http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Já escrevi aqui mais do que uma vez: não sou patriota, daqueles que vibram com a selecção, muito menos patrioteiro, como aqueles parolos que colocam a bandeira vermelha e verde na varanda de casa ou na antena do carro. Por isso, mesmo em campeonatos do mundo ou em europeus, sempre que me perguntam por quem sou, a minha resposta é pronta: pelo PORTO.
Desta vez, portanto, torço pelo Beto, pelo Bruno Alves, pelo Moutinho e pelo Varela, pelo Reyes e pelo Herrera, pelo Jackson e pelo Quintero, pelo Ghilas, e até pelo Defour para ver se o despachamos o mais rápido possível. E só não torço pelo saudoso Incrível, porque joga na mesma equipa do cabrão do Scolari.
Sou capaz de festejar se algum deles marcar um golo, fico feliz se jogam bem ou quando ganham, porque no fundo também são as nossas cores que eles estão a representar. Quero sempre que eles brilhem, desde que as respectivas equipas não sigam muito longe na competição, porque a prioridade a preparação para a nova época – e este ano, por causa do playoff da Champions, isso torna-se ainda mais importante. O PORTO acima de tudo.
Nesse sentido, o baile que a selecção de todos eles levou há dias só me incomodou por ter sido dado pelos alemães, até porque o Varela nem sequer jogou e o Moutinho foi o menos mau de todos. De resto, deu-me um gozo enorme ver as fífias do Rui Patrício, a mostrar ao mundo que com aqueles pés de barro nem em sonhos valerá 15 milhões. Deu-me gozo ver o adeus do Coentrão ao Mundial ou as asneiras do André Almeida e ver que o burro do seleccionador foi o maior responsável pela mais humilhante derrota em fases finais de grandes competições.
Os mais sensíveis, os patriotas e os patrioteiros, perdoem-me estes desabafos, mas não consigo ser de outra forma: por muito que tente, não sou capaz de apoiar uma equipa que tem no banco o Paulo Bento, no campo tipos como o João Pereira, o Rúben Amorim, o Coentrão, o André Almeida, o Patrício ou o Ronaldo e na estrutura directiva gajos como o Humberto Coelho, o João V. Pinto ou o Hermínio Loureiro.
Ainda assim, esta é a única altura do ano em que me delicio a ver futebol, de forma quase totalmente desapaixonada: vibro com os grandes jogos, com as jogadas geniais ou os golos de antologia ou com as defesas espectaculares. Desde, claro, que não haja pelo meio um jogador dos lagartos ou dos lampiões.
Por falar neles, confesso que até agora, em vários dos quase todos os jogos do Mundial que já tive a oportunidade de assistir, já encontrei um cachecol, uma camisola ou qualquer outro adereço do nosso clube nos estádios brasileiros, mas não vi nenhum que fosse daqueles camelos. Só pode ser “facciosismo visual”, mas sempre que vejo o nosso azul e branco no Brasil é inevitável sentir aquele orgulho nobre e leal.
Desta vez, portanto, torço pelo Beto, pelo Bruno Alves, pelo Moutinho e pelo Varela, pelo Reyes e pelo Herrera, pelo Jackson e pelo Quintero, pelo Ghilas, e até pelo Defour para ver se o despachamos o mais rápido possível. E só não torço pelo saudoso Incrível, porque joga na mesma equipa do cabrão do Scolari.
Sou capaz de festejar se algum deles marcar um golo, fico feliz se jogam bem ou quando ganham, porque no fundo também são as nossas cores que eles estão a representar. Quero sempre que eles brilhem, desde que as respectivas equipas não sigam muito longe na competição, porque a prioridade a preparação para a nova época – e este ano, por causa do playoff da Champions, isso torna-se ainda mais importante. O PORTO acima de tudo.
Nesse sentido, o baile que a selecção de todos eles levou há dias só me incomodou por ter sido dado pelos alemães, até porque o Varela nem sequer jogou e o Moutinho foi o menos mau de todos. De resto, deu-me um gozo enorme ver as fífias do Rui Patrício, a mostrar ao mundo que com aqueles pés de barro nem em sonhos valerá 15 milhões. Deu-me gozo ver o adeus do Coentrão ao Mundial ou as asneiras do André Almeida e ver que o burro do seleccionador foi o maior responsável pela mais humilhante derrota em fases finais de grandes competições.
Os mais sensíveis, os patriotas e os patrioteiros, perdoem-me estes desabafos, mas não consigo ser de outra forma: por muito que tente, não sou capaz de apoiar uma equipa que tem no banco o Paulo Bento, no campo tipos como o João Pereira, o Rúben Amorim, o Coentrão, o André Almeida, o Patrício ou o Ronaldo e na estrutura directiva gajos como o Humberto Coelho, o João V. Pinto ou o Hermínio Loureiro.
Ainda assim, esta é a única altura do ano em que me delicio a ver futebol, de forma quase totalmente desapaixonada: vibro com os grandes jogos, com as jogadas geniais ou os golos de antologia ou com as defesas espectaculares. Desde, claro, que não haja pelo meio um jogador dos lagartos ou dos lampiões.
Por falar neles, confesso que até agora, em vários dos quase todos os jogos do Mundial que já tive a oportunidade de assistir, já encontrei um cachecol, uma camisola ou qualquer outro adereço do nosso clube nos estádios brasileiros, mas não vi nenhum que fosse daqueles camelos. Só pode ser “facciosismo visual”, mas sempre que vejo o nosso azul e branco no Brasil é inevitável sentir aquele orgulho nobre e leal.
Uma das coisas mais engraçadas que vi neste mundial,foi uma brasileira com uma camisola dos lampiões vestida,o jornalista português foi ter com ela e perguntou-lhe:
ResponderEliminarSabe de que clube é éssa camisola?
Ela respondeu que não.
O jornalista insistiu,e responde ela,é do PORTO.
Ao que o jornalista respondeu:
Essa os benfiquistas nunca lhe vão perdoar.
Então ela não sabia que a camisola era do maior clube do mundo e talvez de portugal!
Cumprimentos
Dani