como sempre, a apoiar o FC Porto. Sábado estivemos em São João da Madeira no hóquei em Patins, num pavilhão com um excelente ambiente, com uma claque da casa que dá vivacidade ao jogo. Fossem todos os pavilhões assim.
Domingo só mais 600 quilómetros, em vésperas de nova semana de trabalho. Lá teve de ser, até para pagar o trauma da última deslocação a Belém. Deslocação mítica dos Dragões onde nos apresentamos sempre muito fortes e este ano não foi excepção. A moldura humana azul e branca foi arrepiante, o ambiente perfeitamente audível e os três pontos no bolso.
Mais próximos do primeiro lugar, vamos com tudo a Braga no Domingo. Mega Invasão ao Minho, vamos pintar a pedreira de azul e branca!
Um abraço ultra.
Eliminatória resolvida na primeira mão com 0-3 em Barcelos, a segunda mãe jogou-se porque é obrigatório cumprir calendário. Ao contrário do treinador do Gil, que se queixou de falta de visibilidade e protagonismo da sua equipa, a FPF promoveu e bem esta segunda mão no nosso estádio, com preços de alta categoria!! Um sócio do FC Porto, que se deslocasse ao seu estádio para um jogo contra uma equipa da segunda divisão, depois de um categórico 0-3 no primeiro jogo, teria de desembolsar uns trocos: 8 euros! E pasme-se, um sócio com lugar anual que para além dos 120 euros de quotas, paga os jogos todos da época antes de ela começar, teve de desembolsar a mesma quantia: 8 euros!!
Para terminar em beleza, um frio de rachar numa quarta-feira… às 21h!!! Resultado final: menos de 5 mil pessoas no estádio. Os meus parabéns a todos os intervenientes desta grande conquista.
Na semana anterior, a recepção ao Borussia de Dortmund confirmou o nosso afastamento da Europa esta época. Depois da derrota na Alemanha, nova derrota em casa, desta vez com um golo irregular. Os adeptos acreditaram, marcaram presença e apoiaram durante todo o jogo. Coreografia nos Super Dragões à entrada das equipas e forte apoio vindo sectores ultra.
No sector visitante, cerca de 4 mil alemães também se fizeram ouvir! Destaque para uma “tochada” antes do início da segunda parte. Efeito visual fantástico, criando um grande atmosfera. Este feitos dos alemães rapidamente foi destacado em toda a imprensa portuguesa como uma “festa”. Quando acontece com algum grupo ultra português, é crime, dá multa, dá interdição e dá repressão por parte da polícia e da comunicação social. Obviamente que deve ser usado com prudência, não como se viu esta época para a Liga dos Campeões, num jogo no Vicente Calderón.
Destaque deste jogo também, é a presença do grande Leonardo Ferreira. O Léo, o menino cobardemente atacado em Londres por alguns ultras do Carnide, cumpriu o sonho graças aos Super Dragões. Chegou ao Porto na quarta-feira, viu a cidade, viu o jogo na bancada Sul e voltou para Londres no Sábado, com a certeza que estes dias ficarão para sempre na sua memória. Curioso, ou não, que a nossa imprensa não tenha noticiado este facto, ao contrário de um jantar a semana passada em Fafe.
O fim-de-semana foi passado como sempre, a apoiar o FC Porto. Sábado estivemos em São João da Madeira no hóquei em Patins, num pavilhão com um excelente ambiente, com uma claque da casa que dá vivacidade ao jogo. Fossem todos os pavilhões assim.
Domingo só mais 600 quilómetros, em vésperas de nova semana de trabalho. Lá teve de ser, até para pagar o trauma da última deslocação a Belém. Deslocação mítica dos Dragões onde nos apresentamos sempre muito fortes e este ano não foi excepção. A moldura humana azul e branca foi arrepiante, o ambiente perfeitamente audível e os três pontos no bolso.
Mais próximos do primeiro lugar, vamos com tudo a Braga no Domingo. Mega Invasão ao Minho, vamos pintar a pedreira de azul e branca!
Um abraço ultra.
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