Competição: bwin 06/07 (13ª jornada)
Data: 11.12.2006
Local: Estádio da Choupana, Madeira
FC Porto: Helton; Bosingwa, Pepe, Bruno Alves e Fucile, Lucho, Paulo Assunção (Ibson) e Raul Meireles (Bruno Moraes); Quaresma, Hélder Postiga e Lisandro (Alain)
Golos: Zé Vítor (37m), Bruno Moraes (75m) e Lucho (89m)
No pós-europa, talvez ainda tolhados pelos festejos da passada 4ª feira, o FC Porto obteve uma difícil e suada vitória na Madeira, frente ao Nacional, por 1-2. Não foi uma exibição brilhante, nem para lá caminhou, mas com a garra e atitude que há muito é nossa prova de qualidade, além de conquistarmos os 3 pontos em jogo, mantivemos a diferença de 5 pontos para o 2º classificado e 11 pontos para o 4º classificado.
O Prof. Jesualdo Ferreira decidiu manter o mesmo onze da jornada europeia. Na minha opinião, e porque estamos a falar em consumo interno, foi a partir desse ‘erro de casting’ que criamos sérias dificuldades ao nosso estilo de jogar, mas provavelmente o treinador terá as suas razões para aqui e acolá ir fazendo esta aposta.
Até aos primeiros 15 minutos de jogos, não havendo uma superioridade evidente de qualquer uma das equipes sobre a outra, foi de alguma forma o FC Porto que foi tentando mandar no ritmo de jogo que mais lhe agradava, contudo, a partir desse momento, o jogo passou a ser confuso, lento, trapalhão e com faltas e mais faltas dos nacionalistas em tudo o que era perna portista a mexer, como já vem sendo hábito, com a ‘cegueira’ momentânea do homem de preto equipado.
O jogo foi se arrastando nesta monotonia tal, até que já perto do intervalo, num remate já dentro da pequena área, o Nacional chega à vantagem e coloca o marcador para os donos da casa em 1-0… para mim foi claro que a partir daquele momento, para o FC Porto, nada mais poderia ser igual, teria que se vestir o «fato-macaco» e correr atrás do prejuízo, até porque a linha avançada dava mostras de neste jogo não estar mesmo para ali virada, tal era a ineficácia demonstrada em romper na área nacionalista.
Para a 2ª parte, Bruno Moraes foi a aposta do treinador em detrimento do apagado Raul Meireles, dando mais poder de fogo à linha avançada, o que se veio a demonstrar ao longo dos segundos 45 minutos. O sentido de jogo passou a ser claramente a baliza nacionalista, com algumas oportunidades de golo de permeio, sentido este que decididamente passou a ser único a partir do momento da entrada de Ibson em jogo que veio dar outra frescura, dinâmica e simplicidade de movimentos ao meio-campo.
A 15 minutos do fim do jogo, Bruno Moraes no seguimento de um excelente trabalho na esquerda por parte de Quaresma, empata a partida a 1-1 com um remate rasteiro depois de servido em bandeja de prata na entrada da pequena área.
Claramente era este o tónico que o FC Porto precisava para assaltar definitivamente a baliza adversária em busca da vitória, o que veio a acontecer a 1 minuto do fim do jogo, ainda que numa altura em que o jogo estava partido e equilibrado, com (mais) um potente e colocado remate ao canto superior da baliza do Nacional por parte de Lucho Gonzalez…. mais um daqueles golos para o álbum de recordações.
Querem a minha opinião?... pela atitude e bravura da 2ª parte, fez-se justiça!!
Data: 11.12.2006
Local: Estádio da Choupana, Madeira
FC Porto: Helton; Bosingwa, Pepe, Bruno Alves e Fucile, Lucho, Paulo Assunção (Ibson) e Raul Meireles (Bruno Moraes); Quaresma, Hélder Postiga e Lisandro (Alain)
Golos: Zé Vítor (37m), Bruno Moraes (75m) e Lucho (89m)
No pós-europa, talvez ainda tolhados pelos festejos da passada 4ª feira, o FC Porto obteve uma difícil e suada vitória na Madeira, frente ao Nacional, por 1-2. Não foi uma exibição brilhante, nem para lá caminhou, mas com a garra e atitude que há muito é nossa prova de qualidade, além de conquistarmos os 3 pontos em jogo, mantivemos a diferença de 5 pontos para o 2º classificado e 11 pontos para o 4º classificado.
O Prof. Jesualdo Ferreira decidiu manter o mesmo onze da jornada europeia. Na minha opinião, e porque estamos a falar em consumo interno, foi a partir desse ‘erro de casting’ que criamos sérias dificuldades ao nosso estilo de jogar, mas provavelmente o treinador terá as suas razões para aqui e acolá ir fazendo esta aposta.
Até aos primeiros 15 minutos de jogos, não havendo uma superioridade evidente de qualquer uma das equipes sobre a outra, foi de alguma forma o FC Porto que foi tentando mandar no ritmo de jogo que mais lhe agradava, contudo, a partir desse momento, o jogo passou a ser confuso, lento, trapalhão e com faltas e mais faltas dos nacionalistas em tudo o que era perna portista a mexer, como já vem sendo hábito, com a ‘cegueira’ momentânea do homem de preto equipado.
O jogo foi se arrastando nesta monotonia tal, até que já perto do intervalo, num remate já dentro da pequena área, o Nacional chega à vantagem e coloca o marcador para os donos da casa em 1-0… para mim foi claro que a partir daquele momento, para o FC Porto, nada mais poderia ser igual, teria que se vestir o «fato-macaco» e correr atrás do prejuízo, até porque a linha avançada dava mostras de neste jogo não estar mesmo para ali virada, tal era a ineficácia demonstrada em romper na área nacionalista.
Para a 2ª parte, Bruno Moraes foi a aposta do treinador em detrimento do apagado Raul Meireles, dando mais poder de fogo à linha avançada, o que se veio a demonstrar ao longo dos segundos 45 minutos. O sentido de jogo passou a ser claramente a baliza nacionalista, com algumas oportunidades de golo de permeio, sentido este que decididamente passou a ser único a partir do momento da entrada de Ibson em jogo que veio dar outra frescura, dinâmica e simplicidade de movimentos ao meio-campo.
A 15 minutos do fim do jogo, Bruno Moraes no seguimento de um excelente trabalho na esquerda por parte de Quaresma, empata a partida a 1-1 com um remate rasteiro depois de servido em bandeja de prata na entrada da pequena área.
Claramente era este o tónico que o FC Porto precisava para assaltar definitivamente a baliza adversária em busca da vitória, o que veio a acontecer a 1 minuto do fim do jogo, ainda que numa altura em que o jogo estava partido e equilibrado, com (mais) um potente e colocado remate ao canto superior da baliza do Nacional por parte de Lucho Gonzalez…. mais um daqueles golos para o álbum de recordações.
Querem a minha opinião?... pela atitude e bravura da 2ª parte, fez-se justiça!!
AZUL MAIS – atitude e garra demonstrada na 2ª parte; dinâmica de jogo que Ibson veio dar ao meio-campo portista após a sua entrada em jogo.
AZUL MENOS – passividade do FC Porto na 1ª parte e (só) mais um (!!) penalty que ficou por marcar… por este andar, vamos finalmente conseguir bater o record dos penaltys por marcar!
ola presidente e amigos blues;
ResponderEliminarum jogo fraquinho,mas ja era de esperar...ganhamos e o que mais interessa....
aquele abraço
Foi uma vitória de sofrimento, de raça, de querer e de Campeões porque, como diz Jesualdo, é nestes jogos que se fazem os verdadeiros campeões. Gostei! ;)
ResponderEliminarNão pude ver o jogo devido a um compromiso inadiável mas pelo que li, agrada-me que o Ibson se tenha mostrado mais uma vez, é um grandíssimo jogador e tem de ter mais oportunidades.
ResponderEliminarOutra grande penalidade por marcar, afinal quem domina o quê?
E lá ganhamos, sem jogar bem, mas ganhar assim no fim, também motiva e reforça o espírito de campeão.
Venham agora os da capital do Móvel para ganharmos e termos um óptimo Natal em termos desportivos.
Um abraço.
Grande reviravolta do "Comandante".
ResponderEliminarA vitória foi merecida, principalmente pelo que fizemos na segunda parte.
Na primeira não jogámos muito bem. Como sempre, Quaresma era o único que ia tentando desfazer aquela preguiça.
O golo do Nacional é uma falha de marcação da nossa defesa.
Mas na segunda parte o Porto despertou e mostrou o que é jogar futebol. Fomos para cima deles e encaixamos os três pontos.
(Mais um) grande golo de Lucho González.
Mas o melhor em campo para mim foi o Quaresma, com as duas assistências.
Jesualdo tem razão quando diz que "é com estas vitórias que se vencem campeonatos".
Rumo ao BI!!!!!
Um Abraço,
Tripeiro
http://anti-lampiao.blogs.sapo.pt
dasse.......já me estava a saltar o coração pela boca.....
ResponderEliminarrumo ao titulo encomendem as faixas
obrigado
Calma caxana....
ResponderEliminarAinda temos muitos obstáculos (os próprios adversários ) e os que nos hão-de criar(fora ou dentro do campo) !
foi pena o Adriaanse nao levar esses equipamentos tao feios com ele.....
ResponderEliminarCasanova :
ResponderEliminar...e que nada tem a ver connosco !