http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Diz-se por aí que afinal, pese embora as contratações ou regressos de Casillas, Maxi, Cisshoko, Danilo Pereira, Imbula, André André, Sérgio Oliveira, Bueño, Varela e Osvaldo, estamos mais fracos. Saíram Danilo, Casemiro, Oliver, Quaresma e Jackson e, assim sendo, temos que estar mais fracos. Fraquíssimos, aliás. Porque um era o melhor lateral-direito do mundo, porque o outro era um trinco fantástico, porque o Oliver era o miúdo-maravilha, o Quaresma o melhor extremo em Portugal e o Jackson um dos melhores avançados do globo terrestre.
Nada contra e eu até concordo com estes “catálogos”. Eram todos excelentes jogadores e quem me dera que ainda equipassem de azul e branco. Só que nestas coisas 2+2 nem sempre dá 4. Há vários anos, assim sendo, que estamos piores e mais fracos, e assim sucessivamente. E há vários anos (tirando os dois últimos) que ganhamos títulos atrás de títulos, e assim sucessivamente.
Como colmatar a saída de um Fernando Gomes? Impossível. Nunca foi colmatada. Ainda hoje é o melhor marcador de sempre do FC Porto e o seu recorde afigura-se imbatível quando olhamos o horizonte.
E colmatar o abandono dos relvados de um João Pinto? Tivemos Jorge Costa, é certo. Baía também. Mas não era a mesma coisa.
Como se ultrapassa a saída de um guarda-redes mítico como Baía? Não se ultrapassa. É como a saudade: aprende-se a viver com ela. Mas para mim, na baliza, continua a só existir um, o 99 e mais nenhum.
E a saída de um homem que voa sobre os centrais como o Jardel? Surgiu alguém igual ou sequer parecido? Claro que não. Surge um avançado assim de 50 em 50 anos e o resto é conversa.
E como se aprende a ver o Porto sem um Mágico como Deco? Não se aprende. Para mim falta-me sempre um 10 assim, aquela classe, aquela magia, aquela falsa lentidão, aquela categoria imensa derramada pelos relvados. Um craque em estado puro. Dificilmente surgirá alguém como ele no FC Porto.
E perante as saídas cíclicas de craques de 24 quilates todos os anos? Como se continua a ganhar sem um Drulovic, sem um Capucho, sem um Alenitchev, sem um McCarthy, sem um Derlei, sem um Lucho, sem um Hulk, sem um James, sem um Falcao, sem um Lisandro? Como se reergue um clube que vê sair históricos como Pedro Emanuel, R. Carvalho, Secretário, Paulinho Santos, André, Jaime Magalhães, Lima Pereira, Rodolfo, entre muitos outros?
Os teóricos do Apocalipse dirão que estamos sempre mais fracos. Sempre a decair. Sempre piores. Nunca melhores, nunca mais fortes, nunca mais poderosos.
Portista, já sabes: quando as más línguas te disserem que o FC Porto está mais fraco, responde-lhes como o João César Monteiro (ver até ao fim):
Nada contra e eu até concordo com estes “catálogos”. Eram todos excelentes jogadores e quem me dera que ainda equipassem de azul e branco. Só que nestas coisas 2+2 nem sempre dá 4. Há vários anos, assim sendo, que estamos piores e mais fracos, e assim sucessivamente. E há vários anos (tirando os dois últimos) que ganhamos títulos atrás de títulos, e assim sucessivamente.
Como colmatar a saída de um Fernando Gomes? Impossível. Nunca foi colmatada. Ainda hoje é o melhor marcador de sempre do FC Porto e o seu recorde afigura-se imbatível quando olhamos o horizonte.
E colmatar o abandono dos relvados de um João Pinto? Tivemos Jorge Costa, é certo. Baía também. Mas não era a mesma coisa.
Como se ultrapassa a saída de um guarda-redes mítico como Baía? Não se ultrapassa. É como a saudade: aprende-se a viver com ela. Mas para mim, na baliza, continua a só existir um, o 99 e mais nenhum.
E a saída de um homem que voa sobre os centrais como o Jardel? Surgiu alguém igual ou sequer parecido? Claro que não. Surge um avançado assim de 50 em 50 anos e o resto é conversa.
E como se aprende a ver o Porto sem um Mágico como Deco? Não se aprende. Para mim falta-me sempre um 10 assim, aquela classe, aquela magia, aquela falsa lentidão, aquela categoria imensa derramada pelos relvados. Um craque em estado puro. Dificilmente surgirá alguém como ele no FC Porto.
E perante as saídas cíclicas de craques de 24 quilates todos os anos? Como se continua a ganhar sem um Drulovic, sem um Capucho, sem um Alenitchev, sem um McCarthy, sem um Derlei, sem um Lucho, sem um Hulk, sem um James, sem um Falcao, sem um Lisandro? Como se reergue um clube que vê sair históricos como Pedro Emanuel, R. Carvalho, Secretário, Paulinho Santos, André, Jaime Magalhães, Lima Pereira, Rodolfo, entre muitos outros?
Os teóricos do Apocalipse dirão que estamos sempre mais fracos. Sempre a decair. Sempre piores. Nunca melhores, nunca mais fortes, nunca mais poderosos.
Portista, já sabes: quando as más línguas te disserem que o FC Porto está mais fraco, responde-lhes como o João César Monteiro (ver até ao fim):
Boas Férias de azul e branco!
Rodrigo de Almada Martins
Rodrigo de Almada Martins
Amei.....Mais nada.Parabéns.
ResponderEliminarBoa noite.
ResponderEliminarAntes de mais, sou Benfiquista.
Acompanho habitualmente o "Bibó" que tem na generalidade colaboradores competentes. As opiniões divergem, como é mais que óbvio, mas os adeptos são assim mesmo.
Este post é engraçado e transversal aos clubes e mesmo à sociedade, à nossa vida em geral. E (quase) só por isso me lembrei de comentar.
Quanto à Liga que hoje começou, tenho fé que o vosso treinador deite tudo a perder novamente. Sinceramente, é o último treinador que gostaria de ver no meu Benfica. No que respeita ao vosso plantel... está fortíssimo. Acredito mesmo que está mais forte apesar das saídas de peso (Danilo, Jackson, Oliver, etc.).
Lá para Maio faremos todos as nossas contas e, se me permitirem, pode ser que regresse.
Saudações futebolísticas.
Nave
O Lopetegui é que deu uma entrevista a dizer que saíram muitos jogadores e tal.
ResponderEliminarEu entendo que estamos mais fortes mas se vier o Moutinho, o Balotelli e o tal suiço que Lopetegui exige, então ficamos fortíssimos.
Grande crónica.Melhor era impossível.Grande ........
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