‘Nortada' do Miguel Sousa Tavares
Se eu pudesse escolher, chamava o Baía de volta para o que resta da Liga dos Campeões.
1 - O Benfica que empatou na Luz com o decepcionante Sporting de Braga é, apesar disso, a versão menos má deste Benfica de Camacho. É a versão que lhe permite dizer, com toda a naturalidade e conformismo, que «se a bola entra, ganhamos; se não entra, não ganhamos». Para depois rematar, com aquele encolher de ombros que caracteriza toda a sua atitude ao longo da época: «És lo que hay!».
O que tem permitido ao Benfica aguentar-se no 2º lugar da Liga e estar nos quartos-de-final da Taça e dezaseis-avos-de-final da Taça UEFA é apenas sorte. Uma sorte tão impressionante, que não é de esperar que se possa repetir em anos próximos. Sorte na forma quase escandalosa como consegue resolver um sem número de jogos nos minutos finais, sem que antes tenha feito alguma coisa por isso. Em Nuremberga, houve quem escrevesse que «dois minutos à Benfica resolveram a eliminatória». Pois, resta saber se os dois minutos à Benfica foram o minuto 89 e o 91, que lhe permitiram transformar uma derrota mais do que justificada num inacreditável empate, ou antes os 88 minutos restantes, e mais os 95 da primeira mão, em que a águia mais parecia uma alma penada e depenada, arrastando-se em campo sem futebol, sem ideias, sem atitude, contra a pior equipa da Bundesliga. Sorte e imensa tem tido ainda o Benfica em tudo o que meta sorteios: seja na Taça, onde joga sempre em casa e contra equipas menores, seja na Europa, onde começa por apanhar equipas acessíveis na pré-eliminatória da Liga dos Campeões, depois um grupo «brando», e, quando transita para a Taça UEFA, é o que se vê: um incipiente Nuremberga e a seguir o Getafe, uma espécie de Estrela da Amadora de Espanha, estreante nas competições europeias (e, mesmo assim, já classificado por Camacho como adversário «muito forte»).
Em tantos anos a ver futebol, não me lembro de ver um Benfica tão mau. A saída, tantas vezes adiada, de Simão Sabrosa destapou definitivamente a falta de qualidade da equipa, e hoje só os dias luminosos de Rui Costa conseguem dar àquele futebol, de vez em quando, a ilusão de uma equipa que sabe o que faz e o que quer. Os meus amigos benfiquistas, com esse optimismo que é, de facto, um traço de carácter da nação vermelha, ainda alegam que a equipa não é má, Camacho é que não sabe o que fazer com ela. Permito-me discordar: em todo aqule plantel que Luíss Filipe Vieira classificou como o melhor dos últimos dez anos, só vejo, Rui Costa à parte, três jogadores que se podem considerar regularmente bons: Quim, Léo e Cardozo. O sintoma mais gritante desta falta de qualidade e de ideias de jogo é, para mim, o frémito de entusiasmo que passa pelas hoje semi-despovoadas bancadas da Luz quando o Binya se prepara para executar um lançamento lateral para dentro da área. Que o público, tradicionalmente conhecedor e exigente da Luz, já tenha também chegado ao ponto de descrença e conformismo de pôr as suas esperanças e emoções num lançamento lateral, diz quase tudo sobre os tempos que se vivem por ali.
Claro que com o mal dos outros, e para mais adversários, vivemos nós muitíssimo bem. Mas nem nós, portistas, vivemos bem com um campeonato tão desinteressante como este. E o que mais me impressiona é verificar que à 20.ª jornada do campeonato, este frustrante Benfica consegue, mesmo assim, ter mais um ponto do que tinha há quatro épocas, quando jogava um futebol igualmente feio… e conseguiu conquistar o seu último título de campeão! Ou seja, de há quatro anos para cá, a única coisa que mudou é que o FC Porto voltou à normalidade interrompida durante uma época.
2 - Por mais que não seja politicamente correcto dizê-lo, há um «caso Helton» no FC Porto. Eu estou à vontade no assunto, porque nunca escondi que o Helton não me convencia, e ainda na semana passada, antecipando o jogo de Gelsenkirchen, escrevi que a única coisa que temia era a intranquilidade do Helton na baliza.
Infelizmente, o jogo com o Schalke veio dar razão ao que aqui tinha dito várias vezes: que o Helton tem uma tendência fatal para falhar nos jogos mais importantes — Chelsea, Sporting, Liverpool, Schalke. Quando se teria o direito de esperar que fosse o guarda-redes, como é da praxe, o primeiro a parar o ímpeto incial dos donos da casa e dar tranquilidade à equipa para o resto do jogo, ele demorou apenas três minutos a facilitar o golo alemão: primeiro, sacudindo para a entrada da área — local proibido! — uma bola chutada à figura, e depois demorando uma eternidade a recolocar-se para a recarga. É certo que ele não foi o único responsável pela derrota: o Fucile fez o pior jogo que já lhe vi, o Quaresma perdeu-se numa querela particular com Rafinha, o Farías também voltou a mostrar-se inútil nos grandes jogos e o Lisandro falhou um daqueles golos que nunca falha. Mas, por tudo isso, o que ficou a ditar o resultado foi, mais uma vez, o golo mal consentido por Helton.
Talvez, para ser justo, deva dizer que não tenho a certeza de que o facto de o Helton não ter evoluído nada desde que chegou ao FC Porto seja culpa dele e não de quem tem por missão prepará-lo. Há uma diferença abissal entre ser guarda-redes de um clube pequeno ou médio e ser guarda-redes do FC Porto. O Helton que chegou ao FC Porto era um excelentíssimo guarda-redes no União de Leiria. Dois anos e meio depois, o que constato é que essa qualidades em nada têm aproveitado ao FC Porto e, pelo contrário, os defeitos não corrigidos, como o do jogo aéreo, têm sido determinantes. No campeonato, na baliza de uma equipa como o Leiria, em todos ou quase todos os jogos, sobram ocasiões para brilhar e para salvar golos com defesas fantásticas, ao ponto de um ou outro erro se diluirem na maré de grandes defesas feitas. Mas, no FC Porto, se existirem dois jogos desses por época, já é muito. Na baliza do FC Porto o que se lhe exige não é defesas do outro mundo, que raras vezes será chamado a executar: o que se lhe exige é que não deixe entrar nenhum golo defensável, o que passa por ser rei e senhor no jogo aéreo pelo menos na pequena área, saber jogar com os pés tranquilamente, saber sair da área como um defesa para obstar ao jogo de contra-ataque e, em qualquer circunstância, transmitir segurança e confiança para dentro e fora do campo. Se, além disso, também fizer defesas excepcionais, melhor ainda; mas, se for necessário escolher entre o espectáculo e a eficácia, entre duas defesas impossíveis ou todas as defesas possíveis, a última escolha é a que interessa. Depois, como se isto não fosse já suficientemente difícil, a um guarda-redes do FC Porto é também exigível que, nos jogos europeus, consiga estar ao nível de um desempenho constante e muito mais exigente e a que não está habituado pelos jogos do campeonato.
É por isso que eu acho que, mais do que qualquer outro jogador, a escolha de um guarda-redes vindo de um clube pequeno para um clube grande do campeonato português, como o FC Porto, é muito mais arriscada e aleatória. Não é por acaso que o FC Porto viveu anos a fio nas paz que lhe dava um guarda-redes chamado Vitor Baía: porque ele foi formado nas escolas do clube, subiu todos os escalões a aprender as funções de um guarda-redes de um clube que vive todos os jogos quase sempre ao ataque e, quando chegou ao topo, tinha a cultura de jogo e o instinto formatados para essa função específica.
E o problema concreto agora, é que, contra o Shalke não sabemos se vão ser precisos dois ou três golos para eliminar os alemães. Se eu pudesse escolher, chamava o Baía de volta para o que restar da Liga dos Campeões.
3 - Martin Taylor, do Birmingham, partiu a tíbia e o peróneo a Euardo Silva, do Arsenal, com uma entrada de lado, descrita como «arrepiante» — a tal ponto que as imagens não foram repetidas. Katsouranis também partiu a tíbia e o peróneo a Anderson, mas entrou por trás e ainda lhe causou rotura de ligamentos. Descubra mais diferenças...
Se eu pudesse escolher, chamava o Baía de volta para o que resta da Liga dos Campeões.
1 - O Benfica que empatou na Luz com o decepcionante Sporting de Braga é, apesar disso, a versão menos má deste Benfica de Camacho. É a versão que lhe permite dizer, com toda a naturalidade e conformismo, que «se a bola entra, ganhamos; se não entra, não ganhamos». Para depois rematar, com aquele encolher de ombros que caracteriza toda a sua atitude ao longo da época: «És lo que hay!».
O que tem permitido ao Benfica aguentar-se no 2º lugar da Liga e estar nos quartos-de-final da Taça e dezaseis-avos-de-final da Taça UEFA é apenas sorte. Uma sorte tão impressionante, que não é de esperar que se possa repetir em anos próximos. Sorte na forma quase escandalosa como consegue resolver um sem número de jogos nos minutos finais, sem que antes tenha feito alguma coisa por isso. Em Nuremberga, houve quem escrevesse que «dois minutos à Benfica resolveram a eliminatória». Pois, resta saber se os dois minutos à Benfica foram o minuto 89 e o 91, que lhe permitiram transformar uma derrota mais do que justificada num inacreditável empate, ou antes os 88 minutos restantes, e mais os 95 da primeira mão, em que a águia mais parecia uma alma penada e depenada, arrastando-se em campo sem futebol, sem ideias, sem atitude, contra a pior equipa da Bundesliga. Sorte e imensa tem tido ainda o Benfica em tudo o que meta sorteios: seja na Taça, onde joga sempre em casa e contra equipas menores, seja na Europa, onde começa por apanhar equipas acessíveis na pré-eliminatória da Liga dos Campeões, depois um grupo «brando», e, quando transita para a Taça UEFA, é o que se vê: um incipiente Nuremberga e a seguir o Getafe, uma espécie de Estrela da Amadora de Espanha, estreante nas competições europeias (e, mesmo assim, já classificado por Camacho como adversário «muito forte»).
Em tantos anos a ver futebol, não me lembro de ver um Benfica tão mau. A saída, tantas vezes adiada, de Simão Sabrosa destapou definitivamente a falta de qualidade da equipa, e hoje só os dias luminosos de Rui Costa conseguem dar àquele futebol, de vez em quando, a ilusão de uma equipa que sabe o que faz e o que quer. Os meus amigos benfiquistas, com esse optimismo que é, de facto, um traço de carácter da nação vermelha, ainda alegam que a equipa não é má, Camacho é que não sabe o que fazer com ela. Permito-me discordar: em todo aqule plantel que Luíss Filipe Vieira classificou como o melhor dos últimos dez anos, só vejo, Rui Costa à parte, três jogadores que se podem considerar regularmente bons: Quim, Léo e Cardozo. O sintoma mais gritante desta falta de qualidade e de ideias de jogo é, para mim, o frémito de entusiasmo que passa pelas hoje semi-despovoadas bancadas da Luz quando o Binya se prepara para executar um lançamento lateral para dentro da área. Que o público, tradicionalmente conhecedor e exigente da Luz, já tenha também chegado ao ponto de descrença e conformismo de pôr as suas esperanças e emoções num lançamento lateral, diz quase tudo sobre os tempos que se vivem por ali.
Claro que com o mal dos outros, e para mais adversários, vivemos nós muitíssimo bem. Mas nem nós, portistas, vivemos bem com um campeonato tão desinteressante como este. E o que mais me impressiona é verificar que à 20.ª jornada do campeonato, este frustrante Benfica consegue, mesmo assim, ter mais um ponto do que tinha há quatro épocas, quando jogava um futebol igualmente feio… e conseguiu conquistar o seu último título de campeão! Ou seja, de há quatro anos para cá, a única coisa que mudou é que o FC Porto voltou à normalidade interrompida durante uma época.
2 - Por mais que não seja politicamente correcto dizê-lo, há um «caso Helton» no FC Porto. Eu estou à vontade no assunto, porque nunca escondi que o Helton não me convencia, e ainda na semana passada, antecipando o jogo de Gelsenkirchen, escrevi que a única coisa que temia era a intranquilidade do Helton na baliza.
Infelizmente, o jogo com o Schalke veio dar razão ao que aqui tinha dito várias vezes: que o Helton tem uma tendência fatal para falhar nos jogos mais importantes — Chelsea, Sporting, Liverpool, Schalke. Quando se teria o direito de esperar que fosse o guarda-redes, como é da praxe, o primeiro a parar o ímpeto incial dos donos da casa e dar tranquilidade à equipa para o resto do jogo, ele demorou apenas três minutos a facilitar o golo alemão: primeiro, sacudindo para a entrada da área — local proibido! — uma bola chutada à figura, e depois demorando uma eternidade a recolocar-se para a recarga. É certo que ele não foi o único responsável pela derrota: o Fucile fez o pior jogo que já lhe vi, o Quaresma perdeu-se numa querela particular com Rafinha, o Farías também voltou a mostrar-se inútil nos grandes jogos e o Lisandro falhou um daqueles golos que nunca falha. Mas, por tudo isso, o que ficou a ditar o resultado foi, mais uma vez, o golo mal consentido por Helton.
Talvez, para ser justo, deva dizer que não tenho a certeza de que o facto de o Helton não ter evoluído nada desde que chegou ao FC Porto seja culpa dele e não de quem tem por missão prepará-lo. Há uma diferença abissal entre ser guarda-redes de um clube pequeno ou médio e ser guarda-redes do FC Porto. O Helton que chegou ao FC Porto era um excelentíssimo guarda-redes no União de Leiria. Dois anos e meio depois, o que constato é que essa qualidades em nada têm aproveitado ao FC Porto e, pelo contrário, os defeitos não corrigidos, como o do jogo aéreo, têm sido determinantes. No campeonato, na baliza de uma equipa como o Leiria, em todos ou quase todos os jogos, sobram ocasiões para brilhar e para salvar golos com defesas fantásticas, ao ponto de um ou outro erro se diluirem na maré de grandes defesas feitas. Mas, no FC Porto, se existirem dois jogos desses por época, já é muito. Na baliza do FC Porto o que se lhe exige não é defesas do outro mundo, que raras vezes será chamado a executar: o que se lhe exige é que não deixe entrar nenhum golo defensável, o que passa por ser rei e senhor no jogo aéreo pelo menos na pequena área, saber jogar com os pés tranquilamente, saber sair da área como um defesa para obstar ao jogo de contra-ataque e, em qualquer circunstância, transmitir segurança e confiança para dentro e fora do campo. Se, além disso, também fizer defesas excepcionais, melhor ainda; mas, se for necessário escolher entre o espectáculo e a eficácia, entre duas defesas impossíveis ou todas as defesas possíveis, a última escolha é a que interessa. Depois, como se isto não fosse já suficientemente difícil, a um guarda-redes do FC Porto é também exigível que, nos jogos europeus, consiga estar ao nível de um desempenho constante e muito mais exigente e a que não está habituado pelos jogos do campeonato.
É por isso que eu acho que, mais do que qualquer outro jogador, a escolha de um guarda-redes vindo de um clube pequeno para um clube grande do campeonato português, como o FC Porto, é muito mais arriscada e aleatória. Não é por acaso que o FC Porto viveu anos a fio nas paz que lhe dava um guarda-redes chamado Vitor Baía: porque ele foi formado nas escolas do clube, subiu todos os escalões a aprender as funções de um guarda-redes de um clube que vive todos os jogos quase sempre ao ataque e, quando chegou ao topo, tinha a cultura de jogo e o instinto formatados para essa função específica.
E o problema concreto agora, é que, contra o Shalke não sabemos se vão ser precisos dois ou três golos para eliminar os alemães. Se eu pudesse escolher, chamava o Baía de volta para o que restar da Liga dos Campeões.
3 - Martin Taylor, do Birmingham, partiu a tíbia e o peróneo a Euardo Silva, do Arsenal, com uma entrada de lado, descrita como «arrepiante» — a tal ponto que as imagens não foram repetidas. Katsouranis também partiu a tíbia e o peróneo a Anderson, mas entrou por trás e ainda lhe causou rotura de ligamentos. Descubra mais diferenças...
Tudo muito bem. Quase tudo... Lamentável a sua perseguição ao Helton. E injusta já agora.
ResponderEliminarConcordo com o Lucho e já o escrevi no meu blog.O M.S.Tavares atirou-se a todos os que criticaram o Quaresma,mas, ele não pára de perseguir o Helton.O Quaresma é filho o Helton é enteado.
ResponderEliminarV.Baía na L.Campeões é um absurdo que não lembra a ninguém.
Estes "notáveis" às vezes metem dó.
Um abraço
Concordo inteiramente contigo Lucho, isto já é perseguição...
ResponderEliminarPrimeiro quanto ao ponto 1, só não acrescento mais porque não há nada acrecentar. Como diz camachito e esta para mim fica na historia da época "O Porto é o Porto e nós somos nós" e a casinha deles oh ta mt desarrumadinha...
Para alguem tao culto e assim, acho que agora vir cair em cima do Helton é deploravel. Todos se queixam dos assobios ao Quaresma, que sim nao sao correctos, mas sao estes notaveis os primeiros a sair em defesa do menino com medo de que? Que ele amue e saia no final da epoca? Agora se o Helton faz uma defesa menos boa, oh meu Deus não tem qualidade para o Porto, tragam de volta o Vitor Baia! Pois é, eu tmb gostava do Baia mas ele ja nao esta nem na baliza nem no banco, nem na lista de convocados e o que se pode fazer é apoiar quem está!
E convenhamos que Helton é titular da baliza há 3 anos, nestes tres anos fomos campeões, este ano só contamos até à 20 jornada com (!) 7 golos sofridos!
A patricinha deu um frango no domingo e o sporting fez o mais correcto a meu ver, dar prova de confiança ao jogador e nao martiriza.lo o que so iria piorar as coisas! Bolas, Vitor Baia tmb deu frangos monumentais e nao vi adepto do FCPorto a crucifica.lo e a dizer que nao era guarda redes para o Porto. Senhor Miguel Sousa Tavares, com o enorme respeito que tenho por si e pela sua mãe cuja leitura me fascina tanto, lave a boca antes de atirar nabos para a pucara.
Beijinhos azuis e brancos da Ta_8
http://www.bullet-blue-sky.blogspot.com
MST, por vezes, na ânsia de mostrar toda a sua paixão ao FC Porto, fala demais... este, é apenas mais um caso.
ResponderEliminarPerdeu uma boa oportunidade para estar calado... quando em contraponto com o «endeusamento doentio» com que trata o «seu» menino d'oiro... e olha que esse, às vezes, irrita mais que qualquer fífia do Hélton.
Mas, opiniões, são apenas opiniões.
É isso , blue boy .
ResponderEliminarOpiniões , são apenas opiniões.
E acrescento :
...Por isso , por ser polémico ,
é que o MST tem mercado .
Miguelito , p'ra que piastes ,pá?
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