Há uns tempos, escrevia que a partir do momento em que deixamos de depender de nós próprios, com a agravante de já não haver jogos frente ao nosso rival direto, ao contrário de alguns campeonatos taco a taco mas em que nas ultimas jornadas tínhamos a possibilidade de ganhar vantagem no confronto direto (por exemplo, épocas 12/13 ou 17/18), as nossas possibilidades de chegar ao título passaram a ser quase nulas.
Gostava muito de ter outra opinião, de pensar de outra forma, mas infelizmente já vejo futebol há anos suficientes para perceber que para o nosso rival direto perder pontos é necessário praticamente acontecer um milagre. Na semana passada, o Feirense marcou um golo inacreditavelmente limpo (não há uma única imagem que mostre qualquer fora-de-jogo!!) mas o sr. VAR viu o que mais ninguém viu (ou não viu e fez que viu) e anulou aquilo que seria o 2-0. Ninguém sabe o que aconteceria depois, mas minutos depois lá houve um penaltie inventado para um lado e outro por marcar a favor do Feirense mas que aí o sr. VAR não se dignou a ver. Se dúvidas houvessem, ficaram mais dissipadas e esclarecidas.
Hoje vemos o treinador do marítimo admitir que obrigou jogadores a forçar amarelos para não jogar o próximo jogo. Pois, o histórico desse treinador frente a esse clube de 8 jogos e 8 derrotas (ao contrário da forma animalesca com que as suas equipas defrontam o FC Porto e que vários dissabores já nos causaram) se calhar ajuda a explicar esta atitude. Acho que seria uma poupança interessante de dinheiro para o marítimo não viajar sequer para Lisboa na próxima semana, poupava-se muito em viagens, estadias, alimentação, etc. Assim como assim, importante é ter os todos os jogadores fresquinhos para as 4 finais a seguir segundo o seu treinador, nem vale a pena ir a um jogo que está perdido à partida.
No meio de tudo isto, outra notícia que os meios de comunicação desportiva se esforçaram para branquear, uma notícia muito pouco relevante de que Cássio assumiu, em TRIBUNAL e SOB JURAMENTO, que um empresário lhe aliciou para perder o jogo frente a um certo clube. Também Lionn já o tinha feito, em TRIBUNAL e SOB JURAMENTO. São dois jogadores, que se saiba porque isto vai-se sabendo a conta-gotas tal o esforço brutal para estarem todos calados que nem ratos, que admitiram em pleno tribunal que foram aliciados pelo mesmo agente para perder frente ao mesmo clube e o que se assiste é a uma passividade bovina por parte da generalidade da comunicação social, contrariamente aos vários meses de discussão e debate ao mais ínfimo pormenor aquando por exemplo do processo da saída de Bruno Carvalho do Sporting.
E mais outra notícia, o desaparecimento de um dos quatro volumes do processo que investiga o jogo Feirense-Rio Ave, instaurado depois de ter sido detetado um número invulgar de apostas. O único meio de comunicação social que se dispôs a falar nisso foi o Expresso. O resto ficou tudo bem caladinho que nem ratos. Para tornar a coisa mais ridícula, a notícia referiu que o processo foi encaixotado e enviado de Lisboa para o Porto pelos correios e, à chegada, percebeu-se que faltava o quarto volume. Extraviou-se, perdeu-se ou foi roubado, ninguém sabe ao certo o que aconteceu. Talvez na Etiópia ou no Sri Lanka ocorram coisas semelhantes.
Perante tudo isto, torna-se muito difícil não ficar pessimista, infelizmente.
PS: Só encontro uma explicação para a escandalosa agressão de Salah a Danilo ou o penaltie claro de Arnold por mão na bola (braço esticado a aumentar a volumetria) terem passado despercebidos ao VAR. A criatura que estava sentada em frente ao VAR era um chimpanzé. Porque aquilo que diferencia um chimpanzé de um ser humano é a questão da racionalidade, e não há qualquer tipo de racionalidade em não ver uma agressão clara e um penaltie evidente que tinha todos os requisitos para ser assinalado (braço esticado a aumentar a volumetria e fora da posição normal). E pronto, não bastava defrontarmos uma das melhores equipas do mundo no seu estádio, faltava sermos espoliados por um chimpanzé.
Gostava muito de ter outra opinião, de pensar de outra forma, mas infelizmente já vejo futebol há anos suficientes para perceber que para o nosso rival direto perder pontos é necessário praticamente acontecer um milagre. Na semana passada, o Feirense marcou um golo inacreditavelmente limpo (não há uma única imagem que mostre qualquer fora-de-jogo!!) mas o sr. VAR viu o que mais ninguém viu (ou não viu e fez que viu) e anulou aquilo que seria o 2-0. Ninguém sabe o que aconteceria depois, mas minutos depois lá houve um penaltie inventado para um lado e outro por marcar a favor do Feirense mas que aí o sr. VAR não se dignou a ver. Se dúvidas houvessem, ficaram mais dissipadas e esclarecidas.
Hoje vemos o treinador do marítimo admitir que obrigou jogadores a forçar amarelos para não jogar o próximo jogo. Pois, o histórico desse treinador frente a esse clube de 8 jogos e 8 derrotas (ao contrário da forma animalesca com que as suas equipas defrontam o FC Porto e que vários dissabores já nos causaram) se calhar ajuda a explicar esta atitude. Acho que seria uma poupança interessante de dinheiro para o marítimo não viajar sequer para Lisboa na próxima semana, poupava-se muito em viagens, estadias, alimentação, etc. Assim como assim, importante é ter os todos os jogadores fresquinhos para as 4 finais a seguir segundo o seu treinador, nem vale a pena ir a um jogo que está perdido à partida.
No meio de tudo isto, outra notícia que os meios de comunicação desportiva se esforçaram para branquear, uma notícia muito pouco relevante de que Cássio assumiu, em TRIBUNAL e SOB JURAMENTO, que um empresário lhe aliciou para perder o jogo frente a um certo clube. Também Lionn já o tinha feito, em TRIBUNAL e SOB JURAMENTO. São dois jogadores, que se saiba porque isto vai-se sabendo a conta-gotas tal o esforço brutal para estarem todos calados que nem ratos, que admitiram em pleno tribunal que foram aliciados pelo mesmo agente para perder frente ao mesmo clube e o que se assiste é a uma passividade bovina por parte da generalidade da comunicação social, contrariamente aos vários meses de discussão e debate ao mais ínfimo pormenor aquando por exemplo do processo da saída de Bruno Carvalho do Sporting.
E mais outra notícia, o desaparecimento de um dos quatro volumes do processo que investiga o jogo Feirense-Rio Ave, instaurado depois de ter sido detetado um número invulgar de apostas. O único meio de comunicação social que se dispôs a falar nisso foi o Expresso. O resto ficou tudo bem caladinho que nem ratos. Para tornar a coisa mais ridícula, a notícia referiu que o processo foi encaixotado e enviado de Lisboa para o Porto pelos correios e, à chegada, percebeu-se que faltava o quarto volume. Extraviou-se, perdeu-se ou foi roubado, ninguém sabe ao certo o que aconteceu. Talvez na Etiópia ou no Sri Lanka ocorram coisas semelhantes.
Perante tudo isto, torna-se muito difícil não ficar pessimista, infelizmente.
PS: Só encontro uma explicação para a escandalosa agressão de Salah a Danilo ou o penaltie claro de Arnold por mão na bola (braço esticado a aumentar a volumetria) terem passado despercebidos ao VAR. A criatura que estava sentada em frente ao VAR era um chimpanzé. Porque aquilo que diferencia um chimpanzé de um ser humano é a questão da racionalidade, e não há qualquer tipo de racionalidade em não ver uma agressão clara e um penaltie evidente que tinha todos os requisitos para ser assinalado (braço esticado a aumentar a volumetria e fora da posição normal). E pronto, não bastava defrontarmos uma das melhores equipas do mundo no seu estádio, faltava sermos espoliados por um chimpanzé.
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