26 novembro, 2009

Livre (in)directo - Champions 09/10, semana 5

FCPorto 0–1 ChelseaFC

O árbitro sueco, Jonas Eriksson, teve um jogo algo desastrado no Dragão. Num jogo fácil de dirigir, o juiz da partida complicou alguns lances de fácil análise.

Logo ao minuto 1, o FCPorto viu anulado um lance de ataque por pretenso fora de jogo de Raúl Meireles. Como se pode observar pelas imagens disponíveis, foi uma decisão errada do trio de arbitragem presente no Dragão.

Quatro minutos depois, Anelka também não está em fora de jogo. Embora aqui se pode dar o benefício da dúvida ao árbitro pela rapidez do lance.

Decorria o minuto 7, quando Belluschi parece ter sido empurrado pelas costas po John Obi Mikel, falta que, não foi assinalada.

Ao minuto 18, Sapunaru reclama falta numa disputa de bola com um jogador do Chelsea, desta vez sem razão.

Já na segunda parte, ao minuto 50, Fernando vê o cartao amarelo por rasteirar adversário de forma imprudente. Nada a dizer sobre a actuação do árbitro.

3 minutos depois, mais um fora de jogo mal assinalado ao FCPorto. Rodriguez estava em posição regular no momento do passe de Falcao.

Decorria o minuto 57 quando Ballack derruba Rodriguez à medida que este se dirigia para o ataque. Bem o árbitro na advertência ao jogador do Chelsea.

Ao minuto 73, Hulk cai na area do Chelsea depois de ter cabeceado a bola. O jogador do FCPorto protesta grande penalidade, mas sem razões.

5 minutos, depois Raúl Meireles faz falta sobre Malouda rasteirando-o de forma imprudente. Nada a dizer da actuação do árbitro, que mostrou o cartão amarelo ao jogador da casa.

No último lance do jogo, ao minuto 83, a remate de Raúl Meireles, a bola embate no peito de Terry e não no braço deste. Não existem motivos para os pedidos de grande penalidade.

Avaliação global da equipa de arbitragem: 6,5. Num jogo com um nível de dificuldade médio e com os jogadores de ambas as partes com uma atitude correcta, as más decisões do trio sueco fizeram descer e de que maneira, a nota do jogo.

2 comentários:

  1. O árbitro não esteve à altura do encontro. Foras-de-jogo mal tirados, e principalmente na segunda parte, uma incrível dualidade de critérios...

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  2. Arbitragem sem qualquer interferência no resultado final... já não posso é dizer o mesmo no estilo «complicativo», onde por vezes, mais parecia um daqueles «burros de penafiel», com tamanhas palas, que só via para um lado, aquilo que nunca via para o outro... e com isso, o público ia-se irritando nas bancadas... e com razão!

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