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O basquetebol do Futebol Clube do Porto viveu, nos últimos anos, uma grande mudança. Esse salto qualitativo teve um grande responsável: Moncho Lopez. Diria que a face mais visível do trabalho de Moncho Lopez nem está no título conquistado em 2010/2011, mas sim no trabalho de formação e na conquista dos adeptos. Hoje, as equipas de basquetebol e os sócios vivem uma união como há muito não se via. Nem a drástica decisão de acabar com a secção profissional separou a equipa dos sócios, algo que se tem reflectido nas boas assistências, especialmente nos jogos realizados no Dragão Caixa.
Em Portugal, o basquetebol sofre uma grande crise, provocada não só pela grave crise económica que o país e a Europa atravessam mas também pelo mau rumo que a Federação Portuguesa de Basquetebol tem seguido, (mal) liderada por Mário Saldanha. A Liga colecciona episódios inacreditáveis, uns atrás dos outros e a aposta na formação é uma realidade que Mário Saldanha não conhece. Digo que não conhece porque, talvez influenciado pelas palavras de Scolari sobre a distância que o separava do Porto, não olha para o exemplo do Futebol Clube do Porto. Não só falha jogos de atribuição do título nacional como é autor de declarações graves e mentirosas sobre acontecimentos que não presenciou, sendo recorrente em ataques ao Futebol Clube do Porto e aos seus responsáveis. É pena que Mário Saldanha não siga o exemplo do Futebol Clube do Porto, pois o modelo de formação implementado por Moncho Lopez começa a ter como consequência a conquista de títulos nacionais e a chamada de jogadores à selecção principal. Além dos títulos do campeonato CNB1 e da Proliga com jogadores jovens, o Dragon Force é também Bicampeão Nacional de sub-20, título que ainda só tinha conquistado por uma única vez neste milénio.
Numa altura em que há dúvidas sobre a entrada do Futebol Clube do Porto na Liga, tenho a certeza que a Direcção vai ponderar e decidir bem, decidindo pela entrada na Liga, pois o nosso clube é superior a qualquer guerra, a qualquer malfeitor que esteja à frente de uma Federação. Foi assim no Andebol (apesar do afastamento das competições europeias), tem sido assim no Hóquei (com 42s ainda por disputar de um campeonato, com jogos que deveriam ser à mesma hora disputados em dias diferentes), tem sido assim no Futebol com Apitos, Túneis e tudo mais e, será assim no Basquetebol.
O basquetebol, os jogadores do Dragon Force que têm sido um verdadeiro exemplo de Portismo, Moncho Lopez, os sócios e os 90 anos de história de basquetebol que não se apagam da nossa memória no FUTEBOL CLUBE DO PORTO merecem o regresso que foi conquistado dentro de campo.
P.S. – Não posso terminar este texto sem deixar uma palavra de conforto a um dos grandes pilares deste blogue, que perdeu esta semana o seu pai. Para ela, fica aqui um grande beijinho.
Em Portugal, o basquetebol sofre uma grande crise, provocada não só pela grave crise económica que o país e a Europa atravessam mas também pelo mau rumo que a Federação Portuguesa de Basquetebol tem seguido, (mal) liderada por Mário Saldanha. A Liga colecciona episódios inacreditáveis, uns atrás dos outros e a aposta na formação é uma realidade que Mário Saldanha não conhece. Digo que não conhece porque, talvez influenciado pelas palavras de Scolari sobre a distância que o separava do Porto, não olha para o exemplo do Futebol Clube do Porto. Não só falha jogos de atribuição do título nacional como é autor de declarações graves e mentirosas sobre acontecimentos que não presenciou, sendo recorrente em ataques ao Futebol Clube do Porto e aos seus responsáveis. É pena que Mário Saldanha não siga o exemplo do Futebol Clube do Porto, pois o modelo de formação implementado por Moncho Lopez começa a ter como consequência a conquista de títulos nacionais e a chamada de jogadores à selecção principal. Além dos títulos do campeonato CNB1 e da Proliga com jogadores jovens, o Dragon Force é também Bicampeão Nacional de sub-20, título que ainda só tinha conquistado por uma única vez neste milénio.
Numa altura em que há dúvidas sobre a entrada do Futebol Clube do Porto na Liga, tenho a certeza que a Direcção vai ponderar e decidir bem, decidindo pela entrada na Liga, pois o nosso clube é superior a qualquer guerra, a qualquer malfeitor que esteja à frente de uma Federação. Foi assim no Andebol (apesar do afastamento das competições europeias), tem sido assim no Hóquei (com 42s ainda por disputar de um campeonato, com jogos que deveriam ser à mesma hora disputados em dias diferentes), tem sido assim no Futebol com Apitos, Túneis e tudo mais e, será assim no Basquetebol.
O basquetebol, os jogadores do Dragon Force que têm sido um verdadeiro exemplo de Portismo, Moncho Lopez, os sócios e os 90 anos de história de basquetebol que não se apagam da nossa memória no FUTEBOL CLUBE DO PORTO merecem o regresso que foi conquistado dentro de campo.
P.S. – Não posso terminar este texto sem deixar uma palavra de conforto a um dos grandes pilares deste blogue, que perdeu esta semana o seu pai. Para ela, fica aqui um grande beijinho.