30 setembro, 2014

SUB-19 EMPATAM NA UCRÂNIA.

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Shakhtar Donetsk-FC Porto, 1-1

UEFA Youth League (Grupo H), 2.ª jornada
30 de Setembro de 2014
Estádio Medyk, em Morshyn, Ucrânia


Árbitro: Marius Avram (Roménia).
Assistentes: Valentin Avram e Mircea Grigoriu (Roménia).
Quarto árbitro: Yuriy Mozharovskyy (Ucrânia).

SHAKHTAR DONETSK: Kudryk; Kyryukhantsev, Sahutkin, Matviyenko e Ichuaidze; Vachiberadze (cap.), Kovalenko e Zubko; Shtander, Arendaruk e Boryachuk.
Substituições: Zubkov por Merkushov (87m).
Não utilizados: Yefanov, Grachov, Fursov, Senytskyy, Avagimian e Pikhalonok.
Treinador: Valeriy Kryventsov.

FC PORTO: João Costa; Rui Silva, Verdasca, Malthe e David Sualehe; João Cardoso, Clever e Élvis; Sérgio Ribeiro (cap.), Ruben Macedo e Rui Pedro.
Substituições: Clever por Bruno Costa (66m), Élvis por Jorge (79m) e Ruben Macedo por Mesquita (90m+4).
Não utilizados: Filipe Ferreira, Fernando, José Pedro e Luís Mata.
Treinador: António Folha.

Ao intervalo: 1-1.
Marcadores: Vachiberadze (2m, g.p.) e Rui Pedro (16m, g.p.).
Disciplina: cartão amarelo a Vachiberadze (13m), Clever (45m+2), João Cardoso (59m) e Kovalenko (90m+1).

​A equipa Sub-19 do FC Porto empatou esta terça-feira diante do Shakhtar Donetsk (1-1), no Estádio Medyk, em Morshyn, na Ucrânia, em jogo referente à segunda jornada da UEFA Youth League. Com esta igualdade, Dragões e ucranianos dividem a liderança do grupo com os mesmos quatro pontos e o mesmo saldo de golos (3-1).

Num jogo muito disputado e com poucas oportunidades, ambos os golos surgiram da marca dos onze metros. Logo aos dois minutos, na sequência de uma falta de Verdasca sobre Shtander na área portista, Vachiberadze inaugurou o marcador para os ucranianos. A resposta azul e branca não demorou muito e, pouco depois do primeiro quarto-de-hora, Rui Pedro cobrou com sucesso a segunda grande penalidade do encontro, desta feita no seguimento de uma falta sobre Verdasca, estabelecendo desde logo o resultado final (16m).

O próximo jogo do FC Porto, da terceira jornada do Grupo H da UEFA Youth League, está marcado para 21 de Outubro, às 11h00, frente ao Athletic Club, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival.

fonte: fcporto.pt



RESUMO DO JOGO

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PARA O ANDRÉ.

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Há cinco anos atrás, por altura da inauguração do Dragão Caixa, reparei num miúdo que à minha frente via um jogo de Andebol, e com os phones estava atento a um jogo de futebol pela rádio. Foi através dele que "segui" as incidências do jogo que não estava a ver ao vivo, e depois disso, várias vezes nos encontramos no Dragão Caixa e colocamos a conversa em dia. O André sofria pelo Porto como eu, fosse qual fosse a modalidade.

Por volta de 2012 ou 2013, já não sei bem, reparei que o André estava doente, e mesmo assim (com dificuldades evidentes) não faltava ao Dragão Caixa. Nunca tive coragem de lhe falar nisso e ele também nunca me disse nada. Falávamos do Porto, da equipa de hóquei, de andebol e de todas as outras. Acabava o jogo e o pai do André queria ir embora, mas ele só ia depois da saudação à equipa. Não o via desde por altura do Hexa no andebol, mas o Tripeiro diz-me que esteve com ele ainda há 2 ou 3 semanas. Parecia melhor numas alturas, pior noutras.

Na passada 6ª feira, vagueava pela internet tentando ler tudo o que escreviam sobre o sporting-Porto, quando me apercebi do que tinha sucedido. O André partiu e não nos avisou. O seu rosto meigo de menino e a sua expressão de respeito para Portistas como eu, com quase o dobro da idade dele, são coisas que não mais esquecerei. O FC Porto perdeu um dos seus melhores Adeptos.

André, sei que esta crónica já não vais poder ler, mesmo assim, digo-te que ganhamos na Horta em Andebol por 27-19 (jogo da 3ª jornada), e no basquetebol ganhamos a mais uma equipa da LPB (Oliveirense por 75-67 no seu torneio).

No próximo sábado, o Dragão Caixa tem os seus primeiros jogos oficiais da época 2014/15. Pelas 15h00, recebemos o Candelária em hóquei. Pelas 18h00, o Águas Santas em Andebol.

De uma coisa estou certo André. Se fechar os olhos, ver-te-ei na bancada a meu lado, a vibrar e a sofrer pelo Porto, e só depois da saudação à equipa, irás abandonar o pavilhão. Regressarás a cada jogo. Porque um PORTISTA assim, como TU, tem direito à Eternidade.

Até sempre miúdo!

“Gostamos de competir com as grandes equipas”

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Julen Lopetegui não poupa elogios ao Shakhtar Donetsk, adversário do FC Porto nesta terça-feira (19h45 de Portugal Continental), na segunda jornada do Grupo H da Champions League. Em conferência de imprensa na Arena Lviv, onde se vai disputar o encontro, o treinador considerou que os ucranianos têm uma “equipa com jogadores de nível alto, de selecção” e um treinador experiente. Tudo o que ultrapassa a vertente desportiva passa ao lado do espanhol.

“É um jogo de Champions, frente a um rival magnífico, uma grande equipa, com óptimos jogadores e tradição na Champions, que tem um treinador com uma experiência excepcional e grande conhecimento da competição. Esperamos um jogo difícil, duro e exigente. Não pode ser de outra maneira, frente a uma equipa com jogadores de nível alto, de selecção. Nós queremos, como sempre, ser protagonistas, fazer um bom jogo, competir bem e fazer um bom resultado”, afirmou.

Lopetegui frisa que não há surpresas a este nível – “sabemos como o Shakhtar joga e é normal que eles conheçam tudo em relação à nossa equipa” – e rejeitou a ideia de que três empates consecutivos na Liga portuguesa pressionem o FC Porto a lutar pela vitória. “É uma competição totalmente diferente, em que estamos a 100 por cento. Sempre que entramos numa nova competição e num novo jogo não fazemos contas ao que nos convém. O que importa é que temos vontade de atacar e defender bem, frente a um adversário muito difícil e de grande nível. As contas não valem para nada no futebol”, analisou. Na primeira jornada do Grupo H, os Dragões golearam o BATE Borisov por 6-0.

O treinador considera ainda que o FC Porto não retira vantagens do facto de o Shakhtar não jogar no seu estádio, devido ao conflito no Leste da Ucrânia, que atrasou mesmo a chegada de alguns futebolistas aos trabalhos de pré-época. “A equipa já está a competir aqui há muito tempo. É um campo peculiar, que até me parece que pressiona mais o adversário porque o estádio se enche. Nesse aspecto, não há diferenças. Há condições para ser um bom jogo, atractivo, frente a uma equipa muito boa em todos os aspectos, num ambiente bonito e exigente. Gostamos de competir com as grandes equipas”, sublinhou.

Reforçando estar “tranquilo” na Ucrânia e recusando falar de casos de arbitragem ocorridos em Portugal, Lopetegui explicou que convocou três guarda-redes para acautelar qualquer ocorrência no treino desta segunda-feira, na Arena Lviv. Confrontado com a ausência do lesionado Casemiro, o técnico voltou a destacar o colectivo – “nenhum jogador pode ganhar o encontro de amanhã, só a equipa o poderá fazer” –, recusando igualmente apontar ao primeiro lugar do grupo: “Não fazemos contas ao que se pode passar. Vamos olhar para a competição jogo a jogo”.

Martins Indi: “Viemos para levar os três pontos”

​Depois da vitória por 6-0 na recepção ao BATE Borisov, na ronda inaugural, o FC Porto disputa esta terça-feira, às 19h45, em Lviv, na Ucrânia, a segunda jornada do Grupo H da UEFA Champions League. Martins Indi, um dos elementos de uma defesa que até ao momento consentiu apenas dois golos nos jogos oficiais, elogiou o próximo adversário, mas garantiu que os Dragões só têm um resultado no pensamento.

“Vai ser um jogo muito difícil, frente a uma boa equipa, mas viemos para praticar bom futebol e levar os três pontos. É muito importante defender bem e evitar ao máximo sofrer golos”, afirmou o internacional holandês, ao lado do treinador Julen Lopetegui, na conferência de imprensa de antevisão do desafio com os ucranianos.

Martins Indi destacou a valia individual do colectivo liderado por Mircea Luscescu e alertou para a necessidade de o FC Porto estar concentrado naquilo que tem de fazer, seja ele próprio ou outro qualquer a jogar no sector mais recuado.

“O Shakhtar Donetsk é uma equipa muito boa ofensivamente e tem jogadores que podem desequilibrar, mas temos de estar coesos e concentrados. Jogue quem jogar amanhã, há muita qualidade na defesa do FC Porto. Nem eu sei se vou jogar amanhã”, acrescentou o camisola três portista, a sorrir em direcção a Julen Lopetegui.

fonte: fcporto.pt


LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Fabiano, Andrés Fernandez e Ricardo;
Defesas: Danilo, Martins Indi, Marcano, Maicon e Alex Sandro;
Médios: Rúben Neves, Evandro, Herrera, Óliver e Quintero;
Avançados: Brahimi, Tello, Adrien, Jackson Martínez, Aboubakar e Ricardo Pereira.

29 setembro, 2014

PARABÉNS AO ANTI-PORTISMO!

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O que está a acontecer ao FC Porto este ano em termos de arbitragem não é nada que me espante, nem provavelmente a nenhum Portista minimamente atento ao fenómeno desportivo português.

Não é novidade que desde o desencadear do “apito” que visou sobretudo esmiuçar todas as esferas da vida pessoal e profissional de Pinto da Costa (e que redundou numa acusação de corrupção num jogo com o Estela da Amadora...), a atitude da generalidade dos árbitros tem como principal característica um medo terrível em errar a favor do FC Porto. Há cerca de 10 anos, fruto de uma orquestrada campanha do “apito” que acabou reduzido a cinzas em tudo o que é tribunal, que os árbitros têm pavor em errar a favor o FC Porto, na dúvida apitam sobretudo contra, com o habitual medo de aparecerem nas capas do rascord e da bolha no dia seguinte.

Neste particular devo dar os meus parabéns aos atrasados mentais que pululam em tudo o que é meio de comunicação social, dado que estes contribuíram muito para que se criasse um clima no futebol português de que o FC Porto é o mau da fita, que um erro a favor do FC Porto é corrupção, que um erro contra o FC Porto é apenas humano. Também eles (ou sobretudo eles) são responsáveis por esse medo que os árbitros sentem, medo que foi sem sombra de dúvidas “legitimado” pelo apito, um processo que refira-se destapou (quando não era suposto) um véu muito interessante numa conversa entre o então presidente da Liga Valentim Loureiro e orelhas, em que este último dissecava uma longa lista de árbitros para o jogo da meia-final da taça que se realizava umas semanas depois.

Deste modo, a presente época não é a única em que o FC Porto tem sido vítima de erros dos árbitros contra si. Na pior época do FC Porto dos últimos 30 anos, com 2 treinadores manifestamente incompetentes, também é justo dizer que o FC Porto foi várias vezes muito prejudicado pelos árbitros, com penalties contra vários metros fora da área, vários golos sofridos em fora-de-jogo e outros mal anulados a nosso favor. Só que a tremenda incompetência da equipa camuflou muitos erros de arbitragem contra o FC Porto.

Para tornar a coisa mais insuspeita e porque eu vejo demasiado azul à frente dos olhos, recorramos então à opinião de Jorge Coroado, alguém que seguramente não é afeto ao azul e branco. Segundo a opinião do ex-árbitro, na 4ª jornada em Guimarães ficaram 2 penalties por assinalar a favor do FC Porto, um sobre Brahimi, o outro sobre Quintero, bem como foi mal anulado um golo a Brahimi. No jogo de Alvalade, o lance de Maurício foi assim descrito por Coroado: “Incontestavelmente mão na bola. O jogador do Sporting arqueou o braço com manifesta vontade de ocupar espaço indevido. Ficou por assinalar grande penalidade.”.

Mais do que lamentar, o que se constata é que em 6 pontos perdidos, 4 deles ocorreram em situações onde o FC Porto foi grave e repetidamente prejudicado por erros de arbitragem, para não falar de uma expulsão de um jogador do FC Porto aos 20 minutos no Dragão frente ao Boavista, algo IMPENSÁVEL na luz ou alvalade. E mais uma vez se constata que só após a perca de 6 pontos e já com uma desvantagem para a liderança de 4 pontos é que houve uma reação da SAD do FC Porto, na pessoa do Presidente.

É triste e se calhar pessimista dizer isso mas a verdade é que não acredito que o cenário atual mude. Porque a atitude da direção continua a ser demasiado tardia aos graves erros de arbitragem contra o FC Porto. Porque a generalidade dos comentadores afetos ao FC Porto são demasiado frouxos perante as alarvidades que são ditas contra o clube (com uma ou outra honrosa exceção).

Por tudo isto, é evidente que Lopetegui terá de sofrer do mesmo mal que os treinadores dos últimos 9/10 anos sofreram, o enorme clima de condicionamento que se faz aos árbitros. O FC Porto tem de ser suficientemente forte para derrubar os adversários em campo, os árbitros e até outros obstáculos fora de campo. Sempre foi assim, assim terá de ser novamente agora.

Não posso deixar de referir que nada do que eu escrevi acima impede que se faça uma reflexão séria acerca das culpas próprias que temos tido nos 6 pontos perdidos. Há muito a refletir internamente e agora a margem de erro é quase nula. 4 pontos é, em minha opinião, o limiar máximo de desvantagem possível para o 2º lugar num campeonato fraquinho como o português, em que 70% das equipas apresentam uma mediocridade impressionante. Não é possível perder mais pontos para o 1º até à receção aos encornados em meados de dezembro. E muito provavelmente não perder mais pontos para a liderança poderá muito bem significar não perder qualquer ponto nos nossos jogos, porque do lado de lá o foco no campeonato é total, e eles perderem pontos com aroucas e setubais não irá ser fácil. No fundo agora é urgente começar a "morder-lhes" os calcanhares tal como foi feito em 12/13, numa época em que estivemos mais de dez jornadas atrás, mas sempre a vencer e a espreitar um deslize do rival, que felizmente aconteceu nas últimas jornadas, coroado com o momento Kelvin.

PS: Um labrego, por mais dinheiro que tenha, será sempre um labrego. Um estúpido, por maior que seja a bajulação da comunicação social, será sempre um estúpido. Um labrego estúpido e treinador do clube mais rafeiro à face da terra (é enorme a quantidade de labregos adeptos dessa agremiação) é uma mistura explosiva de estupidez, de labreguice e de filha da putice. O labrego estúpido grunhiu: “Lopetegui chora muito”. Pois, mas não disse “o árbitro errou porque quis”, como um dia disse esse labrego estúpido. Em vez das parvoíces habituais, esse estúpido de m*** fazia bem em ir aprender a falar português e a comportar-se como alguém normal antes de abrir a retrete imunda!

28 setembro, 2014

FAIR-PLAY FINANCEIRO, OU UMA CABALA DA "UEFA" PARA O "JUSTICEIRO" CARVALHO?

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O tema desta semana será o Fair-Play Financeiro. Porquê este tema nesta altura? Esta escolha resulta do processo de investigação formal instaurado pela UEFA a alguns clubes onde se inclui o desportivo do campo grande também conhecido como sporting de lisboa.

Em primeiro lugar, importa perceber o que significa o Fair-Play Financeiro. O Fair-Play Financeiro é um mecanismo que visa a melhoria do enquadramento financeiro do futebol europeu. Este mecanismo, permite que por cada período de 3 anos, as entidades apresentem resultados acumulados de -5M€. No entanto, este limite pode ser ultrapassado se for coberto pelos donos dos clubes. Os limites são de 45M€ para esta época e 30M€ para as próximas 3 épocas. As sanções para quem ultrapassar estes limites são progressivas indo desde apenas a advertência até à exclusão das competições ou a retirada de títulos.

Qual o impacto para o nosso clube e para os nossos rivais destes limites? À partida para esta época, o FC Porto apresentava resultados consolidados dos últimos 3 exercícios económicos de -15M€ enquanto os do campo grande apresentavam resultados agregados de -133M€. Os vizinhos do campo grande apresentavam resultados agregados de -29M€. Na sequência destes dados, não poderá surpreender ninguém a notícia da instauração da investigação formal aos do campo grande, apenas não tendo sido instaurado antes, uma vez que no ano anterior, resolveram afastar-se de livre vontade das competições europeias.

O que podemos esperar para a edição 2015/2016 das competições da UEFA? No nosso caso, qualquer prejuízo a rondar os 14M€ afastam qualquer cenário de investigação formal. Os nossos “amigos” do colégio militar podem apresentar um prejuízo de 8M€ para não serem alvo de qualquer investigação, prejuízo da SAD (entidade gestora do futebol e que interessa para estes temas) e não consolidado do clube fifica como a notícia abaixo nos pretende enganar.

Já as osgas do campo grande ou apresentam um lucro superior a 60M€ ou no próximo ano serão alvo de nova investigação pela UEFA isto, se não optarem por fazer como em 2013/2014 e ver as competições da UEFA em qualquer poltrona.

Apesar de parecer haver para nós uma folga, a ausência das grandes e habituais mais-valias de transferências entre 01/07/2013 e 30/03/2014 aliada aos resultados consolidados do 3º T (-38M€) podem colocar-nos perante um sinal de alerta.

Esta ausência de grandes vendas de passes de atletas derivada de uma época desportiva negativa é a ilustração perfeita dos problemas que já tinha enunciado do nosso actual modelo económico nos textos anteriores e onde defendia a mudança de paradigma para um cenário de equilíbrio antes das transacções com passes de atletas. Sendo isto a base do Fair-Play Financeiro, e como não pretendemos estar junto de clubes menores da lista dos “criminosos” para com as regras da UEFA, urge alterar o paradigma económico-financeiro.

Até Breve,
Delindro

121 ANOS DE HISTÓRIA.

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No dia 28 de Setembro de 1893, um comerciante de vinho do Porto descobriu o futebol numa viagem a Inglaterra e decidiu fundar por cá um clube. O seu nome foi António Nicolau d'Almeida e hoje, esteja onde estiver, certamente estará orgulhoso por ver como o "seu" clube cresceu e se tornou um dos maiores do mundo.

Ao longo destes anos todos nem tudo foi fácil, porque em 121 anos é óbvio que as coisas nem sempre correm bem. E é também verdade que a muitos não convém que as coisas nos corram da melhor maneira. Mas contra tudo e contra todos este clube continuou a crescer, e as dificuldades nunca hão-de deixar de existir, mas ainda bem que assim é. Quem ganha mete medo, quem ganha é importuno, quem ganha chateia os outros e quem ganha é o FC Porto.

Podemos bem dizer que somos um clube ecléctico. Temos títulos em tudo quanto é modalidade. Futebol, andebol, hóquei em patins, hóquei de campo, ginástica, natação, boxe, bilhar... é um sem fim de modalidades que já puderam presenciar ou que ainda vão presenciando a infindável grandeza do nosso clube.

Cada dia que passa o nosso orgulho em fazer parte deste grande clube vai aumentando. Todos os dias mais uma vitória, mais uma adversidade passada, mais uma volta dada por cima.

Parabéns FC Porto
A vencer desde 1893.

27 setembro, 2014

COM ÓLIVER, A MÚSICA É OUTRA.

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sporting-FC PORTO, 1-1

Primeira Liga, 6ª jornada
Sexta-feira, 26 Setembro 2014 - 20:30
Estádio: José Alvalade, Lisboa
Assistência: 37.999


Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria).
Assistentes: Ricardo Santos e Luís Marcelino.
4º Árbitro: Tiago Martins.

SPORTING: Rui Patrício, Cédric, Maurício, Sarr, Jonathan Silva, William Carvalho, Adrien, João Mário, Carrillo, Slimani, Nani.
Suplentes: Marcelo Boeck, André Martins, Montero (78' Slimani), Capel (65' Carrillo), Rosell, Paulo Oliveira, Carlos Mané (78' Adrien).
Treinador: Marco Silva.

FC PORTO: Fabiano, Danilo, Marcano, Martins Indi, Alex Sandro, Casemiro, Rúben Neves, Herrera, Quaresma, Jackson Martínez, Brahimi.
Suplentes: Andrés Fernández, Tello (46' Quaresma), Reyes (60' Casemiro), Evandro, Adrián López, Óliver Torres (46' Rúben Neves), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.

Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Jonathan Silva (2'), Sarr (56' ag).
Disciplina: amarelo a Slimani (11'), Quaresma (19'), Maurício (23'), Cédric (44'), Nani (70'), Tello (88').

O FC Porto empatou esta sexta-feira no terreno do Sporting (1-1), num encontro em que se deparou com dificuldades que o arredaram da luta pela vitória. Os Dragões tiveram de dar a volta a um golo madrugador do adversário que afectou a equipa e alguns jogadores que sentiram este revés imprevisível. Valeu o golo feliz do empate na própria baliza por Sarr que salvou a honra do convento. No entanto, ao cair do pano, os portistas poderiam ter trazido os 3 pontos.

Empurrados por um ambiente favorável, os jogadores da equipa da casa mostraram que vencer os Dragões era o grande objectivo mas não é nada fácil vencer os pupilos de Lopetegui. Os intentos saíram frustrados e os azuis e brancos, apesar de terem perdido mais dois pontos, não se pode considerar um mau resultado.

A primeira oportunidade de perigo foi do Sporting. Aos dois minutos, Rúben Neves falha um passe no meio-campo e proporciona uma saída rápida de Nani que ganha um ressalto a Casemiro. Isola pela direita Carrillo e este centra à saída de Fabiano. Jonathan Silva corresponde de cabeça e inaugura o marcador.

A equipa sentiu o golo e durante a 1ª parte, o FC Porto não existiu em termos ofensivos. Além disso, o Sporting continuou a carregar e o FC Porto poderia ter ido para o intervalo com mais dois golos encaixados. Primeiro num cabeceamento de João Mário aos 15 minutos que saiu ao lado da baliza de Fabiano e depois num remate de Nani aos 39 minutos à entrada da área que saiu à figura de Fabiano.

Na etapa complementar, Lopetegui mexeu e bem no onze. Ao intervalo, deixou Quaresma (muito apagado) e Rúben Neves (sentiu o golo do Sporting e a responsabilidade de ter falhado um passe em zona proibida) no balneário e entraram para os seus lugares Tello e Óliver Torres.
As oportunidades do FC Porto sucederam-se e a equipa transfigurou-se por completo. Óliver pautou o jogo, deu-lhe dinâmica, fez a equipa reagir e revelou-se essencial nesta equipa. O FC Porto com Óliver é uma equipa, sem Óliver é outra equipa.

Aos 49 minutos, Jackson poderia ter empatado num lance em que fez o mais difícil. Jackson isolado por Brahimi, com Rui Patrício, rematou contra o guarda-redes sportinguista. Era um prémio merecido para a boa entrada na 2ª parte mas um avançado de nível mundial não pode falhar lances destes.

No entanto, aos 50 minutos, Tello desmarca Danilo pela direita, este vai à linha, cruza rasteiro e Sarr corta para a própria baliza. O empate estava alcançado.

O jogo ficou então partido. O Sporting voltou a ter mais iniciativa e o FC Porto começou a apostar em transições rápidas sempre com Óliver como maestro. Os Dragões tiveram de cerrar fileiras para segurar um resultado, principalmente após lesão de Casemiro que levou à sua substituição forçada. Para o seu lugar entrou Reyes. A equipa perdeu um pouco a dinâmica do meio campo.

Apesar do Sporting ter tido uma grande oportunidade aos 80 minutos por Capel num remate à barra da baliza de Fabiano, o FC Porto teve 3 oportunidades para sair com os 3 pontos de Alvalade.
Primeiro por Herrera aos 82 minutos num remate de fora da área que Rui Patrício sacudiu para canto, depois aos 89 minutos num remate de calcanhar de Jackson que Maurício corta dentro da área com o braço (penalty e expulsão não assinalados por Benquerença) e depois aos 92 minutos, Tello isola-se pela direita e, em vez de cruzar para o coração da área onde estavam Brahimi e Jackson para concretizar, o extremo espanhol foi egoísta. Optando por uma jogada individual, Tello desperdiçou o lance com um remate a rasar o poste.

O empate, apesar de poder deixar o FC Porto a 4 pontos do líder da liga portuguesa, não pode deixar de ser positivo. Os portistas mostraram na 2ª parte que, para além da técnica, não lhes falta raça e carácter. No entanto, é necessário haver mais consistência e regularidade ao longo dos 90 minutos. Se assim for, bater os azuis e brancos neste campeonato vai mesmo ser uma tarefa muito difícil.

O FC Porto vai agora preparar o jogo com o Shakthar da Ucrânia a realizar em Lviv na próxima 3ª feira a contar para a 2ª Jornada da fase de grupos da Champions League. Uma vitória poderá deixar os Dragões numa posição confortável para atingir os 1/8 de final da prova.



DECLARAÇÕES

Lopetegui: “Somos credores de uma vitória”

​Julen Lopetegui considerou injusta a igualdade a uma bola entre Sporting e FC Porto. O treinador dos Dragões reconheceu que a equipa sentiu “dificuldades” na primeira parte, mas realçou a “magnífica” resposta dada nos segundos 45 minutos. Pela terceira jornada consecutiva, deixa críticas à forma como são apitados os lances capitais nos jogos do FC Porto e acredita que os azuis e brancos já deixaram escapar seis pontos por “más decisões” das equipas de arbitragem.

“Sabíamos que o Sporting ia entrar forte, mas não esperávamos sofrer um golo tão cedo e daquela maneira. Sentimos dificuldades na primeira parte, mas a equipa reagiu de forma magnífica na segunda. Creio que somos credores de uma vitória e parece-me que há uma grande penalidade não assinalada a nosso favor no remate do Jackson Martínez”, afirmou Julen Lopetegui após o desafio com os lisboetas, no qual considera que os Dragões voltaram a ser prejudicados.

“Acusámos algum nervosismo, mas melhorámos muito com o desenrolar do jogo e julgo que seríamos o vencedor mais justo. Chegámos ao empate com muita atitude e determinação. Infelizmente, temos a sensação que deveríamos ter mais pontos, pois creio que já nos tiraram seis por más decisões. Estamos na luta e não nos preocupa como as coisas estão agora. O campeonato é longo e muito ainda vai acontecer. O importante é chegar ao fim no topo e vamos ver onde estamos em Maio”, acrescentou o técnico espanhol.

Já Danilo, que assumiu um papel decisivo no golo portista, considera que os Dragões reagiram bem à vantagem madrugadora da equipa de Alvalade e afirma que é muito cedo para fazer as contas do campeonato. “Sabíamos que seria um jogo difícil, mas não podemos sofrer um golo daquela maneira. Soubemos reagir e lutámos pela vitória, mas infelizmente não conseguimos. Foi um jogo entre duas grandes equipas, com grandes jogadores. Tivemos oportunidade de ganhar e é óbvio que não estamos satisfeitos com o empate, pois jogamos sempre para vencer. Ainda falta muito campeonato e tenho a certeza de que estaremos no topo brevemente, pois o plantel tem muitas opções e muita qualidade”.



RESUMO DO JOGO

26 setembro, 2014

A HORA CHEGOU: É TEMPO DE VOLTAR A GANHAR EM ALVALADE!

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Há dias em que não vale muito a pena fazer os prognósticos de um jogo de futebol. O jogo de logo à noite é um deles. Apetece mesmo é que chegue rápido para vermos o que os artistas vão fazer. E este jogo vem na melhor altura para o FC Porto. Ideal para provar quem somos e o que nos propomos a fazer nesta temporada.

Já muito se escreveu, muito se falou durante a semana. O FC Porto vai com menos dois pontos que o ano passado a esta altura e todos sabemos o que foi a temporada 2013/2014. Todos sabemos que o Boavista é provavelmente a pior equipa do Campeonato Nacional. Todos sabemos que o Vitória de Guimarães também não é nenhuma potência. E todos sabemos, infelizmente, o que sucedeu nesses dois jogos ao nível das arbitragens.

A semana decorreu quente, tendo começado a escaldar com as recentes e tristes declarações de alguém que tanto insulta um dos maiores símbolos vivos do seu próprio clube, como insulta o melhor e mais titulado Presidente que o futebol mundial algum dia conheceu. Mais uma vez o ambiente já está incendiado e essa culpa não pertence ao FC Porto.

Logo à noite, em Alvalade, o FC Porto entrará sob pressão. Todos sabemos o que se diz por aí sobre Lopetegui, que o FC Porto está a decair de produção, que Tello e Adrian tardam em mostrar a sua valia, que Ruben é jovem demais para aquele meio-campo, que Marcano não é Maicon, que o treinador usa e abusa da rotatividade, que o Presidente deu demasiados poderes ao basco, que o Porto tem o melhor plantel de que há memória, etc.

Hoje à noite, quando entrar naquele estádio, não é disso que me vou lembrar. Hoje à noite, quando colocar os pés na bancada e visualizar o relvado, vou-me lembrar do golo de anca do Zahovic, quando entramos campeões em Alvalade. Vou-me também lembrar do golo do Jorginho e de ouvir o Baía dizer, já suplente, “calma agora, controla essa merda, Lucho”. Vou-me lembrar do golaço do Quaresma e do grande abraço que foi dar a Vítor Baía, de novo no banco. Vou-me lembrar da cavalgada furiosa de Hulk, deixando para trás um impotente Rochemback e de ouvir o comentador da TVI dizer que “Hulk teve sorte em apanhar o jogador mais lento do Sporting”.

O futebol é feito de memórias, de golos, daquilo que se passa dentro das quatro linhas. E nós, dentro das quatro linhas, há muitos anos que somos os melhores. Mesmo que nos expulsem jogadores nas primeiras partes, mesmo que nos assinalem foras-de-jogo inexistentes, tenho a certeza que o FC Porto vai ganhar esta partida em Alvalade. Doa a quem doer, o FC Porto está de volta. É hora de matar o borrego, é hora de voltar a ganhar em Alvalade! Vamos a isto, rapazes!

Rodrigo de Almada Martins

“Os clássicos têm sempre um condimento especial”

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Julen Lopetegui afirmou, esta quarta-feira, em conferência de imprensa, que os clássicos “são sempre jogos importantes” e que é “sempre bonito e agradável poder participar” em jogos desta dimensão, garantindo que a equipa vai “tentar fazer um bom trabalho, competir e ser protagonista” na partida frente ao Sporting. O encontro com os lisboetas conta para a sexta jornada e está agendado para sexta-feira, às 20h30, no Estádio de Alvalade.

O técnico considera que os leões têm uma “equipa equilibrada, com muito bons jogadores” e que contam com uma “estrutura semelhante à do ano passado”: “É uma equipa forte, importante e com bons argumentos, não tenho dúvidas. Fez uma grande aquisição, tem bons jogadores, mas temos a intenção de ser protagonistas e isso não vai mudar. Os clássicos têm sempre um condimento especial – já conhecia o ambiente que rodeia um Sporting-FC Porto e são sempre jogos importantes, pelo que é sempre bonito e agradável poder participar. São três pontos que têm um sabor especial e é mais um desafio para a equipa ultrapassar”.

Após dois empates seguidos na Liga (1-1 em Guimarães e o empate, 0-0, com o Boavista, no Estádio do Dragão) e uma goleada na Champions League (6-0, frente ao BATE Borisov), o técnico garantiu que não olha para a classificação – “vemos isso mais à frente na época”- e contornou as questões sobre a rotatividade do plantel, remetendo todas as dúvidas para a convocatória de quinta-feira: “Hoje em dia, os plantéis são grandes e no futebol moderno as competições são longas e exigentes, pelo que devemos utilizar o grupo amplo de jogadores que temos. Escolheremos o onze inicial que nos der mais garantias para um bom jogo em Alvalade".

O treinador mostrou-se também "encantado com a resposta e atitude dos jogadores": "Essa é a maneira que temos de sentir e gerir este grupo, em que acreditamos a 100%. Conheço melhor do que ninguém como estão os jogadores e, nesta viagem dura e difícil que é a temporada, precisamos de todos e estou certo de que todos nos vão ajudar. Os momentos-chave da temporada ainda estão longe e queremos chegar lá bem”.

Para este clássico, Lopetegui quer a equipa a respeitar a matriz dos últimos jogos: “Por diferentes motivos, não conseguimos a vitória nos dois últimos jogos, mas a equipa deu uma boa resposta. Normalmente, isso traduz-se em pontos; nós gostávamos de já ter obtido um resultado contundente e amplo na Liga, mas a equipa está a trabalhar bem em circunstâncias adversas. Temos de continuar a trabalhar e a respeitar a identidade que temos colocado em campo”.

Incluindo posse de bola: “De acordo com o nível do adversário, terás mais ou menos posse de bola; por mim, gostava de ter a bola o jogo todo, assim não haveria problemas. Respeitamos o valor do Sporting e temos de saber defender, bem como saber jogar com bola e sem bola, entendendo os vários momentos do jogo”.

fonte: fcporto.pt


LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Fabiano e Andrés Fernández;
Defesas: Danilo, Martins Indi, Marcano, Reyes e Alex Sandro;
Médios: Casemiro, Rúben Neves, Evandro, Herrera e Brahimi;
Avançados: Quaresma, Óliver Torres Tello, Adrián, Jackson e Aboubakar.

ALELUIA!

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Boas notícias para os adeptos de futebol, particularmente para aqueles que semana após semana fazem questão de acompanhar a sua equipa. Há muito que venho aqui falando na necessidade da Liga em marcar os jogos com antecedência, de modo a ajudar os adeptos a planearem tudo com tempo, nomeadamente as deslocações. Para quem acompanha o clube, não só em casa como também fora, é importante saber com a devida antecedência o dia e a hora dos jogos. Deste modo, desde cedo se pode conjugar esta nossa paixão com a vida pessoal e profissional.

Fiquei surpreendido quando a meio da última semana me disseram que a Liga já tinha datas e horas estipuladas até Dezembro (12ª jornada)!! Uma boa política para se meter mais gente nos estádios, sem dúvidas. Mau é quando se quer fazer deslocações de 600 quilómetros ou quando se quer ir à Madeira, por exemplo, e só sabemos se o jogo é Sábado ou Domingo uma semana antes.

No último fim-de-semana regressou o derby com o clube de Ramalde. Não fomos além de um empate dentro do campo. Nas bancadas mais uma excelente presença dos portistas em geral e das nossas claques em particular. Super Dragões e Colectivo a apoiar durante os 90 minutos, num dia que ficou marcado pela forte tempestade que cobriu a cidade Invicta.

No “novo” sector visitante ficaram os Panteras Negras. Não mais de 300 e pouco audíveis.

Agora um jogo difícil no Campo Grande, onde lá estaremos para mais um “show” dos Ultras do FC Porto, sempre no apoio à equipa.

Um abraço ultra.




25 setembro, 2014

INCHA, DESINCHA E TEM DE PASSAR.

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Ainda acordo a pensar como perdemos 2 pontos frente a uma das piores equipas que vi na 1.ª divisão nos já longos anos que levo de bola.
Foram equívocos em cima de equívocos, passando pela estrutura Porto, atravessando o treinador, envolvendo os adeptos, incluindo os jogadores, e claro, não esquecendo o árbitro.
Aquele dia, aquele jogo parecia mesmo estar destinado a não correr bem, com um relvado alagado com 15 minutos de chuva intensa (viva os One Direction!), uma rotação de 11 titular que na baliza e no meio campo não compreendo (mudar um guarda redes na véspera de um clássico, não faz sentido; tendo o relvado ficado como ficou, Evandro já não entraria), uma não entrada de Aboubakar num terreno propício para este, uns adeptos que festejavam a possibilidade de haver jogo como se de um golo se trata-se, esquecendo-se que aquelas condições só beneficiariam o nosso adversário, um árbitro que vinha encomendado e que mal pode, fez das suas... enfim, um conjunto de coisas que nos fez empatar um jogo com mais de 80% de posse de bola.

Mas de toda a enorme azia com que fiquei, há duas coisas que quero aqui dizer, por me parecer que queremos enveredar novamente pelo caminho dos “passarinhos”, dos pouco cuidadosos com os detalhes, detalhes esses que sempre foram a nossa especialidade e que sempre marcaram a diferença face aos outros candidatos.

PRIMEIRO ASSUNTO: como é que é possível termos sido nós a escolher campo, e termos atacado primeiro para a baliza sul e não para Norte? Não, não estou a apontar defeitos depois do problema, pois mal vi a situação, insurgi-me imediatamente contra a mesma.
Vamos por partes: Jackson não tem que saber que, historicamente jogamos sempre primeiro para Norte e depois para sul... mas alguém tem que lhe dizer e explicar, pois se agora é ele o capitão, tem que saber qual a tradição e histórica de um clube com quase 121 anos de páginas de glória.
Mas no domingo, a questão foge da tradição e entra na inteligência. Como é possível ter-se escolhido campo, e ficar a atacar para a baliza onde o terreno se encontrava em pior estado? Foi uma escolha “à sorte” e sem qualquer lógica? Pelo amor de Deus... estas coisas não podem ser feitas assim. Enquanto corre tudo bem, óptimo! Mas e se corre mal, como foi o caso? Exige-se muito maior atenção a estes pequenos grandes detalhes que podem ser decisivos.

SEGUNDO ASSUNTO: voltou o tempo da roubalheira em silêncio? Como é possível termos sido assaltados com as duas mãos em Guimarães, e a única coisa que se ouviu foi o presidente a dizer que fizemos um grande jogo, pois caso contrário tínhamos perdido? De seguida, temos uma arbitragem ridícula no Dragão, com uma expulsão (aceitável!) a Maicon, mas sem o mesmo tratamento em lances idênticos, cortes constantes no ritmo de jogo com benefícios do infractor, e muito mais, e nada?
Meus amigos, o presidente da Liga disse claramente que os menstruados dominam actualmente a arbitragem... estamos conformados com isso? Estamos à espera que Olegário faça o quê? Não é curioso que Guimarães e Alvalade tenham árbitros em último ano de actuação? E o que se faz? E o que se diz? NADA!!!
Como poderemos exigir mais aos jogadores se parece correr sangue de barata nas veias dos nossos responsáveis? Vamos fazer como no ano passado? Ficar à espera de estarmos atrás na classificação e depois dizer que não falamos mais cedo para ver a reacção da comunicação social? Por favor, não brinquem com a nossa inteligência e com aqueles que dia após dia, semana após semana aguardam ansiosamente por mais uma vitória.

Entretanto, Raça, Atitude e Ambição para alvalade... é que quem ama, como nós amamos o clube, isto incha, desincha e passa!

Um abraço... até ao WC!!!

24 setembro, 2014

DO 8 PARA O 80 EM 4 DIAS.

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Independentemente de se poder discutir o exagero ou não da expulsão de Maicon (maxi pereira seria expulso todos os jogos segundo este critério!), do estado do relvado encharcado, do autocarro boavisteiro (comum aliás a 90% das equipas da Liga) e de todos os fatores externos que se possam evocar, há uma verdade quanto a mim incontestável: mesmo em inferioridade numérica durante quase 70 minutos, o FC Porto tinha “obrigação” de marcar pelo menos 1 golo ao Boavista.

Confesso que para mim foi um enorme murro no estômago ver o FC Porto sem capacidade para marcar sequer um golo ao Boavista, uma equipa que no ano passado militava no 3º escalão e que manifestamente é das piores equipas da Liga, senão mesmo a mais miserável de entre todas. Após uma belíssima exibição frente ao BATE Borisov, uma equipa por exemplo incomparavelmente superior ao Boavista, coroada com um resultado galvanizador, esperava tudo menos a pior exibição da época no jogo do Dragão. Curiosamente, frente ao pior adversário que defrontámos até agora, fizemos a pior exibição, como consequência lógica a perca de pontos, que mais tarde podem ser determinantes na luta pelo título.

Relativamente ao jogo, a equipa voltou a demonstrar alguns dos problemas que já tinha evidenciado em jogos anteriores na presente época. Não foi tudo negativo, a equipa demonstrou, apesar da pobre exibição, algumas características do modelo de jogo que Lopetegui pretende implementar, o que já não é mau. Vê-se que há um modelo de jogo, que há um treinador que para o bem e para o mal não tem medo das decisões que toma, assumindo-as perante todo o plantel (não haver vacas sagradas, parece ser um bom principio de JL) e pelo menos em termos comunicacionais existe um discurso com pés e cabeça. No entanto, os problemas evidenciados pela equipa no domingo acabam por ser uma repetição do que já foi visto em jogos anteriores e que inclusivamente já tinha sido referido na altura em que ganhávamos os jogos.

O maior problema de todos continua a ser a insuficiente produção ofensiva da equipa, a falta de um maior número de oportunidades de golo e de mais intensidade ofensiva durante mais tempo no jogo. No jogo com o Boavista, NUNCA uma bola foi bombeada para área, o chamado chuveirinho. Se isto por um lado revela que a equipa “morre” agarrada ao seu princípio de jogo (o exemplo mais paradigmático de uma equipa que NUNCA joga direto é o Barcelona), revela também uma certa incapacidade de adaptação às dificuldades de determinados jogos, o que é mau. Se a equipa não conseguia criar volume ofensivo suficiente, se calhar não seria má ideia colocar Aboubakar ao lado de Jackson e procurar um jogo mais direto (não necessariamente o chuveirinho) nos últimos 15 minutos, mas não, continuou-se tranquilamente a trocar a bola no nosso meio-campo, sem praticamente fazer “cócegas” à defesa axadrezada.

Apesar do meu desagrado, considero que esta não é a altura para perdermos todos a cabeça e começar na velha tática do “disparar em tudo que mexe”. Há obviamente muitos aspetos a melhorar no FC Porto de JL, mas não admitir que há também coisas positivas no que temos visto neste FC Porto é injusto face ao desenvolvimento que temos visto nesta equipa.

Acredito que o empate frente ao Boavista foi um mero acidente de percurso. Agora temos de ir com toda a força a Alvalade, um estádio extremamente difícil nos últimos anos por vários fatores. Se não fosse pedir muito, gostaria de uma arbitragem isenta. Relembro que no ano passado perdemos 1/0 com golo em fora-de-jogo, tal como já tínhamos sofrido em fora-de-jogo o golo do empate no 1/1 na época de AVB, bem como outros lances de dúvida sempre decididos contra o FC Porto. Era importante que pelo menos houvesse um árbitro sério.

PS: Não percebi, nem acho que alguém me consiga explicar, o porquê de Jackson ter escolhido atacar para a área que tinha mais poços de água. Basicamente, o lance do Tello em que após o passe a bola pára na água, impedindo assim o golo de Brahimi, não teria acontecido na área contrária, e provavelmente tudo seria diferente. São disparates como estes que eu não compreendo numa estrutura profissional como a do FC Porto. E são disparates/pormenores destes que às vezes custam campeonatos!

COM MAIS ESTA, JÁ SÃO 8 NA PEIDA.

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23.09.2014

Pinto da Costa absolvido de acusação de corrupção
O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol absolveu o presidente do F. C. Porto da acusação de corrupção que deu origem ao "Apito Final", processo da justiça desportiva decorrido da famosa investigação do Ministério Público, o "Apito Dourado".

Numa deliberação da Secção Profissional do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), tornada pública esta terça-feira pelo site oficial da Liga, a acusação a Pinto da Costa, na forma de "tentativa", relativa ao jogo entre o F. C. Porto e o Estrela da Amadora, realizado em janeiro de 2004, foi considerada "improcedente, por não provada".

O árbitro do referido encontro, Jacinto Paixão, assim como os assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado, também foram absolvidos da acusação de corrupção, neste caso na forma "consumada", igualmente considerada "improcedente por não provada".

Recorde-se que o processo "Apito Final", levado a cabo pela Comissão Disciplinar da Liga em 2008, considerou culpado o presidente do F. C. Porto, o que levou o clube azul e branco a perder seis pontos. Nesse mesmo processo, o Boavista foi castigado com a pena de despromoção.

fonte: jn.pt

ps - Porque RECORDAR, é viver...

23 setembro, 2014

A PROLIGA... E O ÁRBITRO DO PORTO-BOAVISTA.

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Estive em Matosinhos (pavilhão onde o Porto jogou de 2002 a 2009) no último sábado, e assisti à 1ª meia-final do Quadrangular organizado pelo Guifões, jogo entre FC Porto Dragon Force e Illiabum (equipa que milita esta época na LPB) em BASQUETEBOL.

Em primeiro lugar, continuo a defender que é um crime o FC Porto estar a competir na divisão secundária, tal o nível que a equipa atingiu, ainda por cima, bem reforçada para 2014/15. Por isso, não estranhem resultados como este a que eu assisti em que o FC Porto arrasou pura e simplesmente o Illiabum da principal divisão por 86-55. Pior ainda, o resultado da final em que o FC Porto venceu o Guifões (nosso oponente na proliga) por, imaginem, 97-24! Já uns dias antes, fomos a casa do maia, também da divisão principal, e vencemos por mais de 30 pontos!

Defender que manter a equipa na proliga foi mesmo a melhor solução, é um desafio que gostava que um qualquer Portista que ande dentro destes assuntos das modalidades me explicasse em pormenor...

No jogo de sábado, António Monteiro, com 19 pontos, foi o melhor marcador, logo seguido de Gallina com 12 e Bessa com 11. No domingo, na final (vencemos o torneio), o melhor marcador foi Ferran Ventura com 15, seguido de Bessa e Monteiro com 11 e Queiroz com 10.

No próximo sábado, pelas 18h00, vamos a casa da Oliveirense jogar a meia-final do torneio, precisamente contra a equipa da casa, jogando depois no dia seguinte frente a Guimarães ou Sampaense (este último, contra quem jogaremos dia 1 no seu jogo de apresentação).

No HÓQUEI, ganhamos na Póvoa por 5-1 (Hélder Nunes bisou e os outros golos foram de Ventura, Rafa e Barreiros). No próximo sábado, vamos a Turquel. O 1º jogo oficial é só dia 4 de Outubro.

Já no ANDEBOL, foi tempo de seleção. O campeonato regressa este sábado, dia 27, com o FC Porto a jogar na Horta pelas 22 horas, hora continental.

Entretanto, se forem almoçar à taberna da Esquiça em Fafe, não se esqueçam de mandar um abraço ao meu amigo benfiquista Jorge Ferreira, um corajoso árbitro muito amigo de um outro Ferreira (este de Barcelos) que olhou para Enzo e só viu amor naquela patada. E assim vai o FC Porto, a comer e a calar, jornada sim, jornada sim. Preparem-se, na sexta vai ser o nosso amigo Proença...

Um abraço do Lucho.

22 setembro, 2014

INCOMPETÊNCIA GENERALIZADA.

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FC PORTO-Boavista, 0-0

Primeira Liga, 5ª jornada
Domingo, 21 Setembro 2014 - 21:00
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 31.209


Árbitro: Jorge Ferreira (Braga)
Assistentes: Inácio Pereira e Jorge Oliveira
4º Árbitro: Hugo Pacheco

FC PORTO: Andrés Fernández, Danilo, Maicon, Marcano, José Ángel, Rúben Neves, Herrera, Evandro, Brahimi, Jackson Martínez, Tello.
Suplentes: Fabiano, Martins Indi, Casemiro (46' Evandro), Quaresma (74' Tello), Quintero, Adrián López (82' Herrera), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.

BOAVISTA: Mika, João Dias, Lucas Rocha, Philipe Sampaio, Carlos Santos, Tengarrinha, Anderson Carvalho, Miguel Cid, Beckeles, Zé Manuel, Anderson Correia.
Suplentes: Mamadou Ba, Brito (27' Carlos Santos), Fary, Diego Lima, Yoro Ly (89' Zé Manuel), Idris, Wei Shihao (63' Miguel Cid).
Treinador: Petit.

Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: ---.
Disciplina: amarelo a Carlos Santos (18'), Tengarrinha (34'), Miguel Cid (61'), Lucas Rocha (66'), Zé Manuel (82'), Wei Shihao (88'), Mika (90+1'); vermelho directo a Maicon (25').

Num recurso premeditado ao lugar-comum, impõe-se dizer que o futebol é um jogo e, como tal, decide-se amiúde em conjugações de incompetência e organização, em instantes que nada têm a ver com terreno e encontram explicação em tiques obscuros de deuses que não tocam na bola nem enchem estádios. Hoje, no Dragão, este cenário voltou a comparecer sem aviso prévio.

O Boavista arrecadou um ponto, quando o F.C. Porto tentou por todos os meios chegar ao triunfo de uma forma atabalhoada, com Lopetegui a lançar todos os argumentos ofensivos e Mika, o guarda-redes dos visitantes, a revelar-se o atleta mais decisivo sobre o relvado.

O golo não surgiu mas também nunca esteve iminente. Aliás, se houve uma grande oportunidade, essa foi do Boavista a fechar a 1ª parte com a bola a bater na malha lateral da baliza num lance em que Andrés Fernandez calculou mal a saída dos postes.

O futebol tem destas coisas. Mas esta noite o FC Porto só pode queixar-se de si próprio. Senão vejamos:

- Demasiada rotatividade no onze inicial operada por Lopetegui. Para quem disse na conferência de imprensa de antevisão deste jogo que seria um jogo duro e difícil, viu-se que facilitou em demasia na rotatividade. 6 alterações de uma assentada? Além disso, fazer rotatividade também na baliza? Porquê? Isso faz-se na taça de Portugal e na taça da (des)liga;

- Abordagem muito frouxa ao jogo. O FC Porto jogou de traje de gala numa noite de dilúvio e parecia não querer sujar o fato. Acreditou que, com mais minuto ou menos minuto, o golo aconteceria. Mas aconteceu…;

- Expulsão de Maicon. Uma entrada intempestiva do defesa-central ditou que o FC Porto jogaria grande parte do encontro com menos uma unidade.

O F.C. Porto não jogou. Não criou oportunidades flagrantes. Apesar disso, criou jogo ofensivo mais do que suficiente para vencer ou, pelo menos, marcar um golo para poder desbloquear os caminhos que o Boavista armadilhou e oferecer contornos mais interessantes ao desafio.

Especialmente na segunda parte, os Dragões tentaram por todos os meios chegar ao festejo. O FC Porto encostou o Boavista atrás mas não conseguiu abanar a organização defensiva axadrezada.

Voltando ao início e encerrando o raciocínio, o cúmulo da organização e o cúmulo da incompetência resolveram mostrar-se no Estádio do Dragão. Só assim se explica o desfecho da partida.

Nota final para o atraso da partida em 45 minutos devido a um dilúvio que se abateu sobre o relvado do Dragão. O relvado transformou-se numa autêntica piscina mas o grande sistema de drenagem de que dispõe e a competência dos técnicos da relva resolveram a questão e o jogo decorreu dentro da normalidade em quase todo o terreno.

O FC Porto prossegue o seu caminho na próxima 6ª feira frente ao Sporting, no Estádio de Alvalade num jogo que pode revelar-se determinante para a carreira dos portistas na liga portuguesa.



DECLARAÇÕES

Lopetegui: “Fizemos um esforço sensacional”

​Julen Lopetegui considerou injusto o empate a zero diante do Boavista, num jogo em que os Dragões se viram em inferioridade numérica desde os 25 minutos, por expulsão de Maicon. O treinador portista elogiou a atitude e o trabalho da sua equipa, mas sublinhou que “jogar com dez jogadores é sempre difícil”.

“Não estou arrependido das opções que tomei e creio que fizemos uma exibição de grande esforço, com uma grande atitude. Criámos boas oportunidades de golo que deveríamos ter concretizado, mas infelizmente não o conseguimos. Fizemos um esforço sensacional a jogar com dez jogadores, uma situação que é sempre difícil, mas soubemos reorganizar-nos e fizemos coisas muito boas”, declarou Julen Lopetegui na conferência de imprensa que se seguiu ao desafio com os boavisteiros.

O técnico dos Dragões lamentou o exagero do cartão vermelho directo mostrado a Maicon, que não acredita que “tenha tido intenção de magoar ou agredir o jogador do Boavista”. Naquele que foi o segundo empate consecutivo do FC Porto no campeonato, Julen Lopetegui sublinha que a sua equipa fez por merecer a vitória em ambos os jogos. “Não gostamos de perder pontos e fizemos dois grandes jogos, que injustamente não conseguimos vencer”. Infelizmente, isto também é futebol”, concluiu.

Brahimi: "Tínhamos de fazer um pouco mais"

​Em flash-interview após o empate (0-0) deste domingo, com o Boavista, Brahimi referiu que a equipa sabia que a partida ia ser complicada e que os jogadores não foram "capazes de encontrar a solução para marcar". O camisola oito dos portistas referiu ainda que a equipa quer "ir a Lisboa fazer um bom resultado", na próxima jornada, frente ao Sporting.

"Sabíamos que ia ser complicado. Não fomos capazes de encontrar a solução para marcar. Temos de continuar a trabalhar e ir a Lisboa fazer um bom resultado. Estamos tristes porque queríamos ganhar e só empatámos". Em relação ao Boavista, o internacional argelino referiu que defendeu "muito bem" e que é uma "boa equipa".

Quanto à expulsão de Maicon, aos 25 minutos, Brahimi foi lacónico: "Para mim não era cartão vermelho. Mas tínhamos de fazer um pouco mais para ganhar".



RESUMO DO JOGO