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Depois de alguns meses em que tudo parecia bem no futebol Português, com o FC Porto a quase comprometer as suas aspirações na Europa, ficar pelo caminho na Taça de Portugal e a não conseguir mostrar em campo o que é ser Porto (muitas vezes à que bater no fundo para se perceber o que está mal), eis que vem um fim-de-semana cheio de alegrias com o povo ordeiro e bem comportado da capital a montar a tenda, que mais parece um enredo de uma novela da TVI.
Antes de falar do circo do fim-de-semana, vou começar por falar nas notícias que foram lançadas pelos abutres do costume da comunicação social, de forma a lançarem a confusão dentro da nossa casa.
A notícia do Expresso que diz que o Moutinho é o líder da rebelião, se não é encomendada, pelo menos o timming é perfeito. Sai antes do tudo ou nada na Ucrânia, e correu logo o País inteiro como se fosse um dado adquirido. Eu compreendo. É fácil de pegar com o rapaz, é fácil esquecer o importante e comentar o acessório, e atirar lenha para a fogueira, visto que o momento não era o melhor, mas a mim, o único comentário que esta notícia me merece, vai para a autora que poderia perfeitamente dedicar-se a brincar com os bicos do gás lá em casa e deixar o jornalismo para quem realmente é isento e tem fontes credíveis, e que não procura protagonismo jornaleiro com uma notícia sem pés nem cabeça!
Como Pedroto diria: “Na equipa do FC Porto não há contestários maricas, nem os problemas se levantam, porque nunca chegaram a existir.”
Outra alegria do fim de semana. Além das claras vitórias no Hóquei, Basquetebol, bom como o resultado do Andebol e a vitória no Futebol, houve festa da grossa com uma personagem que faz tempo que me andava a meter um nojo completo. Falo de Valdemar Duarte.
Eu já tinha avisado que o Dragão tinha alguns defeitos de construção, principalmente na ausência de uma entrada para quadrúpedes, e claro, um anti-derrapante para animais que usem cascos de forma a poder subir/descer as bancadas sem tropeçar.
Claro que depois, vêm os fait-divers do costume com o jornalista a dizer uma coisa num jornal, o Rascord a inventar a sua versão, o maisbenficol a mandar outra versão e claro, aBiblia com os “comentadeiros” do costume a corroborar as versões todas que entretanto saíram cá para fora, onde só faltou a empregada da limpeza também dar a sua opinião e a versão dos factos.
Quem presta um badalhoco serviço ao futebol como Valdemar Duarte presta, acaba por ter sorte de nunca se ter cruzado comigo. Não quero com isto chamar palhaço ao Valdemar Duarte, aliás, como diria Pedroto: “Quando disse que Mário Wilson, como treinador, era um palhaço, não tive a intenção de ofender os palhaços”.
Posição fabulosa também foi a do Sindicato dos Jornalistas que rapidamente veio repudiar o que se passou no Dragão, vindo em defesa do jornalista. Embora compreenda a hipocrisia da coisa, não deixa de ser engraçado o facto de esta não repudiar o fraco jornalismo que temos e também as notícias falsas que todos os dias saem cheias de interesses escondidos com um único objectivo, que é denegrir o FC Porto.
Eu sou do tempo em que se recebia a SIC ao pontapé depois dos programas como “porcos da Bola”, jornalistas da RTP à cabeçada depois de festejarem golos do Famalicão atrás da baliza, como se de adeptos adversários se tratassem, e ainda receber adeptos do Record à chapada, depois dos livros como “Golpe de Estádio” que não foi escrito pela prostituta de serviço, mas por um panão desempregado!
Esses tempos mudaram. Hoje, o povo é sereno e calmo, e aguenta bem as críticas que são feitas e noticias que inventam. Hoje, os jornalistas têm as melhores condições de trabalho e continuam com as mesmas práticas badalhocas, mas como diz o outro: “cada um tem o que merece”.
Já alguém repudiou o que é feito aos jornalistas que estão presentes na Luz, onde são os Sandros que preenchem as fichas de jogo, bem como controlam as perguntas?
Eu sei a resposta... mas fica a pergunta!
Agora vamos falar das outras alegrias que a malta da segunda circular nos proporciona com o seu triste Fado.
Tudo começa com um reatar de relações entre a mouraria e a lagartada que foi iniciada com beijinhos e abraços, uns a pagar almoços aos outros e vice-versa, onde deu jeito qb aos dois. Basta estarmos atentos às arbitragens que tem tido o Sporting, que nem vale a pena comentar, jogando quase sempre contra 10, e onde as super goleadas, são sempre uma festa como se de campeonatos conquistados se tratassem. Já do outro lado, tudo o que se puder fazer para atacar a malta cá em cima dá jeito, e ainda por cima, os dois juntos têm interesse que o morcão que for para a Federação fique com o pelouro da arbitragem e da disciplina. Já foi assim que ganharam campeonatos, por isso, é formula comprovada.
Até que há velhos hábitos na luz, que no jogo do tudo ou nada para não perder de vista o Campeão, vale tudo. Voltam os fantasmas dos túneis, as gaiolas e claro, o tratamento aos adeptos que é vergonhoso.
Ir à luz, andar de autocarro 3 horas seguidas, não parar nem sequer nas áreas de descanso, chegar 3 horas antes e ficar ali a levar com chuva, enquanto 3 ou 4 “Sandros” revistam 2000 pessoas devagar e com calma, com a polícia a molhar a sopa sempre que pode e entrarmos já com o jogo a decorrer (tipo 20 minutos de jogo), para uma bancada sem casa de banho e sem algo para se comer ou até mesmo, chegar à bancada e ter 1100 lugares para 3000 adeptos; tudo isto é perfeitamente normal e acontece todos os anos aos ultras do FC Porto. Não sabia era que isto ia ser estendido ao vizinho do lado.
Caso para se dizer que quem fomenta violência, acaba exactamente por ter violência e vandalismo. Mal ligo a televisão e vejo o estádio a arder, comecei a acreditar em Deus, visto que das duas, uma. Ou o S. Martinho veio atrasado, ou a rega falhou, e como para aqueles lados é normal não haver Luz, alguém com bom senso se lembrou de fazer uma fogueira.
Ora uma fogueira, a “bilhética” a funcionar como de costume, a gaiola, o tratamento dado aos adeptos visitantes, os problemas no túnel e claro, a derrota do Sporting, deu em mais um divorcio e um destino mais que traçado nesta hipocrisia que foi o reatar de relações entre estes dois clubes.
Claro que hoje as coisas azedaram, ainda mais com toda gente atirar “lenha para a fogueira”, mas há que lembrar que são todos uns hipócritas de merda que também a lagartada sabe bem o serviço ranhoso que prestou aos adversários nas alturas em que andou em alta. Lembro, por exemplo, o episódio da “porta dos Cães”, “Vamos saltar de cabeça do Varandim” e claro, este vídeo que fica para posteridade:
Antes de falar do circo do fim-de-semana, vou começar por falar nas notícias que foram lançadas pelos abutres do costume da comunicação social, de forma a lançarem a confusão dentro da nossa casa.
A notícia do Expresso que diz que o Moutinho é o líder da rebelião, se não é encomendada, pelo menos o timming é perfeito. Sai antes do tudo ou nada na Ucrânia, e correu logo o País inteiro como se fosse um dado adquirido. Eu compreendo. É fácil de pegar com o rapaz, é fácil esquecer o importante e comentar o acessório, e atirar lenha para a fogueira, visto que o momento não era o melhor, mas a mim, o único comentário que esta notícia me merece, vai para a autora que poderia perfeitamente dedicar-se a brincar com os bicos do gás lá em casa e deixar o jornalismo para quem realmente é isento e tem fontes credíveis, e que não procura protagonismo jornaleiro com uma notícia sem pés nem cabeça!
Como Pedroto diria: “Na equipa do FC Porto não há contestários maricas, nem os problemas se levantam, porque nunca chegaram a existir.”
Outra alegria do fim de semana. Além das claras vitórias no Hóquei, Basquetebol, bom como o resultado do Andebol e a vitória no Futebol, houve festa da grossa com uma personagem que faz tempo que me andava a meter um nojo completo. Falo de Valdemar Duarte.
Eu já tinha avisado que o Dragão tinha alguns defeitos de construção, principalmente na ausência de uma entrada para quadrúpedes, e claro, um anti-derrapante para animais que usem cascos de forma a poder subir/descer as bancadas sem tropeçar.
Claro que depois, vêm os fait-divers do costume com o jornalista a dizer uma coisa num jornal, o Rascord a inventar a sua versão, o maisbenficol a mandar outra versão e claro, aBiblia com os “comentadeiros” do costume a corroborar as versões todas que entretanto saíram cá para fora, onde só faltou a empregada da limpeza também dar a sua opinião e a versão dos factos.
Quem presta um badalhoco serviço ao futebol como Valdemar Duarte presta, acaba por ter sorte de nunca se ter cruzado comigo. Não quero com isto chamar palhaço ao Valdemar Duarte, aliás, como diria Pedroto: “Quando disse que Mário Wilson, como treinador, era um palhaço, não tive a intenção de ofender os palhaços”.
Posição fabulosa também foi a do Sindicato dos Jornalistas que rapidamente veio repudiar o que se passou no Dragão, vindo em defesa do jornalista. Embora compreenda a hipocrisia da coisa, não deixa de ser engraçado o facto de esta não repudiar o fraco jornalismo que temos e também as notícias falsas que todos os dias saem cheias de interesses escondidos com um único objectivo, que é denegrir o FC Porto.
Eu sou do tempo em que se recebia a SIC ao pontapé depois dos programas como “porcos da Bola”, jornalistas da RTP à cabeçada depois de festejarem golos do Famalicão atrás da baliza, como se de adeptos adversários se tratassem, e ainda receber adeptos do Record à chapada, depois dos livros como “Golpe de Estádio” que não foi escrito pela prostituta de serviço, mas por um panão desempregado!
Esses tempos mudaram. Hoje, o povo é sereno e calmo, e aguenta bem as críticas que são feitas e noticias que inventam. Hoje, os jornalistas têm as melhores condições de trabalho e continuam com as mesmas práticas badalhocas, mas como diz o outro: “cada um tem o que merece”.
Já alguém repudiou o que é feito aos jornalistas que estão presentes na Luz, onde são os Sandros que preenchem as fichas de jogo, bem como controlam as perguntas?
Eu sei a resposta... mas fica a pergunta!
Agora vamos falar das outras alegrias que a malta da segunda circular nos proporciona com o seu triste Fado.
Tudo começa com um reatar de relações entre a mouraria e a lagartada que foi iniciada com beijinhos e abraços, uns a pagar almoços aos outros e vice-versa, onde deu jeito qb aos dois. Basta estarmos atentos às arbitragens que tem tido o Sporting, que nem vale a pena comentar, jogando quase sempre contra 10, e onde as super goleadas, são sempre uma festa como se de campeonatos conquistados se tratassem. Já do outro lado, tudo o que se puder fazer para atacar a malta cá em cima dá jeito, e ainda por cima, os dois juntos têm interesse que o morcão que for para a Federação fique com o pelouro da arbitragem e da disciplina. Já foi assim que ganharam campeonatos, por isso, é formula comprovada.
Até que há velhos hábitos na luz, que no jogo do tudo ou nada para não perder de vista o Campeão, vale tudo. Voltam os fantasmas dos túneis, as gaiolas e claro, o tratamento aos adeptos que é vergonhoso.
Ir à luz, andar de autocarro 3 horas seguidas, não parar nem sequer nas áreas de descanso, chegar 3 horas antes e ficar ali a levar com chuva, enquanto 3 ou 4 “Sandros” revistam 2000 pessoas devagar e com calma, com a polícia a molhar a sopa sempre que pode e entrarmos já com o jogo a decorrer (tipo 20 minutos de jogo), para uma bancada sem casa de banho e sem algo para se comer ou até mesmo, chegar à bancada e ter 1100 lugares para 3000 adeptos; tudo isto é perfeitamente normal e acontece todos os anos aos ultras do FC Porto. Não sabia era que isto ia ser estendido ao vizinho do lado.
Caso para se dizer que quem fomenta violência, acaba exactamente por ter violência e vandalismo. Mal ligo a televisão e vejo o estádio a arder, comecei a acreditar em Deus, visto que das duas, uma. Ou o S. Martinho veio atrasado, ou a rega falhou, e como para aqueles lados é normal não haver Luz, alguém com bom senso se lembrou de fazer uma fogueira.
Ora uma fogueira, a “bilhética” a funcionar como de costume, a gaiola, o tratamento dado aos adeptos visitantes, os problemas no túnel e claro, a derrota do Sporting, deu em mais um divorcio e um destino mais que traçado nesta hipocrisia que foi o reatar de relações entre estes dois clubes.
Claro que hoje as coisas azedaram, ainda mais com toda gente atirar “lenha para a fogueira”, mas há que lembrar que são todos uns hipócritas de merda que também a lagartada sabe bem o serviço ranhoso que prestou aos adversários nas alturas em que andou em alta. Lembro, por exemplo, o episódio da “porta dos Cães”, “Vamos saltar de cabeça do Varandim” e claro, este vídeo que fica para posteridade:
Como vos digo, TUDO ISTO É FADO:
- Almas vencidas
Noites perdidas
Sombras bizarras
Na mouraria
Canta um rufia
Choram guitarras
Amor ciúme
Cinzas e lume
Dor e pecado
Tudo isto existe
Tudo isto é triste
Tudo isto é fado