http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
NOTA INTRODUTÓRIA: Este Post não é contra ninguém, nem a favor de ninguém. Serve apenas para desmistificar alguns conceitos.
Ouve-se atualmente, por entre blogues e facebooks, que agora o adepto do Porto é uma “Maria vai com todas”, porque apenas fala para criticar o que se faz. Parece, é assim descrito, que os “novos adeptos” só querem “likes” e “atenção”, e que os “blogues” só desinformam, pior, que o fazem aparentemente, com o intuito de prejudicar o Clube.
Ora, é “Porque criticam o Casillas”, “e agora é o equipamento castanho que é alvo de chacota”, agora “é o Presidente que está acabado”, “esta gente nunca está bem”. “Se fala, é porque fala, se se fala, é porque se devia estar calado”. Estes “portistas”. ENFIM.
Como em tudo na vida, generalizar tem o grave, gravíssimo problema de colocar tudo no mesmo saco, muitas vezes, menosprezando uns, e por outras vezes, atribuindo mérito a quem não o tem.
Criticar a compra do Casillas com argumentos estéreis de que não precisamos de guarda-redes, que o jogador é caro, que temos Helton para o mesmo lugar. Não é criticar. É dizer mal.
Criticar que neste momento exista um aparente excesso de médios quando precisamos é de um avançado centro, não é dizer mal. É criticar.
Qual é a substancial diferença? Aquele que diz mal, está-se bem borrifando para a consequência dos seus actos, ou para a consequência prática daquilo que aponta como errado, pelo simples facto que não quer saber, não equaciona, não mede, as consequências positivas ou negativas do que diz, e sobre o que diz.
O nosso Presidente, magistralmente, ontem explica o “enquadramento do salário de Casilas”, entra o reputado guarda-redes e saem dois. Dizer mal, é ignorar o impacto mediático que Casillas tem, a mais-valia – não digo que seja melhor ou pior que Helton, digo apenas que é uma mais-valia, o que é sempre bom – da experiência e a confiança que um guarda-redes como ele transmite. Falar negativamente sobre Casilas, repito, é ter visão curta, medíocre, fechada.
Já e em contraponto, questionar a contratação de Bolat, Andres Fernandez, Ricardo Nunes e porque não Bracalli e Kieseck e a dispensa de Beto, já será criticar. Nestes, em todos eles, a solução lógica foi aquela que assistimos. A saída do clube dos mesmos (à exceção do Beto) era expectável a partir do momento em que entraram. Por mim, por todos os portistas. Então, será “dizer mal por dizer mal” questionar; Porque é que entraram? Em que condições? Quando despendemos com eles? Quem recebeu comissões pelas suas compras? Quem recebeu pelas suas vendas? Pedir estas explicações não é “dizer mal, apenas por dizer”. É estar atento ao que se passa no Clube, perdão, na SAD. E isso não faz de mim, ou ninguém menos Portista.
Seguindo, “criticar o castanho”. É dizer mal. É claramente dizer mal. Criticar, porque consubstanciado, é atentar à escolha do cor-de-rosa. Ainda que possa ter sido a camisola mais vendida do século, nenhum “truque publicitário” justifica envergar uma cor com conotação de um rival. É escusado, é lamentável. Valemos mais que isso. Este ano temos o castanho. Se gosto? Não. Mas meus caros, paciência! É o segundo equipamento! Não maltrata a nossa história, não nos associa a rivais, não é um pontapé nos estatutos! Que seja! Dizer mal sobre isso, é isso mesmo, não ter mais do que fazer no Velasquez e querer meter conversa com o tipo da mesa ao lado.
“O Presidente está acabado não fala”, se o “Clube está calado, é porque está calado, se fala é porque fala”. Dizer que o nosso Presidente está acabado, além de dizer mal, é de uma ingratidão atroz. Mas, e porque não me vou alongar sobre as razões pelas quais se deveria pensar duas e três vezes antes de falar do nosso Presidente, vou criticar. Sim, criticar. Apontar racionalmente e consubstancialidade a razão pela qual ele tem que falar e porque é que o Dragões Diário falar ou deixar de falar é igual a zero.
Jorge Nuno Pinto da Costa tem um condão de unanimidade nacional. Quando fala, Portugal ouve. Uns criticam, outros aplaudem. Uns invejam-no, outros idolatram. Todos o queriam. Apenas nós o temos.
Aplaudo, a sua intervenção no Jornal O Jogo, mas quero mais. Temos que ter mais – e não estou a dizer que “foi pouco”. Não quero mais porque “preciso”. Quero mais porque o Clube “precisa”. Uma grande entrevista, um murro na mesa numa televisão generalista é necessário. Precisamos de um murro na mesa. Não estamos moribundos, nem estamos “perdidos”. Mas precisamos de mostrar quem manda, olhos nos olhos, sem papas na língua. E isso, só ele tem esse condão. Dragões Diários são de aplaudir mas duram uma manhã. Uma tomada de posição do nosso Presidente, abala e destrói estruturas. Ganha eleições. Ganha respeito. Precisamos de ter o nosso timoneiro a dizer presente. Estou aqui. A luta é tanto minha como tua, queremos ir, mas vamos juntos.
Não queremos que “fale” por falar. Não me interpretem mal, o nosso oficial de ligação aos adeptos aponta o dedo a muita coisa, o Dragões Diário também, Lopetegui, Bernardino Barros, mas Pinto da Costa. É Pinto da Costa. Pinto da Costa, sem falar já impõem respeito, e é esse respeito que tem faltado. Isto não é dizer “mal”. Alguém que interprete isto como dizer mal, ou é burro, ou é pouco sério.
Novamente, temos que distinguir o trio do joio. É normal que se questione e critique a razão pela qual não temos patrocinador. É normal. Confiamos, claro. Mas temos opinião. Aliás, opinião, desde que válida e construtiva é o que mais se quer! Ou um Clube que se orgulha de no 25 de Abril ter resistido à opressão e à liberdade de expressão é agora aquele que se fecha e diz que todos aqueles que questionam são burros? Ou menos Portistas? Se tem dúvidas. Porque não esclarecer ao invés de criticar?
Por fim, e de longe, o mais grave. O número é um número. É. Mas ignorar o peso que o número dois tem nos adeptos é não considerar os mesmos. Maxi Pereira personifica tudo aquilo que sempre detestamos no rival. Ok, é verdade. A sua compra? Questionável. Eu próprio já a critiquei. No entanto, tenho “tiko e teko” suficiente para perceber os motivos subjacentes à sua compra. É, querendo ou não, um jogador que no imediato mais garantias pode dar. Se isso me faz esquecer o quanto o insultei? Não. Mas engulo em seco. E, “esta direção lá saberá, e melhor que eu, conhece os dossiers, as opções que tinha, e qual o jogador que mais garantia daria”. Se esse jogador, pesados todos os contras continua a ter mais “prós”. Sou forçado a ceder. Agora, não há explicação possível, não há razão, não há nada que possa fazer com que aceite e compreenda o número 2! E aqui o problema já não é o Maxi! É de quem manda. O futebol é um negócio, mas há baluartes que temos, podemos e devemos defender. E o número dois é um. Por toda a história, por todo o simbolismo que tem, quem critica o facto de Maxi ter o número dois, não o faz pelo prazer de dizer mal, fá-lo, mais do que em tom de crítica, em tom de desgosto, mágoa, tristeza. É bom que isto se perceba. Um museu existe porque existe quem faça historia. O número dois é de homens que fazem história. Não venham agora com o argumento Danilo. Danilo independentemente de ter dado tudo, não é um número dois. Nunca foi. Foi um jogador que se entregou mais do que os atuais profissionais o fizeram. Não vamos colocar profissionalismo e entrega com devoção, abnegação e entrega total ao Clube.
Pelo bem da nossa história e dos nossos valores. Não o poderemos fazer.
Uma coisa é certa. A partir do início do primeiro jogo oficial. Não há criticas. Nem que joguemos com dez guarda-redes e um avançado.
Ouve-se atualmente, por entre blogues e facebooks, que agora o adepto do Porto é uma “Maria vai com todas”, porque apenas fala para criticar o que se faz. Parece, é assim descrito, que os “novos adeptos” só querem “likes” e “atenção”, e que os “blogues” só desinformam, pior, que o fazem aparentemente, com o intuito de prejudicar o Clube.
Ora, é “Porque criticam o Casillas”, “e agora é o equipamento castanho que é alvo de chacota”, agora “é o Presidente que está acabado”, “esta gente nunca está bem”. “Se fala, é porque fala, se se fala, é porque se devia estar calado”. Estes “portistas”. ENFIM.
Como em tudo na vida, generalizar tem o grave, gravíssimo problema de colocar tudo no mesmo saco, muitas vezes, menosprezando uns, e por outras vezes, atribuindo mérito a quem não o tem.
Criticar a compra do Casillas com argumentos estéreis de que não precisamos de guarda-redes, que o jogador é caro, que temos Helton para o mesmo lugar. Não é criticar. É dizer mal.
Criticar que neste momento exista um aparente excesso de médios quando precisamos é de um avançado centro, não é dizer mal. É criticar.
Qual é a substancial diferença? Aquele que diz mal, está-se bem borrifando para a consequência dos seus actos, ou para a consequência prática daquilo que aponta como errado, pelo simples facto que não quer saber, não equaciona, não mede, as consequências positivas ou negativas do que diz, e sobre o que diz.
O nosso Presidente, magistralmente, ontem explica o “enquadramento do salário de Casilas”, entra o reputado guarda-redes e saem dois. Dizer mal, é ignorar o impacto mediático que Casillas tem, a mais-valia – não digo que seja melhor ou pior que Helton, digo apenas que é uma mais-valia, o que é sempre bom – da experiência e a confiança que um guarda-redes como ele transmite. Falar negativamente sobre Casilas, repito, é ter visão curta, medíocre, fechada.
Já e em contraponto, questionar a contratação de Bolat, Andres Fernandez, Ricardo Nunes e porque não Bracalli e Kieseck e a dispensa de Beto, já será criticar. Nestes, em todos eles, a solução lógica foi aquela que assistimos. A saída do clube dos mesmos (à exceção do Beto) era expectável a partir do momento em que entraram. Por mim, por todos os portistas. Então, será “dizer mal por dizer mal” questionar; Porque é que entraram? Em que condições? Quando despendemos com eles? Quem recebeu comissões pelas suas compras? Quem recebeu pelas suas vendas? Pedir estas explicações não é “dizer mal, apenas por dizer”. É estar atento ao que se passa no Clube, perdão, na SAD. E isso não faz de mim, ou ninguém menos Portista.
Seguindo, “criticar o castanho”. É dizer mal. É claramente dizer mal. Criticar, porque consubstanciado, é atentar à escolha do cor-de-rosa. Ainda que possa ter sido a camisola mais vendida do século, nenhum “truque publicitário” justifica envergar uma cor com conotação de um rival. É escusado, é lamentável. Valemos mais que isso. Este ano temos o castanho. Se gosto? Não. Mas meus caros, paciência! É o segundo equipamento! Não maltrata a nossa história, não nos associa a rivais, não é um pontapé nos estatutos! Que seja! Dizer mal sobre isso, é isso mesmo, não ter mais do que fazer no Velasquez e querer meter conversa com o tipo da mesa ao lado.
“O Presidente está acabado não fala”, se o “Clube está calado, é porque está calado, se fala é porque fala”. Dizer que o nosso Presidente está acabado, além de dizer mal, é de uma ingratidão atroz. Mas, e porque não me vou alongar sobre as razões pelas quais se deveria pensar duas e três vezes antes de falar do nosso Presidente, vou criticar. Sim, criticar. Apontar racionalmente e consubstancialidade a razão pela qual ele tem que falar e porque é que o Dragões Diário falar ou deixar de falar é igual a zero.
Jorge Nuno Pinto da Costa tem um condão de unanimidade nacional. Quando fala, Portugal ouve. Uns criticam, outros aplaudem. Uns invejam-no, outros idolatram. Todos o queriam. Apenas nós o temos.
Aplaudo, a sua intervenção no Jornal O Jogo, mas quero mais. Temos que ter mais – e não estou a dizer que “foi pouco”. Não quero mais porque “preciso”. Quero mais porque o Clube “precisa”. Uma grande entrevista, um murro na mesa numa televisão generalista é necessário. Precisamos de um murro na mesa. Não estamos moribundos, nem estamos “perdidos”. Mas precisamos de mostrar quem manda, olhos nos olhos, sem papas na língua. E isso, só ele tem esse condão. Dragões Diários são de aplaudir mas duram uma manhã. Uma tomada de posição do nosso Presidente, abala e destrói estruturas. Ganha eleições. Ganha respeito. Precisamos de ter o nosso timoneiro a dizer presente. Estou aqui. A luta é tanto minha como tua, queremos ir, mas vamos juntos.
Não queremos que “fale” por falar. Não me interpretem mal, o nosso oficial de ligação aos adeptos aponta o dedo a muita coisa, o Dragões Diário também, Lopetegui, Bernardino Barros, mas Pinto da Costa. É Pinto da Costa. Pinto da Costa, sem falar já impõem respeito, e é esse respeito que tem faltado. Isto não é dizer “mal”. Alguém que interprete isto como dizer mal, ou é burro, ou é pouco sério.
Novamente, temos que distinguir o trio do joio. É normal que se questione e critique a razão pela qual não temos patrocinador. É normal. Confiamos, claro. Mas temos opinião. Aliás, opinião, desde que válida e construtiva é o que mais se quer! Ou um Clube que se orgulha de no 25 de Abril ter resistido à opressão e à liberdade de expressão é agora aquele que se fecha e diz que todos aqueles que questionam são burros? Ou menos Portistas? Se tem dúvidas. Porque não esclarecer ao invés de criticar?
Por fim, e de longe, o mais grave. O número é um número. É. Mas ignorar o peso que o número dois tem nos adeptos é não considerar os mesmos. Maxi Pereira personifica tudo aquilo que sempre detestamos no rival. Ok, é verdade. A sua compra? Questionável. Eu próprio já a critiquei. No entanto, tenho “tiko e teko” suficiente para perceber os motivos subjacentes à sua compra. É, querendo ou não, um jogador que no imediato mais garantias pode dar. Se isso me faz esquecer o quanto o insultei? Não. Mas engulo em seco. E, “esta direção lá saberá, e melhor que eu, conhece os dossiers, as opções que tinha, e qual o jogador que mais garantia daria”. Se esse jogador, pesados todos os contras continua a ter mais “prós”. Sou forçado a ceder. Agora, não há explicação possível, não há razão, não há nada que possa fazer com que aceite e compreenda o número 2! E aqui o problema já não é o Maxi! É de quem manda. O futebol é um negócio, mas há baluartes que temos, podemos e devemos defender. E o número dois é um. Por toda a história, por todo o simbolismo que tem, quem critica o facto de Maxi ter o número dois, não o faz pelo prazer de dizer mal, fá-lo, mais do que em tom de crítica, em tom de desgosto, mágoa, tristeza. É bom que isto se perceba. Um museu existe porque existe quem faça historia. O número dois é de homens que fazem história. Não venham agora com o argumento Danilo. Danilo independentemente de ter dado tudo, não é um número dois. Nunca foi. Foi um jogador que se entregou mais do que os atuais profissionais o fizeram. Não vamos colocar profissionalismo e entrega com devoção, abnegação e entrega total ao Clube.
Pelo bem da nossa história e dos nossos valores. Não o poderemos fazer.
Uma coisa é certa. A partir do início do primeiro jogo oficial. Não há criticas. Nem que joguemos com dez guarda-redes e um avançado.
A linha que separa a critica do dizer mal é bastante ténue (tal como a linha que separa a critica positiva da bajulice), o que dá direito a más interpretações, seja de quem critica, seja de quem é criticado. Daí que (creio que foi ele) John Lennon ter dito que os criticos mais não eram que pessoas frustradas por não poderem fazer aquilo que os seus criticados fazem!
ResponderEliminarPorque um critico nada tem a ver com o adepto! O adepto tanto chama filho da puta ao Maxi com a camisola vermelha, como diz que é o melhor lateral direito a jogar em Portugal, com a camisola azul-e-branca vestida. O adepto não tem com que se preocupar com o politicamente correcto, ou com a provocação mordaz. Solta na praça o que lhe vai na alma por amor ao clube. Ainda que por vezes diga imbecilidades, mas qual o adepto que nunca o foi?
Muito bom comentário.
ResponderEliminarApenas em dois pontos apresento uma ligeira discordância. Um deles é o inflacionamento dado à camisola 2, o outro a Dragões Diário.
Relativamente aos números das camisolas, e como já manifestei a opinião anteriormente, eles não podem estar fechados no passado. Há muitos jogadores que marcaram o nosso passado, mas não é menos verdade que existirão muitos outros a marcar o nosso futuro.
Além de que esta é uma não questão, pois até ao final dos anos 80/início 90, o 2 era precisamente para quem entrasse a lateral direito. Os números não eram personalizados aos jogadores. Usando a mesma lógica, utilizo o exemplo da camisa 9: Depois do Gomes, deveria então ter sido retirada de circulação. Mas o Domingos não a honrou? O Lisando? O Falcão? O Jackson?
Quanto à Dragões Diário, apesar de ser interessante uma voz "oficial" do clube, gostaria um pouco mais de nível e menos brejeirice. Desde o comentário infeliz, desapropriado, injusto e humilhante para todos os portistas, que fizeram aos nossos adeptos que manifestaram justificadamente o seu desagrado no Olival, após o jogo do Restelo, esta publicação para mim não conta.
Quanto ao nosso Presidente, absolutamente de acordo.
As intervenções dele têm muito peso para nós, e para o futebol nacional. Se observarmos bem, ele tem aparecido muito mais desde que a época acabou, e "coincidentemente", as recentes movimentações de bastidores têm ido ao encontro da sua vontade. Primeiro no Sorteio dos Árbitros, depois nesta eleição do Pedro Proença para a Liga.
O que nunca percebi, e se alguém me conseguir elucidar o porquê, agradeço, foi o corte radical entre o Presidente e o Fernando Gomes da FPF. Que aconteceu para um dos nossos ex-vices voltar-nos as costas?
Hugo
Caro Felisberto
ResponderEliminarPerfeitamente de acordo com o seu artigo. Vê-se que o meu amigo é defensor de consensos embora admita vozes discordantes. Não consigo identificar se esteve no IV Encontro da Bluegosfera em Espinho mas o seu artigo responde uma das dúvidas ali expressas.
A velha história do que é "ser portista". Acho que o amigo é "portista" e pronto!
Passam-me ao lado os "portistas novos, velhos, ou assim-assim" que nada mais fazem do que criticar. Portista para mim é aquele que defende sempre intransigentemente o clube, pese embora os erros que os responsáveis possam ter cometido.
O senhor Pinto da Costa tem crédito para muitos e muitos erros. Nunca mais aparecerá um presidente que nos dê aquilo que ele nos deu.
São "frases feitas" mas é o que eu sinto. O resto é música para os nossos ouvidos. Quanto à pergunta de um "anónimo" sobre os motivos das divergências entre o presidente e o Dr. Fernando Gomes, julgo saber que foi o mesmo das existentes com Dr. Angelino Ferreira. Discordância com a gestão do pelouro financeiro.
No fundo, no fundo, todos nós sabemos que independentemente dos cargos de cada vice-presidente, quem manda no Clube e na SAD, para o bem e para o mal, é o senhor Pinto da Costa.
Aos críticos da sua gestão dou sempre o mesmo conselho: arranjem uma listinha e apareçam.
Abraço
Cativo das Antas
ResponderEliminarNaturalmente o meu comentário é extensível ao autor do artigo.
Abraço
Resumindo faz lembrar um pouco a história do rico e do pobre: O rico não é feio,mas sim interessante; o rico não é maluco ,mas sim excentrico, o rico não é porco,mas sim esquecido de se assear .
ResponderEliminarO que dizemos é uma criticar ,o que os outros dizem e não concordamos já é dizer mal. Penso que a linha que divide as 2 não obedece não tem nenhumas regras e é subjectiva. Um portista se é portista não diz mal, critica pois não quer o mal do clube,mesmo que o que diga possa parecer estúpido. Esta sim parece-me lógico. Eu dizer que não precisamos de mais médios ,pois temos os suficientes e com qualidade é criticar,mas se eu disser que temos os GR suficientes e com qualidade por isso Casillas não é necessário ,já é dizer mal?!(atenção que não sou contra a contratação de Casillas, é apenas um exemplo) Não faz sentido. Por exemplo em relação ao Maxi, não gosto dele nem gostava dele com lateral, achava-o razoável no máximo, apesar de vir para o Porto não o passei a ver como o melhor lateral do mundo, preferia outro lateral isto é dizer mal ou criticar?! Se a pessoa que ler isto gostar do Maxi dirá que estou a dizer mal e se for alguem que não acha o Maxi grande coisa dirá que estou a criticar.
Quero um clube em que os adeptos tem várias opiniões e não tem medo de dizer o que pensam, no dia em que tivermos pensamento unico tipo Coreia do Norte ,ai sim estaremos mal.
Abraço
Enorme artigo a por um grande penso sobre este assunto.
ResponderEliminarFalar mal sobre um FC Porto que se está a construir de forma surpreendente, acho que não tem a mínima decência mental sobre o que significa para o Clube.
Eu até critiquei |um pouco para o dizer mal| a vinda de Maxi Pereira, mas refletindo direito e pensar que pode vir a ser-nos muito útil, acaba por me sossegar o espirito.
Jorge Nuno Pinto da Costa é o Nosso Presidente, é aquele que mudou a mentalidade de um Povo e nos pôs na rota mundial.
Estava-mos habituados a tê-lo sempre forte e fazer muitas intervenções durante épocas.
Sabendo que agora não tem estado muito interventivo durante as recentes épocas, mas estando a dar entrevistas |até para o estrangeiro!| no final/inicio de cada época quer dizer que ainda está bem vivo a lutar pelos vários interesses.
Todos nós temos de transmitir a nossa força o nosso Portismo a quem "ainda" não o tem.
Bom artigo!
ResponderEliminarCom o qual concordo.
Em relação ao nº2, não esquecer que Ricardo Costa já foi seu dono!
Vale o que vale... uns dão mais importância que outros.
A importância de cada um é conquistada e não atribuída!
Dá-se o 2? Isso não significa que o 3 ou o 4, não venham a ser o próximo "2". Nem que o novo 2, o seja só porque o tem nas costas...
cumps
Estamos a tentar dar um passo ate hoje não dado no futebol portugues, de ultrapassarmos AINDA MAIS as fronteiras deste pais ainda que nos mal trata porque ainda não largou as amarras do regime. Casillas significa isso mesmo! Arriscado? Claro que sim, mas um passo que eu aplaudo!
ResponderEliminarPenso que so faltou a este artigo uma analise sobre o Porto Canal, que e hoje um canal muito aquem do que merecemos.
Um abraco,
Portista de Cascais
Acho oportuno esta chamada de atenção... aliás, o artigo é oportuno
ResponderEliminare nunca é demais denunciar o que está mal e fomentar o que está bem.
Descendo duma família portista e desde a minha infância aprendi a amar;
a servir e a defender o Clube (Muito antes de gerência de Pinto da Costa)razão sufuciente para me tornar num adepto incondicional.
Estou numa idade bastante avançada; sou coerente e imparcial nos
depoimentos, porém, compreendo as geracões precoces, que não mede o
que diz e geralmente fala sem pensar - o que é o pior. De qualquer
forma sou contra a crítica (mesmo que seja construtiva)... porque
poucos têm o descernimento de avaliar situaçôes pertinentes e, como
é óbvio, muitos carecem de cultura, visão e... fervem em pouca àgua!
Em suma, NÃO SE DEVE DIZER MAL; NEM CRITICAR SEJA QUEM FOR.
Devemos sim, CONFIAR nas pessoas intervenientes; nomeadamente nos que regem o Clube, cujo prestígio é reconhecido em todo o mundo.
Tenham calma; esperem e confiem. O nosso PORTO voltará a singrar.
Caros,
ResponderEliminarQuanto ao Porto Canal, acho que tem coisas boas, outras excelentes e outras más. Por vezes apresenta excelentes programas sobre a sociedade civil e a história da zona norte. É um serviço público que faltava e é merecedor de forte aplauso. Mas como todas as coisas ligadas ao nosso clube, se estivermos à espera das palmas, podemos esperar sentados. Tem parolices do dito jet set, programas de variedades de qualidade duvidosa e outras coisas que pessoalmente acho dispensáveis, mas não critico, é uma questão de gosto. A cobertura desportiva da realidade e da história do FC Porto não é má de todo e é outro aspecto positivo. Mas já vi no Porto Canal coisas que me desagradaram como uma promoção canina de Luís Filipe Meneses que não é bom político nem um bom comentador, e por aqui me fico ... Acho que o que falta é definição do que se quer que o Porto Canal seja. Fica a sensação de que alguém está à espera do momento certo para lhe definir um rumo. Neste momento não é um meio de promoção do clube que existe para os adeptos e para ser um canal de marketing, como acontece em vários clubes da Europa. Não é, também, um canal de informação de cariz regional. Também não tem sido um meio em que o clube promove as suas ideias e os seus valores. É um pouco disto tudo e um pouco mais. É um canal com crise de identidade. E como vive, necessariamente, com financiamento limitado, certas deficiências transparecem. Mas acho que no geral, as pessoas que estão por trás do canal e as que dão a cara, estão de parabéns.
Abraço a todos.
Caros,
ResponderEliminarSobre Maxi Pereira, direi que é um jogador pouco acima da média que não justifica os valores que foram divulgados. Mas é só a minha humilde opinião, não é uma crítica. Teria, sem dúvida, preferido outro jogador mais completo. Quanto ao facto de vir de um clube rival, isso pouco ou nada nos diz. Vai fazer no FC Porto o que fazia no benfica. Vai ser um jogador lutador e caceteiro. Vai ser expulso algumas vezes. Mas quem o contratou sabe perfeitamente disso. Lembram-se de um tal Yuran? Era pouco inteligente e mal comportado no benfica, foi pouco inteligente e mal comportado no FC Porto. Foi um jogador útil na época em que jogou por nós? Sem dúvida que sim.
Quanto a Casillas, acho que se dá demasiado relevo. É um bom guarda redes. É um homem com princípios e isso é importante. Daria um excelente capitão, tal como o Helton. Mas a grande questão é saber que equipa vamos ter. Vamos ter uma equipa mais profissional e consistente em campo, ou vamos ter a confusão que foi no ano passado em que o treinador nunca soube bem o que queria e se soube nunca o conseguiu? E vamos ter uma equipa que não respondeu presente nos momentos decisivos? Vai ser uma equipa motivada, ou vai ser uma equipa conformista? E os adeptos, vão exigir mais ou vão continuar apáticos!?
Não pretendo dizer mal, apenas comentar, fazendo as críticas que julgo pertinentes.
Abraço a todos
Caros,
ResponderEliminarAinda relativamente à mística do número 2, devo dizer que ela está ligada irremediavelmente a um grande senhor do futebol e um homem a quem muito devemos: João Pinto. Para mim, será ele sempre o número 2. Não por saudosismo, mas porque foi um homem que sempre deixou tudo o que tinha em campo. Homens como ele e António André confundem-se com o nosso clube, não só pelos títulos mas pelo carácter que demonstraram dentro e fora do campo.
É pena não ser possível retirar camisolas como se faz na NBA. Se fosse possível, ninguém mais envergaria a nº2.
Cumprimentos
"Uma coisa é certa. A partir do início do primeiro jogo oficial. Não há criticas. Nem que joguemos com dez guarda-redes e um avançado."
ResponderEliminarNada melhor que um final feliz.
O 25 do 4 trouxe-nos a hegemonia no panorama nacional e muita imagem internacional, é inquestionável e ainda mais a liberdade de expressão, que penso que é esta manifestação de opiniões acerca do clube e que acho muito saudável.
Apesar de termos um homem ímpar como Presidente, também se pode dar uns palpites, mas duvido que haja alguém que queira mais ao Porto do que ele e que saiba mais do que está a fazer em prol do clube do que ele. Com um presidente assim, que também se engana, senão seriamos campeões todos os anos, o adepto tem que estar em paz e sintonia com o Clube.
Fale-se enquanto é tempo, pois Uma coisa é certa., "a partir do início do primeiro jogo oficial. Não há criticas. Nem que joguemos com dez guarda-redes e um avançado."
Parabéns pelo artigo, apesar de não concordar com tudo.
Abraços Portistas
António Ferreira