Um dos temas que foi usado até à exaustão pelos jornaleiros e paineleiros do Polvo Encarnado ao longo do defeso, foi o facto de termos alguns jogadores que terminam contrato no final desta época desportiva e que como tal, podem já em Janeiro assinar por outro clube com vista à próxima época. No presente momento, temos nessas condições Marcano, Reyes e Aboubakar, isto para além de Casillas e Maxi Pereira.
Os arautos da gestão desportiva, aqueles que se julgam mais inteligentes que os outros, aqueles para quem os responsáveis pelo departamento de futebol do nosso clube não passam de incompetentes por oposição à competência suprema que reina no Seixal e em Carnide, insistem em menorizar o nosso clube como que dando a entender um certo comportamento negligente. Acharão eles que são os únicos conhecedores desta matéria e que todos os outros andam a dormir? Não, não acham... querem é criar ruído em nosso redor, passar um atestado de incompetência e menoridade a tudo o que se relaciona com o FC Porto e aproveitar o período sem vitórias para potenciar a contestação dos adeptos que obviamente querem é ganhar!
Desengane-se quem pensar o contrário: é óbvio que quem lidera o nosso clube já tentou renovar com estes jogadores (Ricardo Pereira incluído!) e se tal ainda não aconteceu é porque os acordos ainda não foram possíveis e logo se hão-de verificar ou não exequíveis. A verdade é que ninguém pode apontar uma pistola ao jogador para renovar, quando muitas das vezes o próprio empresário lhe está a fazer promessas de futuros grandes contratos, com prémios de assinatura megalómanos e salários muito superiores ao atual.
Perante este cenário, o que deve o clube fazer?
Abdicar da parte desportiva “encostando” o jogador independentemente do seu rendimento?
Fazer todos os possíveis até Janeiro para renovar com ele e até lá é um jogador como os outros?
Continuar a utilizar o recurso que tem ao seu dispor, e pelo qual tem que continuar a pagar mensalmente o seu salário, até ao último dia do seu contrato?
Tentar desesperadamente a venda por valores naturalmente muito abaixo do seu valor de mercado pois o comprador também sabe a frágil posição negocial de quem vende?
Bom, seguramente que há adeptos de todas as alternativas e como tal o unanimismo será absolutamente impossível de obter.
A minha opinião é só uma: desde que renda e esteja envolvido a 100%, o jogador deve estar em campo até ao último dia do seu contrato. O clube não pode nem deve abdicar de um ativo que lhe trás rendimento desportivo. Deve dentro das suas possibilidades e sem entrar em loucuras, tentar renovar com aqueles que possam interessar no projeto desportivo futuro, mas se essas negociações não chegarem a “bom porto”, o lucro desportivo não pode estar em causa.
Mais, a teoria de “prejuízo” financeiro por não venda sairá sempre reforçada se o jogador for “encostado” na medida em que teremos sempre que continuar a pagar o salário ao jogador, pelo que o prejuízo só sairia ainda mais reforçado.
Tudo isto para dizer que acho muito bem que Marcano, Reyes e Aboubakar sejam utilizados dentro das ideias do treinador, independentemente de renovarem ou não.
São nossos jogadores, representam um custo mensal, e desde que estejam a dar o seu máximo e o treinador assim o entenda, o clube só tem que obter deles o rendimento desportivo pretendido.. e afinal de contas não é esse o rendimento primordial que se pretende de um jogador?!
Ano após ano,no final de cada uma das épocas, quantos jogadores vão para o mercado a suposto custo zero? E é por isso que alguém acredita que os dirigentes desses clubes foram todos burros e negligentes nesses dossiers? Burro, na minha opinião, é aquele que paga por algo e não usufrui disso.
Um abraço e até sábado no sítio do costume!
Os arautos da gestão desportiva, aqueles que se julgam mais inteligentes que os outros, aqueles para quem os responsáveis pelo departamento de futebol do nosso clube não passam de incompetentes por oposição à competência suprema que reina no Seixal e em Carnide, insistem em menorizar o nosso clube como que dando a entender um certo comportamento negligente. Acharão eles que são os únicos conhecedores desta matéria e que todos os outros andam a dormir? Não, não acham... querem é criar ruído em nosso redor, passar um atestado de incompetência e menoridade a tudo o que se relaciona com o FC Porto e aproveitar o período sem vitórias para potenciar a contestação dos adeptos que obviamente querem é ganhar!
Desengane-se quem pensar o contrário: é óbvio que quem lidera o nosso clube já tentou renovar com estes jogadores (Ricardo Pereira incluído!) e se tal ainda não aconteceu é porque os acordos ainda não foram possíveis e logo se hão-de verificar ou não exequíveis. A verdade é que ninguém pode apontar uma pistola ao jogador para renovar, quando muitas das vezes o próprio empresário lhe está a fazer promessas de futuros grandes contratos, com prémios de assinatura megalómanos e salários muito superiores ao atual.
Perante este cenário, o que deve o clube fazer?
Abdicar da parte desportiva “encostando” o jogador independentemente do seu rendimento?
Fazer todos os possíveis até Janeiro para renovar com ele e até lá é um jogador como os outros?
Continuar a utilizar o recurso que tem ao seu dispor, e pelo qual tem que continuar a pagar mensalmente o seu salário, até ao último dia do seu contrato?
Tentar desesperadamente a venda por valores naturalmente muito abaixo do seu valor de mercado pois o comprador também sabe a frágil posição negocial de quem vende?
Bom, seguramente que há adeptos de todas as alternativas e como tal o unanimismo será absolutamente impossível de obter.
A minha opinião é só uma: desde que renda e esteja envolvido a 100%, o jogador deve estar em campo até ao último dia do seu contrato. O clube não pode nem deve abdicar de um ativo que lhe trás rendimento desportivo. Deve dentro das suas possibilidades e sem entrar em loucuras, tentar renovar com aqueles que possam interessar no projeto desportivo futuro, mas se essas negociações não chegarem a “bom porto”, o lucro desportivo não pode estar em causa.
Mais, a teoria de “prejuízo” financeiro por não venda sairá sempre reforçada se o jogador for “encostado” na medida em que teremos sempre que continuar a pagar o salário ao jogador, pelo que o prejuízo só sairia ainda mais reforçado.
Tudo isto para dizer que acho muito bem que Marcano, Reyes e Aboubakar sejam utilizados dentro das ideias do treinador, independentemente de renovarem ou não.
São nossos jogadores, representam um custo mensal, e desde que estejam a dar o seu máximo e o treinador assim o entenda, o clube só tem que obter deles o rendimento desportivo pretendido.. e afinal de contas não é esse o rendimento primordial que se pretende de um jogador?!
Ano após ano,no final de cada uma das épocas, quantos jogadores vão para o mercado a suposto custo zero? E é por isso que alguém acredita que os dirigentes desses clubes foram todos burros e negligentes nesses dossiers? Burro, na minha opinião, é aquele que paga por algo e não usufrui disso.
Um abraço e até sábado no sítio do costume!
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