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O Porto é nosso e há-de ser, o Porto é nosso até morrer! Mais um fim-de-semana que termina da pior forma, a sermos derrotados e a ficarmos mais longe do primeiro lugar. Nove derrotas desde 29 de Dezembro de 2015, quando recebemos o Marítimo para a taça da Liga. Não me lembro de perder nove vezes em dois meses e meio. Sem me dar ao trabalho de consultar arquivos, arrisco-me mesmo a dizer que isso nunca aconteceu em toda a nossa história. Está na hora de tomar medidas. Medidas drásticas por parte da direcção do FC Porto, Presidente e seus pares.
Este FC Porto é irreconhecível e o que o vai honrado são sem dúvida nenhuma os seus sócios, adeptos e ultras.
Caminhando numa estrada cheia de obstáculos, aqueles que acompanham o Clube vão deixando a sua marca e ajudando a limpar a má imagem que vemos dentro do campo.
Este fim-de-semana reservou-nos mais duas deslocações. Uma no Sábado, outra no Domingo.
Primeiro, a Liga Europeia de Hóquei em Patins. Com o campeonato a milhas, viramos atenções para a taça de Portugal e para a prova europeia que tanto ambicionamos. Quartos-de-final são com a Oliveirense e na primeira mão, fora de casa, marcámos presença com cerca de meia centena de ultras. Um pavilhão miserável em termos de apoio à equipa da casa. Bancada atrás da baliza completamente vazia. As centrais bem compostas e numa delas um grupo de adeptos da Oliveirense bem tentou ir apoiando os seus, sendo sempre abafados pelos Dragões.
A equipa reconheceu e agradeceu a deslocação, mas ainda assim não nos conseguiu fazer felizes naquela tarde. Fica a desforra marcada para o primeiro fim-de-semana de Abril.
Voltámos para o Porto e descansámos umas horas. Domingo, em vez de ficarmos em casa refugiados do frio e da chuva, lá nos pusemos novamente a fazer quilómetros, desta vez para Braga. Uma Super invasão com é habitual na capital do Minho. Cerca de três mil adeptos, só na superior nascente, fora os que estavam espalhados pelo estádio. Os bilhetes esgotaram no Dragão e houve quem fosse adquiri-lo directamente em Braga.
Como grande rival do Guimarães e sempre sujeitos a comparações, mais uma vez ficou provado que o Braga tem muito a crescer em termos de hostilidade. Um autêntico passeio fora do estádio, e mesmo lá dentro, éramos tantos, que a caixa de segurança não chegou para nos meter a todos. A enorme mancha azul e branca era metade da bancada!
Um apoio fortíssimo durante os 90 minutos. Diz quem viu na TV, que só se ouviam as nossas claques. Quem não aproveitou foi a equipa, que perdeu o jogo e deitou por terra a pouca esperança que ainda restava.
Não os seguimos a eles, não sigo A, B, ou C, sigo o FC Porto e assim o farei sempre.
Um abraço ultra.
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