http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
FCPorto – Dragões de Azul Forte
Retalhos da história, conquistas e vitórias memoráveis, figuras e glórias do
F. C. do Porto
Capítulo 2: 1911 a 1920 – Auspiciosas vitórias (Parte II)
17 Mar.1912 – Vitória concludente sobre o Real Vigo
No Campo da Rainha, em 17-3-1912, com o seu equipamento de camisolas listadas a azul e branco e calções pretos, a equipa do FC Porto voltou a receber o Real Fortuna de Vigo e brindou a assistência com uma expressiva vitória por 4-1. Foi um triunfo brilhante e muito festejado.
FC Porto alinhou com: Peter Janson; Vitorino Pinto e Magalhães Bastos; Mário Maçãs, Charles Allwood e Camilo de Figueredo; Camilo Moniz, Herman Weber, Grant, Harrisson e Ivo Lemos. Os jornais da época falam da vitória em tons épicos, realçando o trabalho do guarda-redes Janson (“como sempre, extraordinário”), dos médios Harrisson (“admirável”), Grant, Webber e Camilo Moniz. E sobre outra grande figura da equipa, Ivo Lemos, um aspecto destoante: “aparentemente bem, mas do seu jogo nada se aproveitou, porque não fez passagens”.
Retalhos da história, conquistas e vitórias memoráveis, figuras e glórias do
F. C. do Porto
Capítulo 2: 1911 a 1920 – Auspiciosas vitórias (Parte II)
17 Mar.1912 – Vitória concludente sobre o Real Vigo
No Campo da Rainha, em 17-3-1912, com o seu equipamento de camisolas listadas a azul e branco e calções pretos, a equipa do FC Porto voltou a receber o Real Fortuna de Vigo e brindou a assistência com uma expressiva vitória por 4-1. Foi um triunfo brilhante e muito festejado.
FC Porto alinhou com: Peter Janson; Vitorino Pinto e Magalhães Bastos; Mário Maçãs, Charles Allwood e Camilo de Figueredo; Camilo Moniz, Herman Weber, Grant, Harrisson e Ivo Lemos. Os jornais da época falam da vitória em tons épicos, realçando o trabalho do guarda-redes Janson (“como sempre, extraordinário”), dos médios Harrisson (“admirável”), Grant, Webber e Camilo Moniz. E sobre outra grande figura da equipa, Ivo Lemos, um aspecto destoante: “aparentemente bem, mas do seu jogo nada se aproveitou, porque não fez passagens”.
[ na imagem, frente e verso de um cartão de sócio do FC Porto em 1912. ]
14 Abr.1912 – Empate com o Campeão de França
Em jogo realizado no Porto, os azuis-e-brancos empataram (3-3) com o Campeão de França, a fortíssima equipa do Vie au Grand Air du Médoc. Na imprensa pôde ler-se: “Entre a assistência via-se grande número de senhoras que davam ao agradável recinto um aspecto alegre e festivo.” A receita do jogo cifrou-se em 170$270 reis.
28 Abr.1912 – Primeiro jogo e visita do Benfica
Os benfiquistas, contando com uma equipa onde pontificavam Cosme Damião (na foto, com a bola), Artur José Pereira, Paiva Simões, Henrique Costa e Germano de Vasconcellos, jogaram pela primeira vez, no campo da Rua da Rainha, com o FC Porto. Venceram, mas numa das crónicas do jogo há referência a facto insólito: "Um jogador do Benfica meteu uma bola na própria baliza, sendo marcado, a seguir, um pontapé de canto contra o clube de Lisboa"!!! Pois, cedo e desde logo começaram as manobras sub-reptícias a favor dos protegidos da capital...
8 Jun.1912 – Joaquim Pereira da Silva, sucedeu a Guilherme Carmo Pacheco na presidência do FC Porto. Viria a estar intimamente ligado à construção do Campo da Constituição, nova “casa” do Clube, e à fundação da Associação de Futebol do Porto. O seu mandato decorreu entre 8 Jun.1912 e 15 Jun.1914.
6 Out.1912 – Primeira vitória em Lisboa
Em 6-10-1912, o FC Porto obteve a sua primeira vitória em Lisboa. Frente ao CIF, por 3-2. Foi o primeiro de muitos triunfos do clube da Cidade Invicta na “Capital do Império”.
3 Ago.1912 – O FC Porto e o Leixões SC deram início ao processo de criação da AFP (Associação de Futebol do Porto) de que foram co-fundadores
Relato escrito de uma reunião, entre FC Porto e Leixões, que teve lugar na secretaria do FC Porto a 3 de Agosto de 1912. Os dois clubes reuniram-se para discutir a formação de uma associação de clubes que pudesse organizar e regular o fenómeno desportivo designado por "football".
Apesar de terem sido convidados vários clubes do Norte do país, apenas FC Porto e Leixões se fizeram representar o que naturalmente provocou que várias resoluções fossem adiadas para uma nova reunião que teve lugar uma semana depois, ou seja, a 10 de Agosto de 1912. Nesta data concretizou-se a fundação.
Além do relatório da conferência entre os dois clubes, no documento surgem também as fotos dos delegados presentes na primeira reunião: José António Afonso Barbosa e Hernâni Soares da Rocha, por parte do Leixões, e João António Gonçalves da Cal e Joaquim Pereira da Silva, por parte do FC Porto.
Na acta pode ler-se: "Aos três de Agosto de mil novecentos e doze reuniram na secretaria do Football Club do Porto, à Rua Anthero de Quental numero trezentos e cincoenta e oito, dois delegados do Leixões e dois do Football Club do Porto, a convite deste último club, afim de discutirem as vantagens que adviriam, para o desenvolvimento do jogo de football do Norte de Portugal, da Federação de todos os clubs, formando-se uma associação que procurasse, não só a confraternização inter clubs, que é um dos melhores factores do progresso do sport, mas também elaborasse todos os regulamentos necessários a dar autoridade moral e oficial aos concursos ou matches que de futuro venham a realizar-se...”
24 Nov.1912 – Rivalidade: nos velhos tempos em que era intensa a rivalidade entre o FC Porto e o Leixões (os dois fundadores da Associação de Futebol do Porto), surpreendente vitória da equipa de Matosinhos por 7-1. Mas ao bom vizinho não se leva a mal, não é verdade? É… nos tempos que já lá vão.
1 Jan.1913 – Instalações desportivas no Campo da Constituição
Aberto no dia 1 de Janeiro de 1913, o Campo da Constituição foi o principal recinto do FC Porto de 1913 a 1943. As equipas azuis e brancas conquistaram grandes vitórias na Constituição. Ali se disputaram jogos para as competições regionais e nacionais de futebol, de andebol de onze, hóquei em campo e provas de atletismo. Foi palco de grandes enchentes em jornadas gloriosas e inesquecíveis, dali saíram muitas fornadas de craques do clube.
Durante um largo período, a Constituição serviu também de casa a outros emblemas, como o Salgueiros, o Vilanovense ou o Sporting de Espinho, a quem o FC Porto subalugava as instalações. Contudo, o FC Porto cresceu rapidamente e, em três décadas, o Campo da Constituição tornou-se pequeno para a colectividade, havendo necessidade de utilizar, esporadicamente, o Campo do Ameal. Em 1943 a equipa principal passou a jogar no Estádio do Lima, propriedade do Académico, e aí se manteve até 1952, ano da inauguração do Estádio das Antas.
26 Jan. a 2 de Fev.1913 – Primeiro torneio internacional em Portugal
Inauguração oficial do Campo da Constituição com o "Torneio das Três Cidades" (o primeiro torneio internacional disputado em Portugal). Participaram: Benfica, FC Porto, Vigo FC e Oporto Crichet. O clube da Invicta Cidade ganhou, nomeadamente, ao Vigo FC por 4-0.
Centro de Formação e alfobre de craques
O Campo da Constituição encontra-se ainda hoje em actividade, servindo de casa aos escalões de formação do FC Porto. O Vitalis Park (recebeu este nome devido a uma parceria do FC Porto com a Unicer) dispõe de 1 campo de futebol de 11, em relva sintética, com luz artificial que integra dois campos de futebol de 7; 1 campo de futebol de 7, em relva sintética, coberto, com luz artificial; 1 campo de terra batida para futebol de 5 (espaço Artur Baeta); 1 edifício de apoio à actividade desportiva composto por, recepção, 5 balneários, balneários para treinadores, balneário para árbitros, sala multiusos, departamento médico, arrumos e bar/restaurante; 1 edifício de apoio à organização/gestão do “Vitalis Park”, composto por recepção, Loja do Associado, Loja Azul e armazém Loja Azul.
A Constituição é um local carregado de história que, de certo, inspirará os jovens atletas do FC Porto.
14 Mar. 1913 – O Porto em estado de choque
A segunda edição da Taça José Monteiro da Costa juntou FC Porto, Boavista, Leixões e Académica de Coimbra que jogava de camisola branca e calção preto. Os conimbricenses venceram o torneio e deixaram o Porto em estado de choque. Houve festa em Coimbra…
Os jornais de 15 de Março descreveram o jogo da tarde do dia anterior culpando o árbitro pela mágoa portista. Eis trechos de uma das crónicas:
“(…) Jogava-se o match final do Campeonato e o interesse pelo resultado era enorme. A amenidade do dia, verdadeiramente primaveril, contribuiu para a grande afluência que vimos no magnífico campo da Rua da Constituição. O jogo teve por vezes fases interessantes e foi sempre seguido com extraordinário interesse por todos os que a ele assistiram. Não correu, é certo, com a regularidade que era de esperar e ao árbitro coube grande parte, senão toda a culpa deste facto. As faltas que sucessivamente deixou sem castigo e em especial os off-side de um dos quais resultou o terceiro golo contra o FC Porto, enervaram de tal forma os jogadores deste clube que o jogo tido pelo seu grupo foi, de certo ponto por diante, verdadeiramente desorientado. Se a falta de competência do árbitro justifica de certo modo o jogo feito pelo grupo do Porto, de forma nenhuma desculpa a falta de táctica, o enervamento e o desânimo que invadiram a maior partes dos seus jogadores. (…) No primeiro tempo, em que o FC Porto jogou com o vento contra, o jogo carregou quase sempre sobre o campo de Coimbra, especialmente no primeiro quarto de hora. Só os péssimos chutos dos forwards do Porto fizeram com que não se marcassem goals (…)"
O F C Porto apresentou a seguinte equipa: Manuel Valença; José Magalhães Bastos e Vitorino Pinto; Mário Maçãs, Adelino Costa e Camilo Figueiredo; Camilo Moniz, Henrique Pernaforte, Carlos Megre, Joaquim Vidal Pinheiro e Ivo Lemos.
Em jogo realizado no Porto, os azuis-e-brancos empataram (3-3) com o Campeão de França, a fortíssima equipa do Vie au Grand Air du Médoc. Na imprensa pôde ler-se: “Entre a assistência via-se grande número de senhoras que davam ao agradável recinto um aspecto alegre e festivo.” A receita do jogo cifrou-se em 170$270 reis.
28 Abr.1912 – Primeiro jogo e visita do Benfica
Os benfiquistas, contando com uma equipa onde pontificavam Cosme Damião (na foto, com a bola), Artur José Pereira, Paiva Simões, Henrique Costa e Germano de Vasconcellos, jogaram pela primeira vez, no campo da Rua da Rainha, com o FC Porto. Venceram, mas numa das crónicas do jogo há referência a facto insólito: "Um jogador do Benfica meteu uma bola na própria baliza, sendo marcado, a seguir, um pontapé de canto contra o clube de Lisboa"!!! Pois, cedo e desde logo começaram as manobras sub-reptícias a favor dos protegidos da capital...
8 Jun.1912 – Joaquim Pereira da Silva, sucedeu a Guilherme Carmo Pacheco na presidência do FC Porto. Viria a estar intimamente ligado à construção do Campo da Constituição, nova “casa” do Clube, e à fundação da Associação de Futebol do Porto. O seu mandato decorreu entre 8 Jun.1912 e 15 Jun.1914.
6 Out.1912 – Primeira vitória em Lisboa
Em 6-10-1912, o FC Porto obteve a sua primeira vitória em Lisboa. Frente ao CIF, por 3-2. Foi o primeiro de muitos triunfos do clube da Cidade Invicta na “Capital do Império”.
3 Ago.1912 – O FC Porto e o Leixões SC deram início ao processo de criação da AFP (Associação de Futebol do Porto) de que foram co-fundadores
Relato escrito de uma reunião, entre FC Porto e Leixões, que teve lugar na secretaria do FC Porto a 3 de Agosto de 1912. Os dois clubes reuniram-se para discutir a formação de uma associação de clubes que pudesse organizar e regular o fenómeno desportivo designado por "football".
Apesar de terem sido convidados vários clubes do Norte do país, apenas FC Porto e Leixões se fizeram representar o que naturalmente provocou que várias resoluções fossem adiadas para uma nova reunião que teve lugar uma semana depois, ou seja, a 10 de Agosto de 1912. Nesta data concretizou-se a fundação.
Além do relatório da conferência entre os dois clubes, no documento surgem também as fotos dos delegados presentes na primeira reunião: José António Afonso Barbosa e Hernâni Soares da Rocha, por parte do Leixões, e João António Gonçalves da Cal e Joaquim Pereira da Silva, por parte do FC Porto.
Na acta pode ler-se: "Aos três de Agosto de mil novecentos e doze reuniram na secretaria do Football Club do Porto, à Rua Anthero de Quental numero trezentos e cincoenta e oito, dois delegados do Leixões e dois do Football Club do Porto, a convite deste último club, afim de discutirem as vantagens que adviriam, para o desenvolvimento do jogo de football do Norte de Portugal, da Federação de todos os clubs, formando-se uma associação que procurasse, não só a confraternização inter clubs, que é um dos melhores factores do progresso do sport, mas também elaborasse todos os regulamentos necessários a dar autoridade moral e oficial aos concursos ou matches que de futuro venham a realizar-se...”
24 Nov.1912 – Rivalidade: nos velhos tempos em que era intensa a rivalidade entre o FC Porto e o Leixões (os dois fundadores da Associação de Futebol do Porto), surpreendente vitória da equipa de Matosinhos por 7-1. Mas ao bom vizinho não se leva a mal, não é verdade? É… nos tempos que já lá vão.
1 Jan.1913 – Instalações desportivas no Campo da Constituição
Aberto no dia 1 de Janeiro de 1913, o Campo da Constituição foi o principal recinto do FC Porto de 1913 a 1943. As equipas azuis e brancas conquistaram grandes vitórias na Constituição. Ali se disputaram jogos para as competições regionais e nacionais de futebol, de andebol de onze, hóquei em campo e provas de atletismo. Foi palco de grandes enchentes em jornadas gloriosas e inesquecíveis, dali saíram muitas fornadas de craques do clube.
Durante um largo período, a Constituição serviu também de casa a outros emblemas, como o Salgueiros, o Vilanovense ou o Sporting de Espinho, a quem o FC Porto subalugava as instalações. Contudo, o FC Porto cresceu rapidamente e, em três décadas, o Campo da Constituição tornou-se pequeno para a colectividade, havendo necessidade de utilizar, esporadicamente, o Campo do Ameal. Em 1943 a equipa principal passou a jogar no Estádio do Lima, propriedade do Académico, e aí se manteve até 1952, ano da inauguração do Estádio das Antas.
26 Jan. a 2 de Fev.1913 – Primeiro torneio internacional em Portugal
Inauguração oficial do Campo da Constituição com o "Torneio das Três Cidades" (o primeiro torneio internacional disputado em Portugal). Participaram: Benfica, FC Porto, Vigo FC e Oporto Crichet. O clube da Invicta Cidade ganhou, nomeadamente, ao Vigo FC por 4-0.
Centro de Formação e alfobre de craques
O Campo da Constituição encontra-se ainda hoje em actividade, servindo de casa aos escalões de formação do FC Porto. O Vitalis Park (recebeu este nome devido a uma parceria do FC Porto com a Unicer) dispõe de 1 campo de futebol de 11, em relva sintética, com luz artificial que integra dois campos de futebol de 7; 1 campo de futebol de 7, em relva sintética, coberto, com luz artificial; 1 campo de terra batida para futebol de 5 (espaço Artur Baeta); 1 edifício de apoio à actividade desportiva composto por, recepção, 5 balneários, balneários para treinadores, balneário para árbitros, sala multiusos, departamento médico, arrumos e bar/restaurante; 1 edifício de apoio à organização/gestão do “Vitalis Park”, composto por recepção, Loja do Associado, Loja Azul e armazém Loja Azul.
A Constituição é um local carregado de história que, de certo, inspirará os jovens atletas do FC Porto.
14 Mar. 1913 – O Porto em estado de choque
A segunda edição da Taça José Monteiro da Costa juntou FC Porto, Boavista, Leixões e Académica de Coimbra que jogava de camisola branca e calção preto. Os conimbricenses venceram o torneio e deixaram o Porto em estado de choque. Houve festa em Coimbra…
Os jornais de 15 de Março descreveram o jogo da tarde do dia anterior culpando o árbitro pela mágoa portista. Eis trechos de uma das crónicas:
“(…) Jogava-se o match final do Campeonato e o interesse pelo resultado era enorme. A amenidade do dia, verdadeiramente primaveril, contribuiu para a grande afluência que vimos no magnífico campo da Rua da Constituição. O jogo teve por vezes fases interessantes e foi sempre seguido com extraordinário interesse por todos os que a ele assistiram. Não correu, é certo, com a regularidade que era de esperar e ao árbitro coube grande parte, senão toda a culpa deste facto. As faltas que sucessivamente deixou sem castigo e em especial os off-side de um dos quais resultou o terceiro golo contra o FC Porto, enervaram de tal forma os jogadores deste clube que o jogo tido pelo seu grupo foi, de certo ponto por diante, verdadeiramente desorientado. Se a falta de competência do árbitro justifica de certo modo o jogo feito pelo grupo do Porto, de forma nenhuma desculpa a falta de táctica, o enervamento e o desânimo que invadiram a maior partes dos seus jogadores. (…) No primeiro tempo, em que o FC Porto jogou com o vento contra, o jogo carregou quase sempre sobre o campo de Coimbra, especialmente no primeiro quarto de hora. Só os péssimos chutos dos forwards do Porto fizeram com que não se marcassem goals (…)"
O F C Porto apresentou a seguinte equipa: Manuel Valença; José Magalhães Bastos e Vitorino Pinto; Mário Maçãs, Adelino Costa e Camilo Figueiredo; Camilo Moniz, Henrique Pernaforte, Carlos Megre, Joaquim Vidal Pinheiro e Ivo Lemos.
- no próximo post: Capítulo 2 (Continuação) – A primeira Taça; o Dr. Bastos de capa e batina…; vitórias no Campeonato do Porto; conquista definitiva da Taça José Monteiro da Costa; o britânico W. Harrison; Carlos Oliveira, atleta do FC Porto, Campeão Nacional.
Isto dá mesmo gosto ler e, no futuro será de obrigatória consulta!
ResponderEliminarAinda hoje estive a desfolhar e a reler o 1º volume da História do FCP escrita por Rodrigues Teles, tal como alguns outros livros, por motivos que sabe, não é, e pensando para comigo, vendo tanto material disperso, fui imaginando como será depois de haver uma compilação de tudo, como o amigo tão bem está a fazer. Só desejo que um dia tudo isto possa ficar impresso, em livro(s), seja em quantos volumes seja necessário, para melhor / acessível acesso de todos, e que não falte editora, porque um trabalho assim, merece.
Aquele abraço.
Um breve comentário para mais uma vez felicitar o Fernando Moreira pela forma dedicada como nos vai aqui deixando, nacos da fantástica história do F.C.Porto. Você, o Armando, o Vara, o P.Moreira, e o blog memória azul - peço desculpa se me esqueço de alguém - têm feito um grande trabalho.
ResponderEliminarUm abraço
Trabalho de grande qualidade do nosso «historiador» Fernando Moreira, que nos vai revelando factos relevantes da histórico do nosso fantástico Clube.
ResponderEliminarComo diz o Armando Pinto, esta obra merecia a edição em livro.
Um abraço
Não havendo um museu que me mostre a nossa história com este pormenor, tenho a sorte de ter quem faça um trabalho magnifico a mostrar aquilo que fomos até aos dias de hoje.
ResponderEliminarDou muito valor a este género de crónicas.
Mas também temos sorte que não faltam obras e episódios fantásticos para contar, fomos/somos e vamos continuar a ser um grande clube.
Azul Forte mais uma vez grande trabalho, já sabes que fico à espera da próxima.
ps: Recomendo um slogan para o clube rival "a roubar desde 28 Abr.1912" até nesta altura já eram uns ladrões.
Caro Dragão Azul Forte, muito obrigada pelo seu excelente trabalho. O seu esforço e dedicação na compilação e divulgação da nossa "história" são dignos da nossa "vénia".
ResponderEliminarUm grande bem-haja!
Mais um belo post sobre a bela história do nosso Clube.
ResponderEliminar“A roubar desde 28 de Abril de 1912” – esta é que eu não sabia! De facto, começaram cedo e o Antas arranjou, brilhantemente, o adereço apropriado para o “clube do regime”.
Mas o que já sei é que, seguindo o alinhamento cronológico, vêm aí estórias de “roubos de igreja” que vão deixar muitos portistas estarrecidos…
Venha o próximo. Um beijinho. Bibó POOOORTO!
Amigo Fernando,
ResponderEliminarjá quase foi tudo dito por ilustres visitantes, e parte deles até, seus companheiros de viagem nesta viagem ao baú das histórias mais antigas e secretas do nosso fC pORTO ;)
por nós, neste espaço, esperamos continuar a vê-lo sempre com toda essa motivação de uma criança que parece acabada de receber o presente que mais queria... e os seus luzes, não mais páram de reluzir.
esta rúbrica, lá está, é o seu tal presente mais desejado... disfrute dele da melhor forma, e continue a presentear-nos com doces e saborosos nacos da tb, nossa história.
Que posso eu dizer, Que estou sempre á espera do próximo capitulo e que mais uma vez me deliciei a ler o desta semana!))
ResponderEliminarAzul Forte, mais um obrigado pelo trabalho dedicado á história do nosso Porto e venha o próximo!
BIBÓ PORTO