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Mesmo que, até ontem, ninguém tivesse pensado muito nisso, agora que todos tivemos algum tempo para matutar no assunto é justo reconhecer que, caso se concretize, a transferência de Casillas para o FC Porto tem tudo para ser aquilo que, li num jornal dedicado a essas coisas, os economistas chamam "jogo de soma positiva": aquele em que todas as partes saem a ganhar. Em menos palavras, é um bom negócio. Desde logo para o guarda-redes espanhol, que naturalmente ganha a perspetiva da titularidade numa equipa com tradições na Champions e ambições naturais aos títulos em Portugal. Com um Europeu à porta e a ameaça de ver De Gea suceder-lhe no Real Madrid, Casillas precisa de minutos para garantir que o ainda guarda-redes do Manchester United não fica também, e definitivamente, com o lugar dele na Roja.
O FC Porto, em contrapartida, ganha um guarda-redes motivado por essa oportunidade de mostrar que ainda está bem vivo e aos pontapés, com uma qualidade garantida por um palmarés onde se incluem um Mundial, dois Europeus, três Champions, cinco ligas e duas Taças do Rei, e capaz de acrescentar experiência a uma equipa que acusou a falta dela na última época. Mais do que isso, o clube acentua a projeção ibérica da marca, iniciada há um ano com a contratação de Lopetegui e a incubação de uma série de jogadores com ligações ao futebol espanhol. Pode parecer um detalhe, mas, numa época de crise, uma marca capaz de atrair o capitão da seleção espanhola e de despertar o interesse dos consumidores de futebol em dois mercados é certamente mais relevante para os potenciais patrocinadores. O que pode ser outro bom negócio.
fonte: ojogo.pt
O FC Porto, em contrapartida, ganha um guarda-redes motivado por essa oportunidade de mostrar que ainda está bem vivo e aos pontapés, com uma qualidade garantida por um palmarés onde se incluem um Mundial, dois Europeus, três Champions, cinco ligas e duas Taças do Rei, e capaz de acrescentar experiência a uma equipa que acusou a falta dela na última época. Mais do que isso, o clube acentua a projeção ibérica da marca, iniciada há um ano com a contratação de Lopetegui e a incubação de uma série de jogadores com ligações ao futebol espanhol. Pode parecer um detalhe, mas, numa época de crise, uma marca capaz de atrair o capitão da seleção espanhola e de despertar o interesse dos consumidores de futebol em dois mercados é certamente mais relevante para os potenciais patrocinadores. O que pode ser outro bom negócio.
fonte: ojogo.pt
concordo e só espero que se o Casillas vier para o FC Porto que mostre o seu melhor e nos ajude a conquistar títulos.
ResponderEliminarContratar um peroeiro, bom negócio? Contratar um arma putas de balneário, bom negócio? Anda tudo doido!
ResponderEliminarAcho que este negócio é uma estupidez. |desculpem-me a linguagem|
ResponderEliminarE o texto acima é só palavras para encantar pessoas adormecidas.
De acordo bLuE bOy. Não tenhamos dúvidas que se trata duma soma de situações positivas: experiência, marketing e dois excelentes guarda-redes que lutarão por um lugar (e que até poderão rodar com alguma frequência), sem que soframos constantes ataques cardíacos. Mas - e nestas merdas há sempre um mas -, não é pela baliza que temos de melhorar. O mercado ainda vai no adro, e até final de agosto, decerto haverá novidades. Mas a questão das laterais, extremos ou até dum avançado terá de ser bem pensada.
ResponderEliminarTudo o resto é... histerismo de adolescente em dia de concerto dos One Direction e, para essas reacções, confesso já não ter paciência.
Abraço
como portista tenho vergonha do que se esta a passar no nosso clube.
ResponderEliminarExtremos Z?
ResponderEliminarCom a renovação do Varela até ficamos com extremos a mais. Esquecendo todo o folclore fora das 4 linhas, e falando apenas de futebol, as nossas opções de extremos estão excelentemente bem equilibradas. Temos 2 jogadores rápidos, quando necessário for explorar as costas das defesas (Tello e Hernâni), e 3 jogadores para o 1 contra 1 (Brahimi, Quaresma e Varela) sendo que o Quaresma ou o Brahimi, tanto vão à linha. como flectem para o meio.
Para já, o nosso grande calcanhar de Aquiles são as laterais. Independente de gostos ou ódios, o Maxi é um jogador experiente e competente q.b. para a posição, ficando o Ricardo como alternativa. De pesadelo está o lado esquerdo. A renovação ou não do Alex Sandro é vital. O Angel já deu mais do que provas que não é jogador para o FCP.
Por fim, continuo a insistir na tecla dos centrais. O Martins Indi é bom. O Marcano e Maicon desenrascam. O Reyes é de fugir. Logo, estamos desesperadamente a precisar de um central de qualidade.
Hugo Mota
Falei dos extremos, precisamente porque acho que um desses que referes (ou até mesmo 2), poderão não ficar. Obviamente falo de quaresma e varela. Mesmo dando de barato que temos suficientes extremos, a situação à direita também não me agrada: Ricardo é bom miúdo, um bom atacante, mas como lateral direito é uma "casa a arder". Nos centrais, tudo mais tranquilo. Discordo que Marcano e Maicon só "desenrasquem". E se fomos a defesa menos batida, muito o devemos também a esses rapazes. De qualquer forma, não estou nada preocupado... Quem tem de trazer jogadores, tratará disso, como de costume. Apesar dos ataques de histerismo (insisto).
EliminarUm abraço
É um "bom" texto de markting para uma contratação muito cara e que não encaixa no perfil com que se fez a hegemonia do F.C.P. nas ultimas décadas.
ResponderEliminarFelizmente o F.C.P. é governado de dentro para fora mas esta espiral de passos maiores que as pernas deixa-me muito apreensivo para o futuro.