Derby da Invicta contra os traidores da cidade do Porto. Deslocação ao Bessa a fazer lembrar velhos tempos em que a rivalidade estava no expoente máximo. Jogo contra os remendados, que talvez por não serem grandes e estarem muito longe de lá chegar, se inclinam para os vermelhos da capital na hora de terem de escolher uma preferência para campeão nacional. É por demais evidente que odeiam o FC Porto. E como também não precisamos que gostem de nós, porque isso nunca aconteceu e foi deste forma que sempre chegámos onde chegámos, fomos com a equipa ao Bessa, como não poderia deixar de ser.
Esta temporada está claramente marcada por grandes deslocações, deslocações em massa, em peso, deslocações que ressaltam à vista de todos, não só dos próprios adeptos, como da comunicação social e mesmo dos jogadores.
O apoio por nós protagonizado tem sido fortíssimo e os jogadores retribuem, não só no fim dos jogos com as habituais palmas e acenos, como muitas vezes utilizam as redes sociais para reforçar esse agradecimento e gratidão.
Domingo no Bessa foi dia de enchente… azul e branca! A cidade é nossa e não temos rival nestas bandas. O Bessa teve uma grande casa, apenas a bancada central onde fica a comunicação social, na parte de cima, estava vazia, e na bancada onde ficam os Panteras Negras, atrás de uma das balizas, tinha como habitualmente panos gigantes a cobrir todo o anel inferior. Diria que estavam preenchidos, à vontade, dois terços do estádio, o que se traduziu em cerca de 20 mil espectadores. Desse número, cerca de 12 mil, ou mais, eram portistas.
Lembro-me de uma deslocação, a última antes de desceram aos escalões inferiores, em que levámos muita gente ao Bessa com bilhetes a cinco euros, mas desta vez a adesão foi maior. Bilhetes a 12 euros esgotados, nova remessa a 15, também esgotados e ainda uma última remessa, desta feita já para a bancada central, piso superior, a 17,5 euros.
Embora o jogo fosse tarde, um Domingo às 20h30, a nossa equipa contou com um apoio estrondoso proporcionado por tamanha massa adepta. Apoio elogiado por toda a crítica. Orgulhoso de ver a forma como os portistas se unem em torno das dificuldades, das injustiças e acima de tudo do objectivo comum: a conquista do campeonato nacional.
Durante toda a tarde os Dragões concentraram-se nas imediações do estádio, a pantera foi tomada de assalto, o FC Porto jogava em casa. Milhares e milhares de cachecóis e camisolas azuis e brancas pairavam nas redondezas. A cerveja saía a bom ritmo e a hora aproximava-se. Entrámos.
Esta temporada está claramente marcada por grandes deslocações, deslocações em massa, em peso, deslocações que ressaltam à vista de todos, não só dos próprios adeptos, como da comunicação social e mesmo dos jogadores.
O apoio por nós protagonizado tem sido fortíssimo e os jogadores retribuem, não só no fim dos jogos com as habituais palmas e acenos, como muitas vezes utilizam as redes sociais para reforçar esse agradecimento e gratidão.
Domingo no Bessa foi dia de enchente… azul e branca! A cidade é nossa e não temos rival nestas bandas. O Bessa teve uma grande casa, apenas a bancada central onde fica a comunicação social, na parte de cima, estava vazia, e na bancada onde ficam os Panteras Negras, atrás de uma das balizas, tinha como habitualmente panos gigantes a cobrir todo o anel inferior. Diria que estavam preenchidos, à vontade, dois terços do estádio, o que se traduziu em cerca de 20 mil espectadores. Desse número, cerca de 12 mil, ou mais, eram portistas.
Lembro-me de uma deslocação, a última antes de desceram aos escalões inferiores, em que levámos muita gente ao Bessa com bilhetes a cinco euros, mas desta vez a adesão foi maior. Bilhetes a 12 euros esgotados, nova remessa a 15, também esgotados e ainda uma última remessa, desta feita já para a bancada central, piso superior, a 17,5 euros.
Embora o jogo fosse tarde, um Domingo às 20h30, a nossa equipa contou com um apoio estrondoso proporcionado por tamanha massa adepta. Apoio elogiado por toda a crítica. Orgulhoso de ver a forma como os portistas se unem em torno das dificuldades, das injustiças e acima de tudo do objectivo comum: a conquista do campeonato nacional.
Durante toda a tarde os Dragões concentraram-se nas imediações do estádio, a pantera foi tomada de assalto, o FC Porto jogava em casa. Milhares e milhares de cachecóis e camisolas azuis e brancas pairavam nas redondezas. A cerveja saía a bom ritmo e a hora aproximava-se. Entrámos.
Dois sectores atrás da baliza sobre-lotados mais um sector na central. À entrada das equipas uma “tochada” protagonizada pelos melhores ultras nacionais. Situação que se repetiu mais duas ou três vezes até ao apito final. Apoio intenso em mais de 90 minutos, numa união entre as duas claques e os restantes adeptos.
Do outro lado, os Panteras Negras eram um décimo dos ultras do FC Porto presentes. Ouviram-se a espaços, principalmente quando mudávamos o cântico. A ordem estava mesmo invertida e eles é que jogaram fora.
Três pontos muito importantes, desejo ver esta raça, este espírito, este portismo praticante até ao final, e se assim for, acredito plenamente que seremos compensados.
Um abraço ultra.
Do outro lado, os Panteras Negras eram um décimo dos ultras do FC Porto presentes. Ouviram-se a espaços, principalmente quando mudávamos o cântico. A ordem estava mesmo invertida e eles é que jogaram fora.
Três pontos muito importantes, desejo ver esta raça, este espírito, este portismo praticante até ao final, e se assim for, acredito plenamente que seremos compensados.
Um abraço ultra.
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