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FCPorto 3-1 SLBenfica
Olegário Benquerença é, sem, dúvida, um dos melhores árbitros a nível nacional. No jogo feito em San Siro, o árbitro de Leiria demonstrou isso mesmo, o que faz pensar que poderá ter um jogo no Dragão ao mesmo nível, ou seja, boas decisões, bons critérios e capacidade de aguentar a pressão. Veremos então se estas premissas irão ser seguidas no jogo mais quente do campeonato.
Logo ao minuto 1, Hulk toca efectivamente a bola com a mão na tentativa de controlo da mesma. 1ª decisão correcta do árbitro da partida.
Decorria o minuto 3, quando Di Maria atira com perigo à baliza do FCPorto. Deveria ter sido canto a favor do Benfica, porque a bola tocou ainda em Bruno Alves antes de sair.
No minuto seguinte, Di Maria sofre falta de Fucile. Tanto o jogador do visitante como do FCPorto, acabam advertidos pelo árbitro. Não se consegue descortinar o porquê do lateral do FCPorto receber o cartão amarelo enquanto que Di Maria, já no chão, empurra Fucile com o pé, merecendo assim a advertência.
Num lance que se iria repetir para ambos os lados, Fucile, ao minuto 6, num lançamento de linha lateral mal executado, tenta colocar a bola na área. O movimento foi incorrecto, porque a bola terá que ser lançada por cima da cabeça e por trás da nuca, com as duas mãos (o que aconteceu) e com o dois pés em contacto com o chão (que foi o motivo que levou à falta de Fucile). Na generalidade dos lançamentos que foram assinalados como mal efectuados, o árbitros assistentes estiveram bem, pelo que, no decorrer deste artigo, não mais se irá falar deste tipo de infracções.
Ao minuto 12, Fábio Coentrão é advertido por falta sobre Fucile. Correcta a decisão de Olegário Benquerença.
Dois minutos volvidos e David Luiz é advertido por falta sobre Guarín. Mais uma decisão correcta do árbitro da partida.
Ao minuto 17, Fucile rasteira Di Maria em frente ao banco visitante. Falta correctamente assinalada e, como Fucile já tinha um cartão amarelo deveria ter visto o segundo e ter sido expulso, o que não aconteceu. Erro a nível disciplinar.
Decorria o minuto 35, quando Álvaro Pereira disputa a bola com Maxi Pereira na área do FCPorto. O corte do lateral portista foi isento de qualquer infracção tendo, portanto, o árbitro, tomado a decisão correcta.
Dois minutos volvidos, e novo lance de disputa de bola, desta feita na área benfiquista e tendo como protagonistas, David Luiz e Hulk. Pelas repetições das imagens televisivas (que surgiram 3 minutos depois da ocorrência do lance), consegue-se ver que existe obstrução do central benfiquista, porque este não tem qualquer intenção de disputar o lance. Livre indirecto que ficou por assinalar.
Ao minuto 40, Javi García é advertido por falta sobre Guarín. O cartão amarelo foi mostrado pelo corte de um ataque prometedor do FCPorto. Correcta a decisão do árbitro.
Minuto 44, Raúl Meireles é advertido por protestar uma decisão do árbitro assistente que concedeu canto à equipa forasteira. Apesar do jogador ter razões para o protesto (não deveria ter sido concedido o canto), não pode protestar com as decisões da equipa de arbitragem.
Intervalo. No recolher da equipa do Benfica ao balneário, e apesar da atitude lamentável de um adepto que atingiu Luisão com um isqueiro, este deveria ter visto o cartão vermelho por ter atirado o mesmo objecto para a assistência, numa atitude igualmente lamentável. O central benfiquista nunca poderia ter voltado do balneário. Erro de toda a equipa de arbitragem.
Minuto 50, Fucile cai na área. É assinalado livre indirecto a favor da equipa do Benfica por pretensa simulação do lateral portista. Deveria ter sido assinalado grande penalidade contra equipa visitante. Decisão técnica e disciplinar erradas, com consequências graves.
Ao minuto 57, Luisão atinge Belluschi com o cotovelo e depois a fazer uma “gravata”ao médio portista. Cartão vermelho por assinalar por agressão. Erro grave da equipa de arbitragem.
Ao minuto 63, Fernando rasteira de forma imprudente Aimar. Cartão amarelo correctamente mostrado.
Decorria o minuto 75, quando Fernando disputa a bola com Di Maria, que se atira para o relvado pedindo grande penalidade. Mantendo os critérios deste jogo, Olegário Benquerença deveria ter expulso por segundo amarelo a Di Maria por simulação. Dualidade de critérios e erro do árbitro.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 5,5. Nota baixa para um árbitro com a craveira do árbitro de Coimbra. Benquerença errou tanto a nível técnico como disciplinar com a não expulsão de Fucile (no momento em que deveria ter sido expulso), de Luisão e Di Maria e a não marcação da grande penalidade a Fucile, para além de alguns outros erros. A nota só não foi mais negativa pelo facto de este ter sido o jogo de dificuldade máxima.
Olegário Benquerença é, sem, dúvida, um dos melhores árbitros a nível nacional. No jogo feito em San Siro, o árbitro de Leiria demonstrou isso mesmo, o que faz pensar que poderá ter um jogo no Dragão ao mesmo nível, ou seja, boas decisões, bons critérios e capacidade de aguentar a pressão. Veremos então se estas premissas irão ser seguidas no jogo mais quente do campeonato.
Logo ao minuto 1, Hulk toca efectivamente a bola com a mão na tentativa de controlo da mesma. 1ª decisão correcta do árbitro da partida.
Decorria o minuto 3, quando Di Maria atira com perigo à baliza do FCPorto. Deveria ter sido canto a favor do Benfica, porque a bola tocou ainda em Bruno Alves antes de sair.
No minuto seguinte, Di Maria sofre falta de Fucile. Tanto o jogador do visitante como do FCPorto, acabam advertidos pelo árbitro. Não se consegue descortinar o porquê do lateral do FCPorto receber o cartão amarelo enquanto que Di Maria, já no chão, empurra Fucile com o pé, merecendo assim a advertência.
Num lance que se iria repetir para ambos os lados, Fucile, ao minuto 6, num lançamento de linha lateral mal executado, tenta colocar a bola na área. O movimento foi incorrecto, porque a bola terá que ser lançada por cima da cabeça e por trás da nuca, com as duas mãos (o que aconteceu) e com o dois pés em contacto com o chão (que foi o motivo que levou à falta de Fucile). Na generalidade dos lançamentos que foram assinalados como mal efectuados, o árbitros assistentes estiveram bem, pelo que, no decorrer deste artigo, não mais se irá falar deste tipo de infracções.
Ao minuto 12, Fábio Coentrão é advertido por falta sobre Fucile. Correcta a decisão de Olegário Benquerença.
Dois minutos volvidos e David Luiz é advertido por falta sobre Guarín. Mais uma decisão correcta do árbitro da partida.
Ao minuto 17, Fucile rasteira Di Maria em frente ao banco visitante. Falta correctamente assinalada e, como Fucile já tinha um cartão amarelo deveria ter visto o segundo e ter sido expulso, o que não aconteceu. Erro a nível disciplinar.
Decorria o minuto 35, quando Álvaro Pereira disputa a bola com Maxi Pereira na área do FCPorto. O corte do lateral portista foi isento de qualquer infracção tendo, portanto, o árbitro, tomado a decisão correcta.
Dois minutos volvidos, e novo lance de disputa de bola, desta feita na área benfiquista e tendo como protagonistas, David Luiz e Hulk. Pelas repetições das imagens televisivas (que surgiram 3 minutos depois da ocorrência do lance), consegue-se ver que existe obstrução do central benfiquista, porque este não tem qualquer intenção de disputar o lance. Livre indirecto que ficou por assinalar.
Ao minuto 40, Javi García é advertido por falta sobre Guarín. O cartão amarelo foi mostrado pelo corte de um ataque prometedor do FCPorto. Correcta a decisão do árbitro.
Minuto 44, Raúl Meireles é advertido por protestar uma decisão do árbitro assistente que concedeu canto à equipa forasteira. Apesar do jogador ter razões para o protesto (não deveria ter sido concedido o canto), não pode protestar com as decisões da equipa de arbitragem.
Intervalo. No recolher da equipa do Benfica ao balneário, e apesar da atitude lamentável de um adepto que atingiu Luisão com um isqueiro, este deveria ter visto o cartão vermelho por ter atirado o mesmo objecto para a assistência, numa atitude igualmente lamentável. O central benfiquista nunca poderia ter voltado do balneário. Erro de toda a equipa de arbitragem.
Minuto 50, Fucile cai na área. É assinalado livre indirecto a favor da equipa do Benfica por pretensa simulação do lateral portista. Deveria ter sido assinalado grande penalidade contra equipa visitante. Decisão técnica e disciplinar erradas, com consequências graves.
Ao minuto 57, Luisão atinge Belluschi com o cotovelo e depois a fazer uma “gravata”ao médio portista. Cartão vermelho por assinalar por agressão. Erro grave da equipa de arbitragem.
Ao minuto 63, Fernando rasteira de forma imprudente Aimar. Cartão amarelo correctamente mostrado.
Decorria o minuto 75, quando Fernando disputa a bola com Di Maria, que se atira para o relvado pedindo grande penalidade. Mantendo os critérios deste jogo, Olegário Benquerença deveria ter expulso por segundo amarelo a Di Maria por simulação. Dualidade de critérios e erro do árbitro.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 5,5. Nota baixa para um árbitro com a craveira do árbitro de Coimbra. Benquerença errou tanto a nível técnico como disciplinar com a não expulsão de Fucile (no momento em que deveria ter sido expulso), de Luisão e Di Maria e a não marcação da grande penalidade a Fucile, para além de alguns outros erros. A nota só não foi mais negativa pelo facto de este ter sido o jogo de dificuldade máxima.
Resumindo, errou bastante...e os erros mais graves sempre contra o FC Porto...
ResponderEliminarClaramente, Olegario não um dos melhores arbitros portugueses....nem um dos menos maus...é simplesmente um dos piores...em minha opinião claro!
E a arbitragem em San Siro, foi muito fraca...pelo menos foi a impressão que tive e o que a generalidade da imprensa internacional referiu...
Apenas discordo da análise realizada quanto à eventual penalidade do David Luiz sobre o Hulk. Na minha opinião, não foi falta porque o jogador não pode simplesmente desaparecer. Num Sporting Para a Taça de Portugal do ano passado, o Bruno Alves tem um lance parecido sobre o João Moutinho e também aí achei que não havia falta. Mas havendo, não seria grande penalidade ? A obstrução não dá direito a um livre directo ?
ResponderEliminarAludo ainda ao facto de na pretensa simulação de Fucile, o jogador do Porto ter inclusivamente passado a bola a um colega (penso que Guarin) que ficou em excelente posição para atirar à baliza e marcar golo ! O Olegário, não só analisou mal o lance ao considerar simulação como cortou um lance muito promissor do Porto !
Branquear a agressão do Luisão com um amarelo serviu apenas para impedir um sumaríssimo. Já tinhamos visto o mesmo num Benfica Nacional em que aconteceu o mesmo depois do Luisão ter pontapeado um jogador do Nacional no chão.