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A época 2014-2015 foi extremamente negativa porque não fomos campeões. Ponto!
No entanto, pese embora não entrar no discurso nojento de alguns funcionários do clube e SAD, que em fóruns mais ou menos restritos se dão ao desplante de dizer que “ser campeão é para os adeptos, ficar em 2.º lugar tem o mesmo retorno financeiro pois dá acesso direto à champions”, considero que nem tudo foi mau, nem tudo é para “deitar fora”.
No entanto, há realidades internas que se não mudarem urgentemente, então, mais vale começarmos a fazer a preparação para o que aí vem, pois não será nada de bom. Rezar à Virgem Maria para que nos ajude, pode mesmo ser o nosso único remédio. Não, não sou um arauto da desgraça, apenas me quero reportar ao que está mal e tem que mudar... e, entenda-se, tem mesmo que mudar, seja a bem ou a mal!
Para começar, a casa tem que ter dono!
Fazer parte de uma estrutura ou lidera-la em conjuntura vitoriosa, não custa nada. Até eu sirvo para isso! A estrutura, a tão falada e famosa estrutura do nosso clube, tem que fazer a diferença quando não se ganha. Não se pode simplesmente demitir das suas funções de acompanhamento e liderança de um grupo de trabalho que é constituído por jogadores, treinadores, médicos, massagistas, roupeiros, homens da comunicação, etc.
Não pode por isso ser uma estrutura cega, surda e muda!
Cega porque não quer ver, e por inerência atuar, face às diferentes realidades que vão surgindo.
Surda porque não quer ouvir ninguém e acha que todos os outros não percebem nada disto, e mais ainda, que todos os outros têm que prestar vassalagem porque “nós somos o FC Porto”.
E muda, porque “levar um estalo” e dar a outra face, é do tempo dos 3-0 depois de passar a ponte!
Para que se perceba que “a casa tem dono”, e entenda-se que estou a dizer claramente que o Presidente tem que assumir sem reservas a sua função de liderança, é necessário introduzir um conjunto de mudanças comportamentais, das quais deixo pontos que me parecem essenciais:
Não podemos pedir a treinadores e jogadores, grande parte deles ainda em tenra idade, que entendam o que é o FC Porto, se ninguém lhes explicar. Isso tem que vir de cima, tem que vir da estrutura. Não podemos pensar que, jovens sul americanos que vêm no nosso clube uma “ponte” para mais altos voos, tenham que tomar consciência da nossa realidade por si só, sem que lhes seja incutida a ambição e cultura de exigência própria deste clube.
Serve isto para dizer que, ao contrário daquilo que alguns pseudo-portistas por aí dizem, o nosso modelo de gestão desportiva não está nada esgotado, pelo contrário! Com o provável fim do recurso aos fundos de investimento, será cada vez mais importante um departamento de scouting forte e atento a todas as partes do Mundo, por forma a identificarmos os talentos mais cedo daquilo que os outros fazem. Só assim poderemos ser competitivos e podemos almejar lutar por coisas importantes.
É preciso é que se percebam os desafios que o estado atual do mercado nos coloca, e perceber como os podemos vencer, em particular o facto de termos criado a ideia de sermos um entreposto de jogadores. Ou seja, a solução não passa por mudar o modelo de negócio, mas sim aprimorá-lo ás novas realidades. É portanto fundamental que haja maior acompanhamento a quem chega, por forma a que o jogador perceba que pode cá estar 1, 2, 3, ou 4 anos, mas que enquanto cá estiver, tem que ter um comportamento e uma conduta dentro e fora do campo, que tem que estar de acordo com a cultura e pergaminhos centenários deste clube.
Fica portanto mal a pessoas como Vítor Baía dizer apenas que é preciso mudar, sem apresentar uma solução ou uma alternativa. O que fez Vítor Baía enquanto esteve na estrutura? Sim, eu sei que é difícil combater a cultura de “yes man” que neste momento está instituída na nossa SAD, onde ninguém ousa confrontar, apontar caminhos alternativos ou soluções diferentes daqueles que os chefes apontam... não, que depois pode correr mal, e não quero pôr o meu “tacho” em causa. Mas o que precisamos, é de pessoas que tenham a coragem e frontalidade de dizer o que está mal e ao mesmo tempo apontar um outro caminho. E não, não sejamos populistas ou demagogos ao ponto de dizer que a solução é a Formação. Não, não é para ninguém que queira ganhar no curto prazo. A Formação, e nisso de facto devemos melhorar, deve ir ganhando espaço lentamente nas segundas linhas. Não faz sentido comprar jogadores que claramente servirão para segundas linhas (ex: José Angel, Campaña, etc) quando existem jovens da formação que podem ocupar essas vagas, e que se tiverem oportunidades, podem fazer o mesmo. E atenção: dar oportunidades não é jogar na taça da liga com 11 jogadores jovens, não! Dar oportunidades, é jogar no 11 base em duas, três, quatro ocasiões. Se fizermos isso e formos integrando ano após ano 1 ou 2 jogadores jovens da formação, aí sim, poderemos daqui a 6 ou 7 anos ter uma equipa com vários portugueses da formação, e não sermos demagogos e populistas ao ponto de dizermos que esse é o nosso caminho imediato.
No entanto, pese embora não entrar no discurso nojento de alguns funcionários do clube e SAD, que em fóruns mais ou menos restritos se dão ao desplante de dizer que “ser campeão é para os adeptos, ficar em 2.º lugar tem o mesmo retorno financeiro pois dá acesso direto à champions”, considero que nem tudo foi mau, nem tudo é para “deitar fora”.
No entanto, há realidades internas que se não mudarem urgentemente, então, mais vale começarmos a fazer a preparação para o que aí vem, pois não será nada de bom. Rezar à Virgem Maria para que nos ajude, pode mesmo ser o nosso único remédio. Não, não sou um arauto da desgraça, apenas me quero reportar ao que está mal e tem que mudar... e, entenda-se, tem mesmo que mudar, seja a bem ou a mal!
Para começar, a casa tem que ter dono!
Fazer parte de uma estrutura ou lidera-la em conjuntura vitoriosa, não custa nada. Até eu sirvo para isso! A estrutura, a tão falada e famosa estrutura do nosso clube, tem que fazer a diferença quando não se ganha. Não se pode simplesmente demitir das suas funções de acompanhamento e liderança de um grupo de trabalho que é constituído por jogadores, treinadores, médicos, massagistas, roupeiros, homens da comunicação, etc.
Não pode por isso ser uma estrutura cega, surda e muda!
Cega porque não quer ver, e por inerência atuar, face às diferentes realidades que vão surgindo.
Surda porque não quer ouvir ninguém e acha que todos os outros não percebem nada disto, e mais ainda, que todos os outros têm que prestar vassalagem porque “nós somos o FC Porto”.
E muda, porque “levar um estalo” e dar a outra face, é do tempo dos 3-0 depois de passar a ponte!
Para que se perceba que “a casa tem dono”, e entenda-se que estou a dizer claramente que o Presidente tem que assumir sem reservas a sua função de liderança, é necessário introduzir um conjunto de mudanças comportamentais, das quais deixo pontos que me parecem essenciais:
- O treinador é para treinar, não é para se desgastar com outros temas. É ridículo ter um treinador que fala tanto tempo de futebol como de outras coisas paralelas, desgastando assim a sua imagem e desviando as suas atenções daquilo que realmente é a sua função e o seu foco. Tem que existir alguém que o faça por ele, tem que existir quem se desgaste com isso.
- O treinador é um assalariado do clube. Significa portanto que tem de ter no âmbito de atuação das suas funções, autonomia e legitimidade para tomar decisões, o que não significa que seja “dono e senhor” de todas as variáveis. Tem que reportar as suas ações a quem de direito (o tal patrão), o qual valida ou explica soluções alternativas. Mais, o tal patrão, tem por obrigação explicar a cultura existente no clube, por forma a que a atuação do treinador não choque com a mesma.
- O treinador adjunto indicado pelo clube, deve ser o garante da mística e cultura portista, reunindo características que corporizam a alma do Dragão. Não precisa ter grande espaço de manobra no âmbito tático, mas deve ter amplitude suficiente para “dar um aperto” num jogador que não treinou bem, que apresentou um comportamento incorreto face ao grupo de trabalho, ou que simplesmente demonstra uma atitude fora daquilo que é a cultura do clube. De nada vale ter um treinador adjunto que “se fizer ferida, alguém vai fazer o curativo”... se é que me entendem!
- Os jogadores que ao serem substituídos se manifestem de forma desagradada ou que saiam claramente “a passo” quando o resultado é negativo, devem ser multados e chamados internamente a justificar o porquê do seu comportamento. Em caso de repetição, a multa deve duplicar. Além disso, a troca de camisolas é proibida a nível nacional, e a nível internacional apenas é feita nos balneários ou corredores de acesso. Simultaneamente, só podem usar botas pretas, azuis ou brancas. Não há derivações, e se precisam de respeitar contratos publicitários, que o façam em eventos organizados pelas respetivas marcas, nos locais para o efeito, e nunca no uso das nossas cores.
- A construção do plantel deve ter em linha de conta a existência de um Capitão com peso e história no balneário. Alguém com “moral” e que ele próprio tenha “raio de atuação” junto dos colegas para os poder chamar à atenção e “apertá-los” se for caso disso. Por essa razão, deve também ser um exemplo em termos da sua própria conduta, e não alguém que amue quando for substituído ou ficar no banco, ou simplesmente dizer que está “sequinho”, dando a entender que os colegas não trabalharam corretamente ao longo da época. Meus caros, no contexto atual, dentro das possibilidades reais, Bruno Alves é o que se exige!
- Os jogadores estão proibidos de frequentar restaurantes, discotecas e bares na semana seguinte a resultados negativos. É preciso ter respeito pelos adeptos, e não passar uma imagem de “tanto faz perder ou ganhar”, mantendo uma postura social de aparente indiferença face ao insucesso desportivo. Da mesma forma, em todos os jogos, e independentemente do resultado, devem saudar e agradecer aos adeptos que se deslocaram ao respetivo estádio, não o fazendo a 50m de distância, mas deslocando-se até junto dos mesmos. Desta forma é cultivada a aproximação adeptos/equipa.
- Quando chegam ao clube, ao longo do primeiro mês, os novos jogadores devem-se fazer acompanhar diariamente de um elemento a designar, seja ele um jogador com mais experiência de casa (capitão ou outro), um elemento da estrutura, ou uma pessoa indicada para o efeito (por exemplo, uma velha glória do clube que seja funcionário), por forma a que rapidamente perceba a cultura do clube e o seu nível de exigência. Esse acompanhamento diário, inclui não só as deslocações aos treinos, como também as refeições e tempos livres, mostrando o que pode e não pode fazer, onde deve e não deve ir.
- Antes de serem contratados, os jogadores são avaliados do ponto de vista humano, conhecendo melhor o seu carácter e forma de ser, por forma a que se forem conhecidos comportamentos desviantes, os mesmos possam ser acompanhados desde início, não ficando à espera que o mesmo faça “asneiras” para depois ser castigado. A atuação deve ser preventiva, e apenas ser punitiva quando necessário. As suas qualidades humanas, fazer um bom balneário, ter capacidade de adaptação a novas realidades e países, devem ser características a ter em linha de conta, não fazendo desta forma investimentos naqueles que depois se venham a confirmar más apostas por inadaptação ou “saudades” de casa.
- Ainda dentro da contratação de jogadores, a mesma acontece na conjugação de opiniões treinador/SAD e obedece a critérios desportivos e humanos. As contratações não podem ocorrer porque são indicadas por este ou aquele elemento, da mesma forma que o veto a uma contratação não pode ocorrer em função de quem indica o negócio. Não podemos ter fações internas que quando um lado indica um negócio, o outro cria objeções, e vice-versa, não tendo essas tomadas de posição qualquer sustentação desportiva, mas apenas os interesses pessoais dos intervenientes, sejam eles familiares diretos ou antigos ardinas.
- A comunicação do clube deve ser ativa, diária e constante (com todos os erros que possa ter, o Dragões Diário é um princípio!), não se remetendo a longos períodos de silêncio, mesmo perante a recorrência de escândalos. É preciso que se perceba que a forma de comunicar (ou ausência dela!) transmite o sentir do clube aos seus simpatizantes, sócios, adeptos e até aos jogadores. Um clube amorfo, que não fala, que está calado, que leva um estalo e dá a outra face, que é roubado mas parece manter um pacto com o diabo (tamanho o seu silêncio!), é um clube que distancia os adeptos, não une, não os mobiliza, não os faz reverem-se no clube. Transmite uma mensagem aos jogadores, especialmente os mais novos, de um “deixa andar” inaceitável, que pode levá-los a agir tipo “Eu é que ando lá dentro a correr, e eles cá fora não querem saber? Então que se lixem!”.
Não podemos pedir a treinadores e jogadores, grande parte deles ainda em tenra idade, que entendam o que é o FC Porto, se ninguém lhes explicar. Isso tem que vir de cima, tem que vir da estrutura. Não podemos pensar que, jovens sul americanos que vêm no nosso clube uma “ponte” para mais altos voos, tenham que tomar consciência da nossa realidade por si só, sem que lhes seja incutida a ambição e cultura de exigência própria deste clube.
Serve isto para dizer que, ao contrário daquilo que alguns pseudo-portistas por aí dizem, o nosso modelo de gestão desportiva não está nada esgotado, pelo contrário! Com o provável fim do recurso aos fundos de investimento, será cada vez mais importante um departamento de scouting forte e atento a todas as partes do Mundo, por forma a identificarmos os talentos mais cedo daquilo que os outros fazem. Só assim poderemos ser competitivos e podemos almejar lutar por coisas importantes.
É preciso é que se percebam os desafios que o estado atual do mercado nos coloca, e perceber como os podemos vencer, em particular o facto de termos criado a ideia de sermos um entreposto de jogadores. Ou seja, a solução não passa por mudar o modelo de negócio, mas sim aprimorá-lo ás novas realidades. É portanto fundamental que haja maior acompanhamento a quem chega, por forma a que o jogador perceba que pode cá estar 1, 2, 3, ou 4 anos, mas que enquanto cá estiver, tem que ter um comportamento e uma conduta dentro e fora do campo, que tem que estar de acordo com a cultura e pergaminhos centenários deste clube.
Fica portanto mal a pessoas como Vítor Baía dizer apenas que é preciso mudar, sem apresentar uma solução ou uma alternativa. O que fez Vítor Baía enquanto esteve na estrutura? Sim, eu sei que é difícil combater a cultura de “yes man” que neste momento está instituída na nossa SAD, onde ninguém ousa confrontar, apontar caminhos alternativos ou soluções diferentes daqueles que os chefes apontam... não, que depois pode correr mal, e não quero pôr o meu “tacho” em causa. Mas o que precisamos, é de pessoas que tenham a coragem e frontalidade de dizer o que está mal e ao mesmo tempo apontar um outro caminho. E não, não sejamos populistas ou demagogos ao ponto de dizer que a solução é a Formação. Não, não é para ninguém que queira ganhar no curto prazo. A Formação, e nisso de facto devemos melhorar, deve ir ganhando espaço lentamente nas segundas linhas. Não faz sentido comprar jogadores que claramente servirão para segundas linhas (ex: José Angel, Campaña, etc) quando existem jovens da formação que podem ocupar essas vagas, e que se tiverem oportunidades, podem fazer o mesmo. E atenção: dar oportunidades não é jogar na taça da liga com 11 jogadores jovens, não! Dar oportunidades, é jogar no 11 base em duas, três, quatro ocasiões. Se fizermos isso e formos integrando ano após ano 1 ou 2 jogadores jovens da formação, aí sim, poderemos daqui a 6 ou 7 anos ter uma equipa com vários portugueses da formação, e não sermos demagogos e populistas ao ponto de dizermos que esse é o nosso caminho imediato.
Bravo! Muito bem! Apoiado!
ResponderEliminarAbraço Azul e Branco,
Jorge Vassalo | Porto Universal
Estupidez enorme. Respeito a opinião mas nos tempos que correm o FCP nunca teria possibilidade de pôr em pratica tais medidas. Convençam-se que jogadores como João Pinto, Vitor Baía, Jorge Costa, André, Domingos entre outros, já não existem, e seria preciso ter muita paciência para conseguirmos um grupo que fosse composto maioritariamente por jogadores da casa. É um treinador com carisma e capacidade para tal, e desses não abundam no mercado. Tantos são os jogadores a Porto espalhados pela Europa do futebol e sem aproveitamento do clube e vocês ainda acreditam nisso. A mística já era, o FCP foi obrigado a mudar e os tempos são outros, infelizmente é a verdade.
ResponderEliminarA proliferação da estupidez e aburguesamento bacoco de muitos portistas levou a que perdessemos os nossos valores e identidade própria.
ResponderEliminarAs redes sociais enchem-se de inteligentes que criticam, criticam, criticam, mas não apontam num só momento um caminho alternativo.
Talvez por isso, por não apontarem um caminho alternativo simplesmente porque não sabem o que dizer, enchem as redes sociais e esvaziam as Assembleias Gerais, local apropriado para discutir a vida do clube.
Dizer que a mística acabou, que os tempos são outros, que isto ou aquilo, é uma análise douturada que de útil tem zero! A esses enormes estúpidos, pergunto quais as soluções? E pergunto quantas vezes as propuseram?
Enfim, nem vale a pena comentar! Nao sei, tal como no pais existe uma corrente de opiniao de fatalidade, entre os adeptos portistas tambem existe esse corrente de fatalidade, e isso nota-se neste ultimo comentario de q é tudo inevitável. Eu sou novo, tenho 26 anos, nao sei o q é ver o meu clube a icar sem ganhar durante 19 anos, mas pelo q sei, axo q foi esse sentimento q levou o clube a nao ganhar tanto tempo, e demorou muito tempo para voltar a por no lugar onde deve estar.
ResponderEliminarJá nao é possivel construir a mistica? já nao é possivel ter um nucleo de jogadores formados no clube e/ou portugal leais aos principais do clube. ENTAO QUAL É A SOLUÇÃO???????? Porque se para si nao é possivel, só posso concluir 1 coisa, este é o caminho q entao temos de seguir, o esvaziamento total dos valores do nosso clube em tudo q está relacionado com a estrutura do futebol, começando pelos responsavei da SAD ligados ao futebol, acabando nos jogadores.
E depois este comportamento de fatalidade tem outra coisa interessante em conjunto, q é nao se pode mudar para aquilo q existia no passado pq tudo mudou, mas para um problema complexo basta uma solução simples! ou seja, basta ter um treinador carismatico, ERRADO! já se tentou, ter na estrutura tecnica do treinador elementos antigos q transportam a mistica (rui barros, andré, joao pinto, paulinho santos, etc) e nao resultou. Enfim, entao se nao é possivel QUAL É A SOLUÇÃO???? porque só vejo a apontar q nao é possivel, mas nao vejo a desenvolver o resto do raciocino, eu acredito q seja possivel, voltar a ter esses valores no futebol, nomeadamente ter jogadores comprometidos com o clube e identificados com os valores do mesmo. Claro, q nao axo possivel ter 11 jogadores da formaçao, nem é isso q se pode, agora axar q é com rui barros junto do treinador e 1 ou 2 jogadores identificados ou "pseudo" identificados com os valores do clube q vamos lá.
Estupido ou inteligente, apenas deixei a minha opinião. Respeito os outros e agradecia respeito, infelizmente deixei de poder ir ao dragão porque atualmente não vivo em Portugal, mas enquanto ai estive, não faltava um jogo no dragão e se voltar será das primeiras coisas a fazer. Não acho possível na situação atual que tais medidas sejam implementadas e impostas aos jogadores, apenas e só isso. A minha solução seria uma equipa ganhadora, um treinador vencedor e que se mantivesse por muitos anos e que estivesse acima dos jogadores, jogadores a porto e uma identidade presente em todos os jogos, lutar para vencer sempre e deixar a melhor imagem possível, mas isso já la vai. Não me cabe a mim apontar soluções, pois sou adepto e quero é apoiar, soluções todos teríamos mas bem sabemos que ninguém na estrutura estará interessado que assim seja. Prefiro ser estupido do que mal educado e fanático, sem sentido de auto critica e sem saber discutir.
ResponderEliminarQuem me dera que pusessem em pratica pelo menos 50% do que escreves-te ...
ResponderEliminarBibó Porto
Quando se fala em aproveitar a formação, não significa que a equipa titular não tenha estrangeiros. Deve ter estrangeiros é de qualidade acima da média do jogador "normal" vindo da formação.A Sad não pode gastar 16 milhões de euros com 2 jogadores para não entrarem de estaca na equipa...
ResponderEliminarContinua a ser possível ter um núcleo de jogadores,COM QUALIDADE,formados no Clube,que façam parte do plantel principal.
A próxima época o plantel do FCP deverá ter o Rafa, o André Silva, o Leandro, o Ivo Rodrigues, o Gonçalo Paciência, por exemplo.Não serão titulares indiscutíveis? Se calhar não...mas se as oportunidades lhes forem dadas...JOGAM E SABEM ONDE JOGAM E POR QUEM JOGAM!
Exista vontade e querer de quem manda no Clube.
Boas
ResponderEliminarPenso que o exemplo dado pelo andebol deveria ser seguido pelo futebol. Lembro-me de uma altura em que tínhamos uma super equipa, com ambições a chegar longe nas provas europeias e tudo, e, devido a um conflito na altura entre liga e federação ficamos fora das provas intencionais e tivemos que desmantelar essa equipa. ora nessa altura, o modelo teve que ser reformulado, já que o que se assistiu foram uns anos em perdemos qualidade, para depois ir buscar obradovic que tem feito um extraordinário trabalho no andebol portista. Temos integrado vários jogadores da formação, tentamos segurá-os ao máximo redefinindo novos objectivos e tivemos que os deixar sair em alguma altura. E agora veja-se, até um jogador como gilberto duarte, que nesta altura é notoriamente demais para o nosso campeonato, conseguimos segurar. o próximo passo será brilhar nas competições europeias penso eu, sem nunca perder o foco do campeonato nacional claro.
Portanto não me venham dizer que não há solução e que só se sabe criticar. A solução está à vista de todos, mas a direcção sabe, como eu sei e vocês também, que dando um passo atrás para depois dar dois à frente será algo a que muitos adeptos vão torcer o nariz, porque querem é que o nosso clube ganhe custe o que custar e uma estratégia diferente ia levar a um afastamento de muitos "portistas".
Gostava ainda de dizer que concordo com os pontos apresentados no artigo e se não me engano em teoria essas coisas estão a ser feitas, ou pelo deviam estar, já que era assim que se fazia antes. pode é não existir tanta qualidade na estrutura que ainda permita fazer isso.
Apesar de ser um leitor atento do blog, este é o meu primeiro comentário, portanto agradeço desde já o bom trabalho na defesa do clube e obrigado por este espaço de troca sadia de ideias sobre o nosso clube
ass: João Reis
JOÃO REIS, seja muito bem vindo, e comente sempre, pois é da pluralidade de opiniões que se estabelecem as ideias, e não a iniciar comentários com expressões como "estupidez enorme" e esperar que se responda com paninhos quentes...não é SILVA?!?!
ResponderEliminarInfelizmente, todas, repito, todas as 10 coisas que indiquei, não estão a ser realizadas....mas como diz, já foram feitas noutros tempos.
Se agora é por falta de qualidade da estrutura...acho que não! Teoricamente, é mesma é agora mais capaz, mais dedicada, mais profissional, logo deveria ser ainda mais eficiente. O grande problema, em minha opinião, é que tomar determinadas atitudes como as que referi, cria uma enorme "colisão" com muitos interesses instalados.
Viva,
ResponderEliminarEm 1987, o Porto ganha a final da Taça dos Campeões Europeus com jogadores representativos, facto inédito na histo'ria desta competição, de três continentes: América, A'frica e Europa. Os dois golos que deram a vito'ria ao Porto não foram marcados por jogadores portugueses. Aquando do apito final, o Porto tinha quatro jogadores estrangeiros. Em contrapartida, o Bayern, exceptuando o guarda redes, tinha so' jogadores Alemães. Em Basileia, o Porto jogou com 11 portugueses (o galês Walsh so' entra na segunda parte) e perde. Em 2004 os golos da vito'ria são apontados por jogadores estrangeiros e todo o ataque era não-Português. O Porto aparece na Europa do futebol, ilustrando a mundialização.
Não acredito muito na ideia de "jogadores com mi'stica", mas posso estar enganado, acredito antes na ideia de jogadores profissionais, de profissionalismo. Talvez esteja a ser demasiado racional. Não sei. Ao mesmo tempo foi essa racionalidade que permitiu ao Porto não desaparecer do panorama Europeu, como esta' a acontecer ao Celtic, Ajax, Anderlecht, Feynoord... clubes histo'ricos. Foi essa abertura a jogadores estrangeiros antes do tempo, foi essa antecipação que permitiu ao Porto não ser esquecido e continuar a ser competitivo internacionalmente.
Assim, concordo totalmente com esta parte do texto que me parece a mais importante: " o nosso modelo de gestão desportiva não está nada esgotado". Num pai's envelhecido, num pai's que tem a taxa de fertilidade mais baixa do mundo conjuntamente com o Japão e a Coreia do Sul, sem contar a emigração, não entendo onde e como possam aparecer tantos talentos jovens. Se da quantidade nasce a qualidade... então é obrigato'rio recorrer a jogadores estrangeiros.
Contrariamente às épocas passadas, o Porto recuperou o presti'gio e a visibilidade internacional que é sua e por mérito pro'prio. Nunca uma equipa tão jovem tinha atingido os 1/4 de final; mas o Porto também foi a 4° equipa mais jovem do campeonato português. Ficou em segundo lugar, garantindo o acesso directo à liga dos campeões. O balanço é mais que positivo considerando as circonstâncias nas quais evoluiu o campeonato.
Esperando a pré-época, resta agora saber como vão evoluir os contornos e a organização do futebol, quer a ni'vel Europeu quer a ni'vel mundial.
E Viva o Porto!
Nuno PortoMaravilha
O que está mal no é os jogadores irem às selecções em vez de se concentrarem no FCPORTO.
ResponderEliminarJogar nas selecções, aliás, simplesmente o estar disponível para representar as selecções desvaloriza os jogadores e prejudica desportiva e financeiramente os clubes/sads.